999 resultados para Juvenis - Alimentação


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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da inclusão de alho em pó (Allium sativum) em rações para frangos, sobre desempenho, rendimento de carcaça e partes, peso de órgãos, níveis de colesterol e triacilgliceróis sangüíneos, e morfometria intestinal. Foram utilizados 720 pintainhos machos Cobb, com um dia de idade, distribuídos em blocos casualizados com seis tratamentos: ração sem promotor de crescimento (PC), sem anticoccidiano (AC) e com 0,00, 0,25, 0,50, 0,75 e 1,00% de alho; e ração com PC+AC, com quatro repetições de 30 aves cada. Peso, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar e mortalidade foram obtidos aos 21 e 42 dias de idade. Aos 42 dias de idade foram abatidas 20 aves por tratamento para determinação do rendimento de carcaça e 4 aves para avaliação do peso de órgãos e morfometria intestinal. Sangue de 8 aves por tratamento foi colhido para determinação de colesterol e triacilgliceróis. Em aves alimentadas até 42 dias de idade com ração sem promotor de crescimento e anticoccidiano, a inclusão de até 1,00% de alho em pó beneficiou a conversão alimentar e não alterou o rendimento de carcaça e partes, peso relativo dos órgãos, mucosa intestinal, nem os níveis séricos de colesterol e triacilgliceróis. O alho não substitui com eficiência o antibiótico usado como promotor de crescimento em rações de frangos.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o período preferencial de consumo alimentar do pirarucu, Arapaima gigas, e a influência de diferentes turnos de alimentação no consumo e ganho de peso dessa espécie. Foram testados três tratamentos: alimentação diurna (peixes alimentados às 9h e 15h), alimentação noturna (peixes alimentados às 21h e 3h) e alimentação contínua (peixes alimentados às 9h, 15h, 21h e 3h). Cada tratamento foi avaliado em triplicata, com cada unidade experimental formada por oito peixes, com peso médio de 313 g, estocados em tanques-redes de 1 m³ (1x1x1 m). Os nove tanques-redes foram alocados em um viveiro escavado de 120 m². O experimento durou 60 dias. A alimentação contínua promoveu maiores ganhos de peso e biomassa, taxa de crescimento específico e consumo total. Os tratamentos alimentação diurna e alimentação noturna apresentaram ganho de peso semelhante, porém, a alimentação diurna apresentou a melhor conversão alimentar. O período preferencial de alimentação do pirarucu foi o noturno, principalmente no começo da noite. Os dados deste estudo indicam que o horário de preferência alimentar não é o melhor horário de alimentação do pirarucu, em uma criação comercial. O período de alimentação mais indicado para a espécie, baseado na capacidade de conversão alimentar, é o diurno.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade aparente de nutrientes e energia de dietas para juvenis de pirarucu, Arapaima gigas. Foram testadas oito dietas, contendo quatro relações energia:proteína (11, 10,1, 9, 8 kcal energia digestível por grama de proteína bruta) e duas fontes de energia não-protéica (óleo de soja e gordura de aves), em esquema fatorial 4x2, com três repetições. Foram estocados 240 juvenis de pirarucu com peso de 96,8±2,3 g, distribuídos em 24 tanques cilíndricos com fundo cônico, adaptados para a coleta de fezes (sistema Guelph modificado). Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia até a saciedade aparente com as dietas experimentais contendo 0,5% de óxido de cromo, como marcador inerte para determinação dos coeficientes de digestibilidade aparente. As dietas com a relação energia:proteína de 9 kcal energia digestível por grama de proteína bruta apresentaram os menores coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e extrativo não nitrogenado. O maior coeficiente de digestibilidade aparente da gordura foi obtido com o uso do óleo de soja. A relação energia:proteína na dieta influencia os coeficientes de digestibilidade aparente dos macronutrientes e energia no pirarucu.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da densidade de estocagem e da salinidade da água, na larvicultura do pacamã Lophiosilurus alexandri, alimentado com náuplios de Artemia sp. Foram utilizadas três densidades de estocagem: 20, 40 e 60 larvas L-1 (D20, D40 e D60, respectivamente). Para cada densidade testaram-se três índices de salinidade da água: água doce (S0), 2‰ (S2) e 4‰ (S4), em delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3x3, com três repetições. Foram analisados: crescimento, sobrevivência, mortalidade, canibalismo, produtividade e níveis de amônia não ionizada. As concentrações de amônia não ionizada foram maiores nas densidades D40 e D60. Aos dez dias de alimentação, o peso foi afetado negativamente em D40 e D60 associado à maior salinidade da água (S4). A maior sobrevivência foi obtida no tratamento D20S2, enquanto os menores valores foram registrados em relação à salinidade S4, independentemente da densidade testada. Foram verificadas baixas taxas de mortalidade e ausência de canibalismo. A produção de juvenis também foi influenciada pelos fatores avaliados. Larvas de L. alexandri podem ser criadas, durante os dez primeiros dias de alimentação exógena, em água doce ou a 2‰ com maior produção de juvenis na densidade D60.

