967 resultados para Organização e planejamento


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O atual contexto socioeconômico vem impondo às organizações a adoção de novos comportamentos que vão desde a promoção de modelos de gestão inovadores à implementação de processos de qualidade, passando pela ampliação de sua capacidade de criarem diferenciais competitivos. Nessa trajetória, o que as empresas constatam é que as pessoas são as únicas fontes geradoras de conhecimento e que, tanto elas, quanto o conhecimento que produzem, são os principais fatores de competitividade organizacional. Na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), instituição pública de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (PD&I), essa realidade levou ao estabelecimento de modelos de organização do trabalho de pesquisa, que visam atender aos anseios e às demandas da sociedade. Observa-se que os modelos de organização do trabalho de pesquisa instituídos pela empresa, sobretudo os implementados a partir da década de 1990, têm exigido dos pesquisadores (trabalhadores do conhecimento) o uso e a aquisição ou desenvolvimento de novos conhecimentos e competências. Nesse sentido, o presente trabalho, de caráter teórico e exploratório, analisa, sob o foco da Gestão do Conhecimento (GC) e do Planejamento Estratégico (PE), a trajetória percorrida pela Embrapa, desde a sua criação, para organizar o trabalho de pesquisa, procurando capturar a lógica adotada pela empresa e identificar as rupturas, as necessidades e as ações de reajustamento, que podem tornar mais favorecida a atividade de criação, o uso e a disseminação do conhecimento produzido pela empresa.

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A Gestão por Processos (GP), proposta de gerenciamento organizacional, surge a partir da segunda metade do século passado como alternativa ao modelo gestão por tarefas, que foi se inviabilizando na medida em que a economia global forçava, continuamente, as empresas a adotarem modelos de produção mais competitivos, ágeis e enxutos. Na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), esse movimento não foi diferente e sua internalização no ambiente corporativo acompanhou os movimentos de ajustamento de seus modelos de produção da pesquisa que, por sua vez, passaram a ser propostos, organizados e executados segundo a prática do Planejamento Estratégico (PE). O presente documento apresenta o itinerário que tem sido percorrido pela Embrapa na implantação da GP e inicia-se com um retrospecto histórico da evolução dos modelos de produção nas empresas e das formas de organização dos processos de trabalho; em seguida, apresenta-se uma rápida revisão dos modelos adotados pela Embrapa para organização do seu trabalho (fundamentalmente o processo de PD&I) e, para finalizar, contextualiza-se a forma como a GP, na Embrapa, vem sendo implementada, resumindo-se e discutindo-se algumas das iniciativas de implementação dessa prática na empresa.

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O que produzir. Estudo do ambiente. Escolha do local. Tamanho da cantina. Aspectos gerais da construção. Partes que compõem a cantina e etapas da vinificação. Recebimento da uva. Fermentação: recipientes de fermentação, maceração, remonstagens, descuba, prensagem, fermentação lenta. Fermentação malolática: temperatura, acidez, oxigênio, antissépticos, presença de borras. Estabilização do vinho: trasfegas e atestos, estabilização tartárica, filtração. Amadurecimento do vinho em barrica de carvalho. Engarrafamento. Envelhecimento do vinho na garrafa. Tratamento de efluentes vinícolas. Laboratório: determinação do babo, densidade, acidez total, teor alcoólico, acidez volátil, pH, dióxido de enxofre livre (SO2), dióxido de enxofre total, açúcar redutor, papel do ácido málico. Registro do estabelecimento enológico. Registro do vinho.

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2001

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Uma metodologia de intervenção de grupo foi testada de grupo foi testada em 11 organizacoes rurais de base familiar, formada por nove associacoes de agricultores tradicionais, uma associacao de assentamento de reforma agraria e uma central de associacoes, sendo todas situadas em tres municipios do Estado de Goias. A metodologia constitui-se das seguintes etapas de intervencoes: apresentacao da proposta de trabalho, motivacao em nucleacao do grupo; diagnostico da organizacao; planejamento estrategico participativo (PEP), bem como a execução das propostas e acoes estrategicas; desenvolvimento e capacitacao dos agricultores e avaliação final da gestao das organizacoes. Este trabalho discutiu cada uma dessa etapas, e suas principais caracteristicas são: a construcao de objetivos compartilhados e a possibilidade de os membros da organização se desenvolverem como equipe trabalho e de participarem do desenvolvimento local. Dentre os resultados parciais obtidos ate o momento, destacaram-se: a producao e a comercializacao de doces e temperos caseiros; criacao e comercializacsao de frango caipira; implantacao de viveiro de mudas de plantas nativas; desenvolvimento de grupo de jovens rurais; implementacao de lavoura comunitaria, compra coletiva de produtos domesticos e insumos agricolas. Conclui-se que a referida metodologia favorece a dinamica do funcionamento das organizacoes rurais, mas não assegura a manutencao da coesao grupal, em caso de afastamento da equipe do projeto, no inicio de execução das propostas estrategicas, em face das dificuldades advindas do meio ambiente.

