999 resultados para PARTIDO CONSERVADOR (COLOMBIA) - 1998-2006
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
As redes sociais do ciberespaço têm se configurado como um fenômeno cada vez mais comum em nossos dias. É fácil perceber que o advento da internet ampliou não só as modalidades de leitura e escrita, como também a interação entre os seus usuários - e é sobre esta última que o presente estudo se debruça. Nossa proposta é analisar o fenômeno da polidez na interação entre participantes de sete discussões sobre assuntos ligados à Universidade Federal do Pará (UFPA), postadas nos fóruns na comunidade "Belém", do site Orkut. Para tanto, pautamo-nos especialmente na abordagem sociológica de Goffman (1967), nos estudos sobre enquadres interativos de Tannen e Wallat (2002 [1987]), nas investigações de Gumperz (2002 [1982]) acerca das pistas de contextualização e nos estudos de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) sobre as relações interpessoais e polidez. Sobre esta, apresentamos os modelos seminais de Brown e Levinson (1987 [1978]), considerando suas referências aos trabalhos de Searle (1969), acerca dos atos de fala, e ao de Grice (1975), no que diz respeito ao Princípio de Cooperação e suas máximas e implicaturas conversacionais. Também discutimos o modelo de Leech (1983), que trata do Príncipio Geral da Polidez, a partir de suas observações sobre as máximas gricerianas. Ainda com relação aos estudos sobre polidez linguística, discorremos sobre a noção de contrato social, presente no trabalho de Fraser e Nolan (1981, apud OLIVEIRA, 2004), e destacamos a extensa e relevante contribuição de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) ao modelo de Brown e Levinson, com a introdução da noção de atos valorizantes de face (face flatteringactsou FFA), dissociação de face positiva e face negativa de polidez positiva e polidez negativa, respectivamente, introdução da noção do fenômeno da impolidez, além dos procedimentos de polidez linguística distinguidos pela linguista. Em nossa conclusão, verificamos que os efeitos de sentido de polidez negativa e de impolidez positiva são os que predominam nos fóruns analisados, especialmente quando os usuários tratam de temas polêmicos, na urgência, talvez, de defender seus pontos de vista com exatidão - ora com mitigação (polidez negativa), para não gerar embates agressivos; ora sem mitigação (impolidez positiva), no intuito de validar seus posicionamentos. A polidez positiva e a impolidez negativa não se sobressaíram em nossos dados. Esta é uma investigação de cunho empírico-indutivo, que privilegia a análise qualitativa de realizações linguístico-discursivas de fato ocorridas em situações reais de uso da língua.
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As preocupações levantadas com a realidade dos recursos hídricos, isto é, as águas destinadas a usos, têm levado, em todo o mundo, a uma série de medidas governamentais e sociais, objetivando viabilizar a continuidade das diversas atividades públicas e privadas que têm como foco as águas doces, em particular, aquelas que incidem diretamente sobre a qualidade de vida da população. Com o intuito de entender essa problemática dos múltiplos uso da água que esta pesquisa busca entender como se deu o processo de ampliação do serviço de abastecimento de água no município de Tucuruí, tendo em vista a grande demanda estabelecida pelas transformações sócio espaciais, motivadas pelas construção segunda etapa da UHE Tucuruí (1998 à 2006). Esta análise também focará nas ações públicas desenvolvidas e adotadas para resolver os problemas da falta de infraestrutura vivenciada em decorrência da dinâmica demográfica local em função da construção da UHE Tucuruí. Tendo em vista o processo evolutivo do município de Tucuruí, enquanto escala de governo, chega-se a conclusão que a infra estrutura do sistema de abastecimento de água, desde 1970, nunca foi planejada. Todas as ações públicas foram para suprir necessidades que surgiam ao longo dos anos, em decorrência de uma sucessão de grandes obras, que solicitavam do sistema de abastecimento de água uma grande demanda de atendimento.
