933 resultados para LDL CHOLESTEROL


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Psyllium é uma fonte rica de fibra solúvel mucilaginosa e é considerado um suplemento dietético útil no tratamento de pacientes com hipercolesterolemia. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da suplementação do psyllium na redução do perfil lipídico em crianças e adolescentes brasileiros dislipidêmicos. Cinqüenta e cinco sujeitos (6-19 anos) com hipercolesterolemia moderada foram avaliados em um estudo clínico, paralelo, duplo cego, controlado e randomizado, conduzido em 2 períodos. Inicialmente, todos participantes recrutados passaram por um estágio de adaptação à dieta restrita em gordura saturada (<7%) e colesterol (<200 mg/dia) que durou 6 semanas antes do tratamento. Após este período, os participantes elegíveis foram alocados aleatoriamente para 2 grupos (controle n=25 e psyllium n=30) usando uma seqüência numerada randomizada gerada por computador. Durante o período de 8 semanas do ensaio clínico, o grupo psyllium manteve a dieta restrita em gordura saturada e colesterol, suplementada diariamente com 7,0 g de psyllium , enquanto o grupo controle recebeu a mesma dieta adicionada com uma quantidade equivalente de celulose (placebo). No final do tratamento, quatro sujeitos foram excluídos após randomização (perdas no seguimento) totalizando 51 sujeitos (grupo controle=24; grupo psyllium n=27), que completaram o estudo. O grupo que recebeu psyllium apresentou um decréscimo significativo nas concentrações de colesterol total (CT) (4,1% [-0,20mmol/L]; p=0,01) e de LDL-colesterol (LDL-c) (7,2% [-0,24 mmol/L]; p<0,001) em comparação à linha de base. Reduções adicionais foram observadas quando comparadas com o grupo controle (CT:4,1% [0,20mmol/L]; p=0,002) e (LDL-c:7,8% [0,26mmol/L]; p=0,007). Nenhum dos participantes relatou aversão ao cheiro, sabor e textura do psyllium, nem a presença de efeitos adversos significativos. A terapia com psyllium se mostrou eficaz na redução das concentrações do LDL-c e demonstrou ser seguro e aceitável pela população do estudo.

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FUNDAMENTO: Atualmente, a dislipidemia infanto-juvenil associada a outros agravos não transmissíveis como diabete, hipertensão e obesidade representam um grave problema de saúde pública no Brasil. OBJETIVO: Investigar a prevalência de dislipidemia em crianças e adolescentes da rede particular de ensino na cidade de Belém. MÉTODOS: Estudo transversal e prospectivo, no qual foram avaliados 437 escolares pareados por sexo. A faixa etária foi delimitada entre 6 a 19 anos, estratificada em quatro subgrupos (6 a 9 anos; 10 a 12 anos; 13 a 15 anos e 16 a 19 anos). Para obtenção das variáveis antropométricas foram mensurados peso e estatura, para o cálculo do índice de massa corporal; e pregas cutâneas para o cálculo do percentual de gordura. O perfil lipoprotéico sérico foi obtido através da dosagem do colesterol total, triglicerídeo, LDL-colesterol e o HDL-colesterol após 12 horas de jejum, determinado por métodos enzimáticos. RESULTADOS: Do total de escolares analisados 126 (28,8%) apresentaram excesso de peso e 158 (36,2%) índice de adiposidade elevado. As crianças (33,6%) apresentaram maior prevalência de obesidade quando comparadas com os adolescentes (10,1%) (p<0,001). Em relação às características bioquímicas constatou-se que 214 (49%) apresentaram alguma alteração no perfil lipídico e que as crianças e os adolescentes da faixa de 10 a 15 anos foram os grupos etários que apresentaram maiores taxas de dislipidemia (34,6 e 25,5 %), respectivamente. CONCLUSÃO: Esses achados demonstram a importância de se diagnosticar precocemente o possível perfil lipídico, principalmente se este já apresentar associação com outro fator de risco como a obesidade.

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OBJETIVOAnalisar os efeitos de 20 semanas de treinamento concorrente sobre as variáveis de composição corporal, perfil lipídico e diagnóstico da esteatose hepática em adolescentes obesos.MÉTODOSRealizou-se um ensaio clínico aberto com 34 adolescentes obesos com idades entre 12 e 15 anos. Foram analisados gordura corporal total e de tronco, colesterol total e suas frações (HDL, LDL e VLDL) e triglicérides, sendo realizado exame de ultrassonografia de abdome superior para diagnosticar esteatose hepática. Os participantes foram submetidos ao treinamento concorrente (associação de treino com pesos e exercício aeróbio) três vezes por semana, com duração de uma hora-aula durante 20 semanas. Para o tratamento estatístico, foram realizados o teste t de Student pareado e a análise de frequência, a fim de verificar as reduções relativa e absoluta do diagnóstico da esteatose hepática, adotando-se p<0,05.RESULTADOSOs adolescentes estudados apresentaram melhoras significativas da composição corporal, com diminuição do percentual de gordura total, da massa gorda total, da gordura de tronco e do aumento da massa magra, além de redução do tamanho dos lóbulos do fígado, dos índices de prevalência da esteatose hepática, do colesterol total e LDL-colesterol.CONCLUSÕESO treinamento concorrente foi efetivo por promover melhorias significativas de variáveis da composição corporal e do perfil lipídico, além de reduzir a prevalência da esteatose hepática.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective To evaluate the prevalence and risk factors of non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women.Methods A cross-sectional study was carried involving 188 women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months) attending the outpatient unit in south-eastern Brazil. Exclusion criteria were liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency), use of drugs that affect liver metabolism; alcoholics; AIDS or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinical, anthropometric (body mass index, waist circumference) and biochemical variables were measured.Results Of the 188 women, 73 (38.8%) had NAFLD. Blood pressure, waist circumference, body mass index, LDL cholesterol, triglycerides and glucose were significantly higher in NAFLD patients when compared with women without NAFLD (control group) (p < 0.05). HOMA-IR values indicated insulin resistance only in the NAFLD group (6.1 +/- 4.6 vs. 2.4 +/- 1.4 in control group, p < 0.05). Metabolic syndrome was detected in 93.1% of the women affected by NAFLD, and 46.1% of the control group (p < 0.05). In multivariate analysis, adjusted for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD, were: high waist circumference (odds ratio (OR) 1.07, 95% confidence interval (CI) 1.01-1.13), insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1).Conclusion NAFLD showed a high prevalence among postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and IR were indicators of risk for the development of NAFLD.