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O objetivo deste trabalho foi realizar uma meta-análise da associação do ácido linoleico conjugado (CLA) com o desempenho e a qualidade de carcaça e de carne em suínos (Sus scrofa domesticus). A base de dados utilizada contemplou 15 artigos publicados entre 1999 e 2006, e totalizou 216 dietas e 5.223 animais. A meta-análise foi realizada por meio de análises gráficas (para observar coerência biológica dos dados), de correlação (para identificar variáveis correlacionadas) e de variância-covariância. O modelo da análise de variância incluiu apenas as variáveis de carne e carcaça mais correlacionadas com o consumo de CLA pelos animais, além das codificações para os efeitos inter e intra-experimentos. A inclusão do ácido linoleico apresentou correlação negativa com a eficiência alimentar e positiva com o consumo de ração e o ganho de peso dos animais. Não houve alteração do consumo de ração, do ganho de peso e da eficiência alimentar dos suínos. O ácido linoleico conjugado aumentou em 9% o conteúdo de carne magra na carcaça, e seu consumo variou a espessura média de toucinho. O ácido linoleico conjugado aumenta o conteúdo de carne magra e reduz a espessura de toucinho na carcaça, sem influenciar o desempenho e a qualidade da carne em suínos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da metionina e colina sobre o desempenho produtivo e a morfologia do fígado de tilápia-do-nilo. Durante 87 dias, 160 peixes da linhagem Supreme, com peso vivo médio inicial de 77±0,8 g, distribuídos igualmente em 16 tanques de 1.000 L cada, foram cultivados em sistema com recirculação de água. Os peixes foram alimentados com rações, peletizadas, três vezes ao dia, até saciedade aparente. Foram utilizadas quatro rações com 33% de proteína bruta e 3.000 kcal kg-1 de energia digestível: controle, sem suplementação; suplementação com 3.000 mg kg-1 de metionina; com 2.000 mg kg-1 de colina; com 3.000 mg kg-1 de metionina e 2.000 mg kg-1 de colina. Não foi observado efeito do fornecimento de metionina ou colina sobre o ganho de peso diário, conversão alimentar, rendimento de filé, índice hepatossomático e gordura visceral. Os peixes alimentados com dietas suplementadas com colina e metionina tiveram menor teor de gordura nos filés e redução de inclusões lipídicas no tecido hepático. A suplementação com colina e metionina não afeta o desempenho produtivo de juvenis de tilápia-do-Nilo, mas a colina tem ação na utilização do lipídio hepático, evidenciada pela redução de inclusões lipídicas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de teores de fibra bruta na dieta sobre o desempenho produtivo, composição centesimal da carcaça e parâmetros fisiológicos de juvenis de pacu. O experimento teve duração de 84 dias, e foram utilizados 360 juvenis de pacu, com peso médio de 23,97±0,59 g, distribuídos aleatóriamente em 30 tanques com 180 L de água, em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos (5, 7, 9, 11, 13 e 15% de fibra bruta) e cinco repetições. Dietas com altos teores de fibra (11, 13 e 15%) resultaram em piores taxas de ganho de peso, conversão alimentar e crescimento específico, além de menor eficiência proteica e consumo de ração. A composição da carcaça dos animais foi alterada pelo aumento do teor de fibra das dietas. Os teores de proteína e cinza tiveram aumento com o incremento nos teores de fibra. O metabolismo foi alterado com o emprego de teores crescentes de fibra, o que resultou em pequena elevação do colesterol plasmático. Teores de fibra bruta de até 9% não tiveram efeitos negativos no metabolismo; entretanto, teores acima de 11% reduziram o crescimento dos peixes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção da toxina Cry1Ac de Bacillus thuringiensis (Bt) em plantas de algodão geneticamente modificado (algodão Bt), e a preferência para alimentação e oviposição de Alabama argillacea confinada em algodão Bt e não Bt sob estresse hídrico. As variedades de algodão Bt - Acala 90B e NuOpal - e não Bt - Acala 90 e DeltaOpal - foram cultivadas em microparcelas, com e sem estresse hídrico. A produção de toxina foi avaliada em folhas e partes reprodutivas das variedades de algodão Bt. Para o teste de escolha para oviposição, mariposas de A. argillacea foram liberadas em telado que continha as quatro variedades do algodão. Após 72 horas, o número de ovos foi quantificado. Para a preferência de alimentação, foram avaliadas lagartas com três e 10 dias de idade. A produção da toxina Cry1Ac foi superior nas folhas da parte apical das plantas, das duas variedades sob estresse hídrico, e similar nas brácteas e cascas de maçãs. Lagartas e mariposas de A. argillacea não diferenciam algodão Bt e não Bt na escolha quanto à alimentação e à oviposição, respectivamente. Entretanto, as mariposas preferem ovipositar em plantas sem estresse hídrico.