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The thesis studies the economic and financial conditions of Italian households, by using microeconomic data of the Survey on Household Income and Wealth (SHIW) over the period 1998-2006. It develops along two lines of enquiry. First it studies the determinants of households holdings of assets and liabilities and estimates their correlation degree. After a review of the literature, it estimates two non-linear multivariate models on the interactions between assets and liabilities with repeated cross-sections. Second, it analyses households financial difficulties. It defines a quantitative measure of financial distress and tests, by means of non-linear dynamic probit models, whether the probability of experiencing financial difficulties is persistent over time. Chapter 1 provides a critical review of the theoretical and empirical literature on the estimation of assets and liabilities holdings, on their interactions and on households net wealth. The review stresses the fact that a large part of the literature explain households debt holdings as a function, among others, of net wealth, an assumption that runs into possible endogeneity problems. Chapter 2 defines two non-linear multivariate models to study the interactions between assets and liabilities held by Italian households. Estimation refers to a pooling of cross-sections of SHIW. The first model is a bivariate tobit that estimates factors affecting assets and liabilities and their degree of correlation with results coherent with theoretical expectations. To tackle the presence of non normality and heteroskedasticity in the error term, generating non consistent tobit estimators, semi-parametric estimates are provided that confirm the results of the tobit model. The second model is a quadrivariate probit on three different assets (safe, risky and real) and total liabilities; the results show the expected patterns of interdependence suggested by theoretical considerations. Chapter 3 reviews the methodologies for estimating non-linear dynamic panel data models, drawing attention to the problems to be dealt with to obtain consistent estimators. Specific attention is given to the initial condition problem raised by the inclusion of the lagged dependent variable in the set of explanatory variables. The advantage of using dynamic panel data models lies in the fact that they allow to simultaneously account for true state dependence, via the lagged variable, and unobserved heterogeneity via individual effects specification. Chapter 4 applies the models reviewed in Chapter 3 to analyse financial difficulties of Italian households, by using information on net wealth as provided in the panel component of the SHIW. The aim is to test whether households persistently experience financial difficulties over time. A thorough discussion is provided of the alternative approaches proposed by the literature (subjective/qualitative indicators versus quantitative indexes) to identify households in financial distress. Households in financial difficulties are identified as those holding amounts of net wealth lower than the value corresponding to the first quartile of net wealth distribution. Estimation is conducted via four different methods: the pooled probit model, the random effects probit model with exogenous initial conditions, the Heckman model and the recently developed Wooldridge model. Results obtained from all estimators accept the null hypothesis of true state dependence and show that, according with the literature, less sophisticated models, namely the pooled and exogenous models, over-estimate such persistence.
Resumo:
La preocupación por la evaluación de la calidad en la educación superior surge inicialmente, en la Argentina, a comienzos de los años 90 en forma paralela a los desarrollos Iberoamericanos. Es entonces cuando, en el universo de las políticas de la calidad, se introduce la selección y denominación de componentes dentro de los lineamientos, guías o modelos de evaluación. Es así como aparecen los conceptos de evaluación, acreditación, certificación, etc. vinculados también con los principales modelos de gestión de la calidad. El presente trabajo tiene dos objetivos, el primero es exponer una de las conclusiones de la investigación realizada sobre la evaluación del componente biblioteca en el contexto de la evaluación externa de las universidades argentinas llevada a cabo por la Comisión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (CONEAU) en cumplimiento de la política de calidad determinada por la Ley de Educación Superior (LES). Esta conclusión está relacionada con la importancia de la consistencia y uniformidad en la denominación de componentes en los modelos de evaluación. Con el segundo, se trata de clarificar la terminología vinculada con los procesos de evaluación y gestión de la calidad. La metodología utilizada para el cumplimiento del primer objetivo se basó en el análisis de los 42 informes que la CONEAU publicó entre 1998-2006. Respecto del segundo la recolección de datos se apoyó en el análisis de diferentes fuentes documentales, lo cual facilitó la estructuración del contenido del trabajo. Se concluye que es esencial mantener la claridad en las definiciones, la consistencia terminológica y evitar la alternancia de términos.
Resumo:
El 1º de febrero de 1912 fue promulgada la Ley Sáenz Peña que establecía, como una novedad para el sistema electoral nacional, el voto obligatorio y secreto. La provincia de Buenos Aires no adoptó tal cual dicha ley, luego de un largo debate, promulgó su propia ley electoral, que sirvió de instrumento al partido Conservador para mantenerse en el poder, hasta 1917 cuando el presidente Yrigoyen decretó la intervención federal. El objetivo del presente trabajo es ver cómo la ley bonaerense sirvió a los propósitos conservadores, y cómo, con la intervención, los radicales lograron imponerse en la provincia de Buenos Aires.