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Este trabalho visa basicamente sugerir uma sequência de metodológica de trabalho para o planejamento adequado do arraste mecanizado, baseado no proposto em Braz & Oliveira (1996), e métodos existentes.

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Esta publicação tem como objetivo divulgar o procedimento metodológico que deve ser considerado em planejamento de assentamento rural na Amazônia.

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Encontram-se descritos nesta publicação os principais indicadores das metas quantitativas objeto do trabalho individual, em equipe e coletivo dos empregados de nossa Unidade. É fruto da organização do Glossário de Indicadores disponibilizado pela SEA, em sua última versão, em 1de dezembro de 2000. A expectativa dos organizadores e da administração da Unidade é de que a leitura desse documento abra novos horizontes no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades de pesquisadores, técnicos, supervisores, gerentes de objetivos estratégicos e de núcleos temáticos, ensejando oportunidades de melhorias em metas com as quais temos tido, tradicionalmente, mais dificuldade em lidar. Seu objetivo, portanto, é facilitar a consulta dos colegas que contribuem com seus talento e esforço para que nossa Unidade tenha desempenho cada vez melhor, no cenário da Empresa. Consultas que demandam pormenores deverão ser conduzidas no documento da SEA, que se encontra na lntranet da Home Page da Embrapa Sede (http:/linternet.sede.embrapa.br/unid/seal index.htm). Uma das contribuições originais dos organizadores é o índice remissivo colocado no final da publicação, o qual contém as palavras-chave que identificam os indicadores, remetendo o leitor imediatamente àqueles de seu interesse.

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As organizações públicas se esforçam, cada vez mais, no sentido de aumentarem sua eficiência e qualidade, para oferecerem melhores serviços para os cidadãos. A utilização, por parte dessas empresas, de práticas essencialmente desenvolvidas para organizações privadas, tem demonstrado esta preocupação. Para cumprimento de sua missão, as organizações apostam na definição clara de sua estratégia; entretanto, tão importante quanto defini-la é executá-la, e esse trabalho comumente é realizado por meio de projetos. Os projetos necessitam de alocação de parte significativa dos recursos da organização, que geralmente são muito escassos, sejam eles financeiros, equipamentos ou recursos humanos. Segundo alguns autores, o gerenciamento de portfólio é um meio de proporcionar maior alinhamento entre a estratégia e os projetos, realizando a alocação de recursos conforme a direção pretendida pela organização. Além disso, a gestão de portfólio possibilita a conclusão de produtos com maior agilidade, aumento da quantidade de projetos finalizados com os mesmos recursos, redução do prazo dos projetos e aumento no índice de sucesso. Assim, a questão que orientou este estudo foi “quais são os fatores que influenciam o gerenciamento de portfólio e, consequentemente, a alocação de recursos em projetos?”. Dessa maneira, o objetivo geral da pesquisa foi identificar e descrever os fatores que influenciam o gerenciamento de portfólio e a alocação de recursos em projetos, em uma organização pública de grande porte, do setor de tecnologia da informação. A descrição dessa influência ocorreu a partir da percepção dos profissionais que atuam nos Escritórios de Projetos da empresa. A metodologia contemplou um estudo de caso único, viabilizado por uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. A coleta de dados envolveu análise documental, aplicação de questionário e realização de entrevistas, caracterizando uma triangulação de dados, e permitindo maior compreensão sobre o fenômeno estudado. Com relação aos resultados, quanto ao primeiro objetivo específico, foi analisado e descrito como se encontravam alguns princípios, características e atividades de gestão de portfólio e alocação de recursos. Foi identificado que os princípios estão evoluindo para sustentar uma gestão de portfólio mais adequada, porém ainda carecem de maior investimento para beneficiarem a organização. Com relação ao segundo objetivo específico, foi analisado e descrito como que o trabalho promovido ou realizado nos Escritórios de Projetos influenciam na gestão de portfólio e alocação de recursos. Foi identificado que a influência ocorre por meio de atividades com diferentes níveis de sofisticação e rigor e em âmbitos hierárquicos distintos. No que diz respeito ao terceiro objetivo específico, foram identificados os principais fatores que influenciam a gestão de portfólio e a alocação de recursos, e foi descrito como eles exercem essa influência. Os fatores percebidos estão relacionados à definição explícita da estratégia, critérios de priorização, revisão periódica de portfólio, ferramentas, visibilidade do pool de recursos, patrocínio, pessoas e estrutura organizacional. Para cada fator, foi relatado se seu impacto foi positivo ou negativo, uma vez que, pelo porte da organização, há situações oportunas em alguns setores que, por não existirem em outros, tornam-se desfavoráveis. Os fatores e seus impactos contaram com o suporte da teoria nas condições favoráveis e adversas, servindo como meio para reforçar a importância do tema. Acredita-se que a principal contribuição do trabalho foi no sentido de demonstrar, empiricamente, os fatores que influenciam a gestão de portfólio e alocação de recursos em projetos em âmbitos distintos, e as consequências do nível variável de rigor e utilização de atividades de gerenciamento de portfólio

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Relatório Final apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico. Orientadora:Mestre Helena Luís.Coorientadora:Professora Doutora Gracinda Hamido