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O objetivo deste trabalho foi identificar a aptidão de genótipos de batata-doce (Ipomoea batatas) para consumo humano, produção de etanol e alimentação animal, por meio de índices de aptidão. Os índices de aptidão corresponderam às médias dos valores das variáveis padronizadas para 16 características de interesse, ponderadas por pesos atribuídos a cada característica, conforme a aptidão avaliada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com duas repetições e 39 genótipos: 36 acessos da coleção de germoplasma da Universidade Federal de Lavras e três cultivares comerciais (Palmas, Brazlândia-Branca e Brazlândia-Rosada). Oito genótipos foram considerados aptos à produção de etanol, 11 à alimentação animal e 11 ao consumo humano, incluindo as cultivares Palmas e Brazlândia-Branca. Os acessos UFLA07-12, UFLA07-31, UFLA07-43, UFLA07-49 e UFLA07-53 apresentaram aptidão para produção de etanol, alimentação animal e consumo humano. O índice de seleção é eficiente para estabelecer aptidões para genótipos de batata-doce.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar fontes de fósforo em rações orgânicas, para alevinos e juvenis de tilápia-do-nilo. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três tratamentos: farinha de resíduos de peixes, fosfato bicálcico e a combinação de ambos, com seis repetições. Duzentos e setenta alevinos e 180 juvenis foram distribuídos em tanques experimentais de 250 e 500 L, respectivamente, e alimentados com rações à base de ingredientes com certificação de origem orgânica contendo 32 e 28% de proteína bruta, respectivamente. Foram avaliados: qualidade da água de cultivo, índices zootécnicos e composição centesimal da carcaça dos peixes. As fontes de fósforo não influenciaram os parâmetros avaliados em alevinos. Juvenis alimentados com a dieta contendo farinha de resíduos de peixes obtiveram melhores índices zootécnicos, em comparação ao fosfato bicálcico, não tendo diferido da combinação entre as fontes. Os valores de fósforo na água ficaram acima dos preconizados pela Resolução 357/2005 do Conama. Para alevinos, é adequado utilizar farinha de resíduos de peixes, fosfato bicálcico ou sua combinação como principal fonte de fósforo e, para juvenis, é adequado utilizar farinha de resíduos de peixes ou a sua combinação com fosfato bicálcico, em rações orgânicas, para melhor desempenho produtivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o valor nutricional e energético de subprodutos do trigo, em dietas para suínos em crescimento, e obter equações de predição da energia metabolizável. Foram utilizados 36 suínos machos, castrados, alojados em gaiolas metabólicas individuais. Realizou-se a coleta total de fezes e urina em dois períodos de dez dias: cinco para adaptação e cinco para coleta. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, tendo-se considerado o período de coleta como bloco, com seis tratamentos e seis repetições. A dieta referência foi substituída em 30% por um dos subprodutos testados: farinheta, farelo fino, farelo de trigo, farelo grosso e farelo grosso moído; este último usado para avaliar a influência da granulometria na digestibilidade. A fibra bruta foi a variável que proporcionou a melhor estimativa da energia metabolizável. O farelo fino foi superior em energia digestível e metabolizável, em comparação ao farelo grosso moído. O farelo grosso moído apresentou os menores coeficientes de digestibilidade, e a diminuição de seu diâmetro geométrico médio não aumentou a digestibilidade dos nutrientes e da energia. Entre os subprodutos avaliados, a farinheta apresenta maior energia digestível, energia metabolizável e proteína digestível, o que mostra elevado potencial para utilização em dietas para suínos em crescimento.