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El 1º de febrero de 1912 fue promulgada la Ley Sáenz Peña que establecía, como una novedad para el sistema electoral nacional, el voto obligatorio y secreto. La provincia de Buenos Aires no adoptó tal cual dicha ley, luego de un largo debate, promulgó su propia ley electoral, que sirvió de instrumento al partido Conservador para mantenerse en el poder, hasta 1917 cuando el presidente Yrigoyen decretó la intervención federal. El objetivo del presente trabajo es ver cómo la ley bonaerense sirvió a los propósitos conservadores, y cómo, con la intervención, los radicales lograron imponerse en la provincia de Buenos Aires.
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La preocupación por la evaluación de la calidad en la educación superior surge inicialmente, en la Argentina, a comienzos de los años 90 en forma paralela a los desarrollos Iberoamericanos. Es entonces cuando, en el universo de las políticas de la calidad, se introduce la selección y denominación de componentes dentro de los lineamientos, guías o modelos de evaluación. Es así como aparecen los conceptos de evaluación, acreditación, certificación, etc. vinculados también con los principales modelos de gestión de la calidad. El presente trabajo tiene dos objetivos, el primero es exponer una de las conclusiones de la investigación realizada sobre la evaluación del componente biblioteca en el contexto de la evaluación externa de las universidades argentinas llevada a cabo por la Comisión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (CONEAU) en cumplimiento de la política de calidad determinada por la Ley de Educación Superior (LES). Esta conclusión está relacionada con la importancia de la consistencia y uniformidad en la denominación de componentes en los modelos de evaluación. Con el segundo, se trata de clarificar la terminología vinculada con los procesos de evaluación y gestión de la calidad. La metodología utilizada para el cumplimiento del primer objetivo se basó en el análisis de los 42 informes que la CONEAU publicó entre 1998-2006. Respecto del segundo la recolección de datos se apoyó en el análisis de diferentes fuentes documentales, lo cual facilitó la estructuración del contenido del trabajo. Se concluye que es esencial mantener la claridad en las definiciones, la consistencia terminológica y evitar la alternancia de términos.
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El 1º de febrero de 1912 fue promulgada la Ley Sáenz Peña que establecía, como una novedad para el sistema electoral nacional, el voto obligatorio y secreto. La provincia de Buenos Aires no adoptó tal cual dicha ley, luego de un largo debate, promulgó su propia ley electoral, que sirvió de instrumento al partido Conservador para mantenerse en el poder, hasta 1917 cuando el presidente Yrigoyen decretó la intervención federal. El objetivo del presente trabajo es ver cómo la ley bonaerense sirvió a los propósitos conservadores, y cómo, con la intervención, los radicales lograron imponerse en la provincia de Buenos Aires.
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La preocupación por la evaluación de la calidad en la educación superior surge inicialmente, en la Argentina, a comienzos de los años 90 en forma paralela a los desarrollos Iberoamericanos. Es entonces cuando, en el universo de las políticas de la calidad, se introduce la selección y denominación de componentes dentro de los lineamientos, guías o modelos de evaluación. Es así como aparecen los conceptos de evaluación, acreditación, certificación, etc. vinculados también con los principales modelos de gestión de la calidad. El presente trabajo tiene dos objetivos, el primero es exponer una de las conclusiones de la investigación realizada sobre la evaluación del componente biblioteca en el contexto de la evaluación externa de las universidades argentinas llevada a cabo por la Comisión Nacional de Evaluación y Acreditación Universitaria (CONEAU) en cumplimiento de la política de calidad determinada por la Ley de Educación Superior (LES). Esta conclusión está relacionada con la importancia de la consistencia y uniformidad en la denominación de componentes en los modelos de evaluación. Con el segundo, se trata de clarificar la terminología vinculada con los procesos de evaluación y gestión de la calidad. La metodología utilizada para el cumplimiento del primer objetivo se basó en el análisis de los 42 informes que la CONEAU publicó entre 1998-2006. Respecto del segundo la recolección de datos se apoyó en el análisis de diferentes fuentes documentales, lo cual facilitó la estructuración del contenido del trabajo. Se concluye que es esencial mantener la claridad en las definiciones, la consistencia terminológica y evitar la alternancia de términos.
