936 resultados para M. ilicifolia - Antibacterial activity
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Flavonoids are potent anti-inflammatory compounds isolated from several plant extracts, and have been used experimentally against inflammatory processes. In this work, a PLA(2) isolated from the Crotalus durissus cascavella venom and rat paw oedema were used as a model to. study the effect of flavonoids on PLA(2). We observed that a treatment of PLA(2) with morin induces several modifications in the aromatic amino acids, with accompanying changes in its amino acid composition. In addition, results from circular dichroism spectroscopy and UV scanning revealed important structural modifications. Concomitantly, a considerable decrease in the enzymatic and antibacterial activities was observed, even though anti-inflammatory and neurotoxic activities were not affected. These apparent controversial results may be an indication that PLA(2) possess a second pharmacological site which does not affect or depend on the enzymatic activity. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Stem bark of the two species Stryphnodendron polyphyllum Mart. and Stryphnodendron obovatum Benth., Leguminosae, was investigated for wound healing, antibacterial and antioxidant activity. These plants contain 12 and 19% tannins in their stem bark, respectively, and are widely used in traditional medicine in Brazil. The total content of phenolics of the crude extract (CE) of Stryphnodendron obovatum was 76.95 +/- 2.98% (CV = 3.87%) and of the ethyl-acetate fraction (EAF) was 89.13 +/- 0.34% (CV = 0.38%); whereas in Stryphnodendron polyphyllum the CE phenolics content was 51.62 +/- 1.53% (CV = 2.96%) and the EAF phenolics content was 59.00 +/- 1.91% (CV = 3.24%). The tannin content of CE from Stryphnodendron obovatum [36.58 +/- 0.35% (CV = 0.98%)] was about 11% higher than in CE from Stryphnodendron polyphyllum [25.43 +/- 0.96% (CV = 3.77%)]. The difference between the species was even greater in the EAF: in Stryphnodendron obovatum the EAF phenolics content was 55.01 +/- 0.36% (CV = 0.65%), whereas in Stryphnodendron polyphyllum the content was 36.16 +/- 0.42% (CV = 1.16%). The healing effect of ointments containing 2.5% crude lyophilised extract (PCE) and 2.5% ethyl-acetate lyophilised fraction (PEA) of the stem bark of Stryphnodendron polyphyllum and Stryphnodendron obovatum was studied in cutaneous wounds of Wistar((R)) rats after 4, 7 and 10 days of treatment. Epithelial cell proliferation in the area of re-epithelialisation of the wounds was evaluated by counting the metaphases blocked by vincristine sulfate. With PCE an increase in epidermal growth was observed after 4 and 7 days of treatment with Stryphnodendron polyphyllum, and after 7 and 10 days of treatment with Stryphnodendron obovatum. Wounds treated with PEA of Stryphnodendron obovatum showed increased epidermal growth only 4 days after the treatment, for Stryphnodendron polyphyllum, epidermal growth was observed after 4 and 7 days of treatment. Both the CE and the EAF fractions of Stryphnodendron polyphyllum and Stryphnodendron obovatum showed antibacterial activity against Staphylococcus aureus with MIC values of 125 and 250 mu g/ml, respectively. Gram-negative bacteria tested were not inhibited by extracts and fractions at concentrations > 1000 mu g/ml. The antioxidant activity through reduction of the DPPH radical in TLC, confirmed the anti-radical properties of these extracts in both species. CE and EAF of both species showed a radical scavenging activity (RSA) and protected DPPH from discolouration, already at 0.032 mu g/ml. The extract from Stryphnodendron polyphyllum were more effective than those Stryphnodendron obovatum, although the former had a lower tannin content. (c) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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A simple, sensitive, and specific biodiffusion assay for the! antibacterial ceftazidime was developed using a strain of Staphylococcus epidermidis (ATCC 12228) as the test organism. Ceftazidime was measured in powder for injection at concentrations ranging from 100 to 400 mu g/mL. The calibration graph for ceftazidime was linear (r(2) = 1), and the method validation showed that it was precise (relative standard deviation = 0.415) and accurate. The results obtained by biodiffusion assay were statistically calculated by linear parallel model and by means of regression analysis and were verified using analysis of variance. It was concluded that the microbiological assay is satisfactory for in vitro quantification of the antibacterial activity of ceftazidime in pharmaceuticals.