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da inclusão de feijão-caupi (Vigna unguiculata) na ração sobre o desempenho de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições de 20 juvenis de tambaqui (10 g), alocados em caixas d'água de 310 L. Os peixes foram alimentados por 60 dias com rações isonitrogenadas e isoenergéticas, com seis níveis de inclusão de feijão-caupi: 0, 5, 10, 15, 20 e 25%. Foram determinadas as relações corporais e de desempenho produtivo. Não houve diferença significativa entre os tratamentos. Juvenis de tambaqui podem ser alimentados com inclusão de até 25% de feijão-caupi na ração.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de extratos etanólicos do caroço e da casca de manga, sobre o desempenho de poedeiras e sobre a qualidade e estabilidade lipídica dos ovos. Um total de 180 poedeiras comerciais Hisex White foi distribuído ao acaso em seis tratamentos, com cinco repetições de seis aves. Os tratamentos consistiram de: ração sem adição de antioxidante; ração com 200 ppm do antioxidante butilato de hidroxitolueno (BHT); ração com 200 ou 400 ppm de extrato da casca de manga (Ecas); ração com 200 ou 400 ppm de extrato de caroço de manga (Ecar). Foram avaliados: o consumo de ração, a produção de ovos, o peso do ovo, a massa de ovo produzida (grama por ave por dia), a conversão alimentar e características de qualidade dos ovos. A oxidação lipídica da gema durante o armazenamento foi determinada pela quantificação das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico. As aves alimentadas com a ração sem adição de antioxidantes produziram ovos com os piores valores de unidade Haugh e maior oxidação lipídica da gema. Os teores de 400 ppm de Ecas e 200 ou 400 ppm de Ecar foram efetivos na prevenção de danos oxidativos aos ovos durante o armazenamento e podem ser utilizados na alimentação das poedeiras como substituto ao antioxidante sintético.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de dietas com diferentes perfis de aminoácidos essenciais (AAE) sobre a eficiência de utilização de nutrientes e o crescimento de juvenis de pirapitinga (Piaractus brachypomus). Utilizaram-se caseína e gelatina como fontes de proteína, tendo-se formulado nove dietas com concentração de caseína entre 0 e 35%, com incrementos de 4,4% e concomitante diminuição da proporção de gelatina. Determinou-se o perfil de aminoácidos da caseína, da gelatina e de amostras de tecidos do corpo inteiro de juvenis de pirapitinga. Os níveis dietéticos de caseína apresentaram efeito quadrático positivo sobre as variáveis zootécnicas. O escore químico entre o perfil de aminoácidos essenciais das proteínas corpóreas e o perfil das dietas experimentais mostrou que, nas rações com 31,6 e 35% de caseína, o conteúdo de arginina torna-se limitante. O perfil de aminoácidos corporais da pirapitinga foi similar ao padrão de aminoácidos descrito para teleósteos. O perfil de aminoácidos obtido com a mistura de caseína e gelatina à proporção de 8:1 se aproxima do requerido para o crescimento de juvenis de Piaractus brachypomus.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a inclusão da torta e do óleo de dendê em rações para tilápia-do-nilo. Foram utilizados 312 peixes, distribuídos em 24 tanques (150 L), em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x3 - duas fontes de óleo (soja ou dendê) e três níveis de torta de dendê (0, 15 e 30%). A fonte de óleo não influenciou o desempenho zootécnico. A inclusão da torta de dendê não alterou a conversão alimentar aparente e a taxa de sobrevivência dos peixes; porém, promoveu aumento nos valores de consumo diário de ração, ganho de peso diário, taxa de crescimento específico e fator de condição. A fonte de óleo e a inclusão da torta não influenciaram o teor de gordura e o rendimento de carcaça, o índice hepatossomático, o valor produtivo da energia e o colesterol plasmático. O óleo de dendê pode substituir o óleo de soja, e a inclusão da torta de dendê melhora o desempenho zootécnico de tilápias-do-nilo, sem alterar características corporais e sanguíneas.