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La llegada al poder del primer partido conservador de España tras las elecciones generales de 1996 significó un punto de inflexión en la historia de la joven democracia española. Más de dos décadas después del final de la dictadura militar del general Francisco Franco, el Partido Popular, formación creada por un ex ministro del dictador, se hacía con el Gobierno de la nación después de más de una década bajo gestión socialista. Esta victoria aupó al Ejecutivo, al joven José María Aznar, un político ajeno a la experiencia colectiva de la Transición Democrática que había ensalzado el liderazgo carismático de los mandatarios anteriores –Adolfo Suárez y Felipe González-, y convirtió al partido conservador en una formación de masas más o menos desideologizada y sumada a los ritmos bipartidistas del resto de países occidentales. Este trabajo parte de las contribuciones sobre liderazgo de los principales autores e investigadores en comunicación política para tratar de descifrar los mensajes que sobre el liderazgo de José María Aznar llevaron a cabo los principales medios de comunicación escritos del momento, así como el origen y tradición detrás de ellos. Se ha recurrido al análisis de medios habida cuenta de la extrema discreción del Partido Popular en lo que a sus procesos de comunicación y sus estrategias políticas y electorales se refiere casi dos décadas después de estos episodios. A través del análisis del discurso de los medios escritos, este trabajo trata de poner sobre la mesa las principales estrategias de comunicación del liderazgo – los Elementos del Liderazgo- tras el proceso de formación de la imagen de Aznar, tanto en las elecciones de 1996, como en su reelección por mayoría absoluta en el año 2000; el modelo de liderazgo emanado desde su oficina de campaña y el papel de los medios de comunicación de masas en la creación y definición de ésta. Usando la metodología del análisis cualitativo y cuantitativo, se han analizado las apariciones del candidato José María Aznar en los periodos de pre campaña, campaña y post campaña electoral de 1996 y 2000 en los diarios El Mundo y El País, considerados los principales medios de referencia a favor y en contra del político conservador. El objetivo ha sido poner de relieve el perfil de liderazgo modélico trabajado por la oficina electoral del Partido Popular, la fuerte inspiración norteamericana de éste -con la que se inauguraban mensajes y situaciones inéditas en la comunicación política española- y la profunda filtración que de él hacen los medios de comunicación escritos; poniendo de relieve, además, los principales matices en su tratamiento según el posicionamiento político de cada medio analizado. Es voluntad de esta investigación destacar, además, el papel de estas campañas electorales en general, y del tratamiento del liderazgo de José María Aznar en particular; como el último caso diseñado y comunicado a través del proceso unidireccional de la comunicación 1.0. Una comunicación fuertemente medida y controlada por el emisor, previa a la eclosión de internet, las nuevas tecnologías y las redes sociales que hoy definen el fragmentado escenario de una comunicación política mucho más compleja y multidireccional.
Resumo:
Latest issue consulted: Dec. 2004.
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Using panel data for 52 developed and developing countries over the period 1998-2006, this article examines the links between information and communication technology diffusion and human development. We conducted a panel regression analysis of the investments per capita in healthcare, education and information and communication technology against human development index scores. Using a quantile regression approach, our findings suggest that changes in healthcare, education and information and communication technology provision have a stronger impact on human development index scores for less developed than for highly developed countries. Furthermore, at lower levels of development education fosters development directly and also indirectly through their enhanced effects on ICT. At higher levels of development education has only an indirect effect on development through the return to ICT.
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We argue that in addition to host corruption per se, as accounted for by the existing literature, an explanation of inter-country variation in FDI needs to account for the distance between the host and home corruption, which we call relative corruption. We use a large matched home-host firm-level panel data-set for 1998-2006 from CEE transition countries. Year-specific selectivity corrected estimates suggest that, ceteris paribus, higher relative ‘grand’ corruption lowers foreign ownership as the returns to investment tends to be lower in more corrupt environment. However, after controlling for the selectivity bias, knowledge-intensive parent firms are found to hold controlling ownership, as the difficulty of successful joint venture looms large in more corrupt environment. Results are robust to alternative specifications.