929 resultados para PALM TREE PEROXIDASE
Resumo:
A high-resolution mtDNA phylogenetic tree allowed us to look backward in time to investigate purifying selection. Purifying selection was very strong in the last 2,500 years, continuously eliminating pathogenic mutations back until the end of the Younger Dryas (∼11,000 years ago), when a large population expansion likely relaxed selection pressure. This was preceded by a phase of stable selection until another relaxation occurred in the out-of-Africa migration. Demography and selection are closely related: expansions led to relaxation of selection and higher pathogenicity mutations significantly decreased the growth of descendants. The only detectible positive selection was the recurrence of highly pathogenic nonsynonymous mutations (m.3394T>C-m.3397A>G-m.3398T>C) at interior branches of the tree, preventing the formation of a dinucleotide STR (TATATA) in the MT-ND1 gene. At the most recent time scale in 124 mother-children transmissions, purifying selection was detectable through the loss of mtDNA variants with high predicted pathogenicity. A few haplogroup-defining sites were also heteroplasmic, agreeing with a significant propensity in 349 positions in the phylogenetic tree to revert back to the ancestral variant. This nonrandom mutation property explains the observation of heteroplasmic mutations at some haplogroup-defining sites in sequencing datasets, which may not indicate poor quality as has been claimed.
Resumo:
no.223 (1915)
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v.32:no.15(1970)
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Magdeburg, Univ., Fak. für Geistes-, Sozial- und Erziehungswiss., Diss., 2011
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v.32:no.10(1970)
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v.31:no.5(1965)
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v.31:no.13(1968)
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v.31:no.17(1968)
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v.31:no.9(1967)
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v.32:no.8(1969)
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v.32:no.16(1970)
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v.38:no.5(1977)
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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de tratamentos térmicos na atividade da polifenol oxidase e da paroxidade em algumas frutas e hortaliças, bem como estudar a possível regeneração dessas enzimas após apertização. Em termos gerais, nas frutas a polifenol oxidase apresentou maior resistência à inativação pelo calor que a peroxidase e no caso das hortaliças ocorreu o inverso. Quanto à regeneração das enzimas após apertização, o fenômeno foi constatado somente no caso da peroxidase que mostrou assim grande estabilidade às condições adversas durante aquele tratamento térmico. A polifenol oxidase por sua vez, demonstrou ser uma enzima muito sensível, não se regenerando durante o tempo em que os produtos ficaram armazenados.
Resumo:
No presente trabalho foi estudado o efeito do SO2 e do ácido ascórbico na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças, visando determinar as melhores condições para o controle da reação de escurecimento. Para a peroxidase das frutas e hortaliças, o ácido ascórbico foi considerado o melhor método de inativação. Já para a polifenol oxidase das frutas e hortaliças, o SO2 foi mais eficiente, porém mostrou-se inadequado para controlar a atividade da peroxidase em quase todos os produtos estudados. Uma combinação dos compostos utilizados (SQ2 e ácido ascórbico) parece ser o metodo mais indicado para o controle simultâneo da atividade das duas enzimas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi o de comparar o efeito do calor, do SO2 e do ácido ascorbico, visando determinar qual o método mais eficiente para controlar o escurecimento enzímico de cada uma das frutas e hortaliças estudadas. Os resultados mostraram que para a banana, pêssego, maça, cenoura, couve-flor e palmito, o calor foi o melhor agente inativador do sistema enzímico responsável pelo escurecimento. O SO2 foi mais eficiente para a pera, e para o figo e batata, o melhor agente inibidor foi o ácido ascórbico.