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A simple, sensitive and specific agar diffusion bioassay for the antibacterial gatifloxacin was developed using a strain of Bacillus subtilis ATCC 9372 as the test organism. Gatifloxacin could be measured in tablets and raw material at concentration ranging 4-16 mu g ml(-1). The calibration graph for gatifloxacin was linear from 4.0 to 16.0 mu g ml(-1). A prospective validation of the method demonstrated that the method was linear (r(2) = 0.9993), precise (R.S.D. = 1.14%) and accurate. The results confirmed its precision and did not differ significantly from others methods described in the literature. The validated method yielded good results in terms of the range, linearity, precision, accuracy, specificity and recovery. We concluded that the microbiological assay is satisfactory for in vitro quantification of the antibacterial activity of gatifloxacin. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A utilização de extratos vegetais vem se tornando uma alternativa importante para a prevenção de doenças periodontais. Este trabalho objetivou desenvolver uma formulação de enxagüatório bucal, contendo, em associação, extratos hidroalcoólicos de Rosmarinus officinalis, Plantago major, Tabebuia impetiginosa, Achillea millefollium e Nasturtium officinale; avaliar sua composição farmacognóstica e sua atividade antibacteriana, como também da fórmula proposta. Foram realizados estudos de pré-formulação e análises farmacognósticas para as espécies vegetais. A atividade antibacteriana in vitro foi observada por meio dos métodos de difusão em disco de papel, por hole- plate e por template, frente a Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis, Escherichia colik, Enterococcus faecalis e Pseudomonas aeruginosa. A concentração inibitória mÃnima (CIM) foi determinada por meio do método de macrodiluições sucessivas em caldo. Os resultados obtidos apresentaram-se de acordo com o histórico farmacognóstico das drogas estudadas. Todas as bactérias foram inibidas pelos extratos, observando-se que as espécies S. aureus e B. subtilis mostraram, aparentemente, maior sensibilidade. A CIM variou, em relação a sensibilidade de cada espécie bacteriana estudada, de 312,5 µL/mL a 1250 µL/mL para os extratos vegetais e de 625 µL/mL a 2500 µL/mL para o enxaguatório bucal. São necessários estudos complementares para a confirmação da eficácia deste produto e sua utilização na prevenção de doenças periodontais.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O interesse por medicamentos alternativos, principalmente daqueles provenientes de extratos naturais, tem aumentado nas últimas décadas. A Melaleuca alternifolia é um arbusto pertencente ao gênero Melaleuca, popularmente conhecida como árvore de chá, cujo principal produto é o óleo essencial (TTO - tea tree oil), de grande importância medicinal por possuir comprovada ação bactericida e antifúngica contra diversos patógenos humanos. em virtude da atividade terapêutica em diversas especialidades médicas, o TTO passou a ser empregado na área odontológica. Esta revisão de literatura foi realizada com o objetivo de discutir os ensaios já realizados com o TTO contra microrganismos relacionados à doença cárie, doença periodontal e problemas pulpares. O óleo de Melaleuca tem demonstrado boa ação antibacteriana in vitro contra microrganismos bucais, porém, pesquisas envolvendo o estudo do mecanismo de ação sobre as células microbianas ou estudos in vivo ainda são escassos e precisam ser realizados, já que esse produto pode ser útil na odontologia, seja na manutenção quÃmica da higiene ou prevenção de doenças bucais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Bioinformatical and in vitro approaches to essential oil-induced matrix metalloproteinase inhibition
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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A ação antibacteriana in vitro de óleos essenciais de seis plantas foi verificada por meio da Concentração Inibitória MÃnima (CIM=%v/v) pela diluição dos óleos em meio de cultura Mueller Hinton Agar, frente a linhagens de Staphylococcus aureus (n=16) e Escherichia coli (n=16) isoladas de casos clÃnicos humanos, além de 1 amostra padrão ATCC para cada espécie (Sa ATCC 25923 e Ec ATCC 25922), e determinação de curvas de sobrevivência em concentrações equivalentes a CIM90% dos respectivos óleos. O óleo essencial de canela foi o mais eficiente, com valores de CIM90% de 0,047 e 0,09 para S. aureus e E. coli respectivamente, enquanto gengibre (0,09), cravo da Ãndia (0,095) e capim cidreira (0,1) apresentaram eficiências semelhantes para S. aureus. Frente a E. coli, os óleos de gengibre (0,52) e capim cidreira (0,55) foram equivalentes quanto à eficiência. de acordo com as curvas de sobrevivência, foi possÃvel verificar também que os valores de CIM90% obtidos podem ser tanto bactericidas ou bacteriostáticas de acordo com a bactéria testada. em conclusão, verificou-se que os óleos essenciais testados foram efetivos no controle do desenvolvimento bacteriano, sendo o potencial antimicrobiano diferente em função da espécie bacteriana testada, sendo que a bactéria Gram positiva (S. aureus) mostrou-se mais susceptÃvel aos óleos testados que a Gram negativa (E. coli).