1000 resultados para Infecções por vírus do papiloma humano
Resumo:
Rhodococcus equi é um micro-organismo intracelular facultativo, agente etiológico da rodococose, uma importante enfermidade que acomete principalmente potros com menos de seis meses de idade, causando a morte geralmente em decorrência de lesões pulmonares. Este agente também tem potencial zoonótico e emergiu como um patógeno oportunista no mundo, acometendo humanos imunocomprometidos, especialmente os transplantados e infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, infecções por R. equi em hospedeiros hígidos tem sido relatadas, principalmente em crianças e idosos. Estudos tem mostrado um nível crescente na resistência de isolados de R. equi em relação aos antimicrobianos comumente utilizados no tratamento de animais e seres humanos infectados por este agente. A virulência deste pode estar associada a fatores como a cápsula de polissacarídeo, fosfolipase C e à enzima colesterol oxidase (fator equi). No entanto, uma proteína localizada em um plasmídeo, designada vapA, é essencial para a sobrevivência e replicação do agente em macrófagos. Com isso, os objetivos deste estudo foram avaliar o perfil de suscetibilidade de isolados de R. equi de diferentes fontes em relação aos antimicrobianos mais comumente utilizados na terapêutica animal e humana, bem como verificar a associação entre a presença do gene vapA e o índice de resistência múltipla aos antimicrobianos (IRMA). Neste estudo, 67 isolados brasileiros de R. qui de diferentes fontes foram analisados: 30 provenientes de amostras clínicas de equinos, sete de humanos e 30 ambientais (seis do solo e 24 de fezes de equinos). Para avaliar o perfil de suscetibilidade dos isolados utilizou-se o método de disco difusão, sendo testadas 16 drogas de diferentes classes de antimicrobianos. As amostras clínicas de equinos apresentaram as maiores taxas de resistência à penicilina (86,7%) e lincomicina (30%). Além disso, foram também resistentes a macrolídeos (azitromicina a 6,7%, eritromicina a 6% e claritromicina a 3,3%) e rifamicina (13%). Todas as amostras humanas e ambientais foram sensíveis aos macrolídeos e rifamicina. Contudo, isolados ambientais demonstraram níveis elevados de resistência à penicilina e cloranfenicol. Da mesma forma, os isolados humanos apresentaram alto nível de resistência ao ceftiofur, lincomicina e sulfazotrim. O IRMA em todos os isolados de R. equi variou de 0 a 0,67, tendo como valores médios 0,19 para as amostras clínicas de equinos, 0,14 nas ambientais e em isolados humanos foi de 0,1. Apesar da alta sensibilidade observada nos isolados analisados, verificaram-se diferentes níveis de resistência nas amostras clínicas de equinos. Em contraste, os isolados ambientais não demonstraram resistência em relação aos agentes antimicrobianos utilizados na terapia da rodococose equina. Além disso, em isolados humanos não se observou resistência contra a droga para uso restrito em terapia de humano. Com base no IRMA observado em isolados clínicos de equinos, destacamos a importância de medidas restritivas e mais cautela na utilização de antimicrobianos em infecções causadas por R. equi para evitar o aumento de novas cepas multirresistentes.
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A infecção pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) em gatos domésticos é caracterizada por distúrbios imunológicos, que geralmente se manifestam tardiamente na doença. Semelhante à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em humanos, a infecção pelo FIV geralmente está associada a infecções oportunistas e ao desenvolvimento progressivo de nefropatia. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações histopatológicas em rins de 10 gatos experimentalmente infectados pelo FIV submetidos a eutanásia 60 meses após a inoculação viral. Nos rins de 100% dos gatos infectados pelo FIV foram visualizadas lesões glomerulares e tubulointersticiais. As lesões glomerulares eram caracterizadas principalmente por espessamento global ou segmentar da membrana basal glomerular (glomerulonefrite membranosa). Glomeruloesclerose e, em dois casos, proliferação de células epiteliais intraglomerulares (crescente glomerular), também foram observados. Nefrite intersticial linfoplasmocítica foi a alteração tubulointersticial mais frequente, visualizada em diferentes intensidades nos rins de 100% dos gatos. Os resultados do presente estudo demonstram que o tempo prolongado entre a infecção e a avaliação histopatológica pode ter sido decisivo para o surgimento das lesões renais em todos os gatos infectados pelo FIV e para o agravamento dessas lesões em alguns gatos.
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Tesis (Doctorado en Ciencias Biológicas con Especialidad en Genética) UANL
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A flora microbiana humana cujos elementos major são bactérias, tem sido caracterizada como uma componente essencial do corpo humano. A sua importância baseia-se no seu envolvimento benéfico numa variedade de funções metabólicas, imunitárias e antimicrobianas. Os resultados destas funções incluem a homeostasia do organismo humano. Contudo, a flora microbiana humana tem sido associada com o desenvolvimento de numerosas infecções denominadas por infecções endógenas tais como as infecções orais. Estas infecções são comuns nos hospedeiros comprometidos, o que contribui para o aumento do seu significado clínico. Nesta dissertação foi feita uma abordagem à patogénese bacteriana assim como aos passos do processos infecciosos e aos factores de virulência. Foi também feita a associação destes à susceptibilidade do hospedeiro com o propósito de compreender os seus contributos para o desenvolvimento das infecções endógenas. Por outro lado, foram exploradas algumas consequências sistémicas infecciosas (endocardite infecciosa) e não infecciosas (aterosclerose) de infecções orais causadas pela flora bacteriana oral.
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Resumo não disponível.
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O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 são os mais freqüentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, número de parceiros sexuais, números elevados de gestações e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficiência nutricional, tabagismo, baixo nível sócio econômico, baixa imunidade e outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) são fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqüência dos HPVs oncogênicos 16 e 18 na população de mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença deste vírus e sua relação com lesões do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico convencional e para a identificação do HPV-DNA através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqüência de HPV e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma freqüência de HPV-DNA de 30,8% na população estudada. Destas 17,8% são mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres não terem um companheiro fixo (Razão de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiança (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associação positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associação postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 –10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqüência do HPV na população analisada, onde o mais freqüente foi o tipo oncogênico HPV 16, o que pode ser muito útil no planejamento da utilização de vacinas para o HPV. Os achados também sugerem uma associação positiva de infecção pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infecção pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infecção pelo HPV 18.
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Introdução: As infecções virais do trato respiratório (IVTR) têm sido freqüentemente identificadas em associação com asma aguda (AA) em crianças, porém poucos estudos têm mostrado resultados similares em adultos com asma. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecção viral na asma aguda em pacientes atendidos no setor de adultos do departamento de emergência (DE), comparando as características entre os grupos com amostras positivas e negativas para os vírus respiratórios. Material e Métodos: Conduzimos um estudo transversal de pacientes que se apresentaram com AA no setor de adultos do DE (idade igual ou maior que 12 anos) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Um aspirado nasofaríngeo foi obtido para detecção de antígeno com a técnica de coloração de imunofluorescência indireta (vírus sincicial respiratório, adenovírus, influenza e parainfluenza tipo 1, 2, 3 e 4). Foram coletados dados referentes a características demográficas, medicações regulares, história médica pregressa, crise que levou à atual visita ao DE e desfechos da crise. Resultados: No período de março de 2004 a novembro de 2005, 111 pacientes foram examinados para IVTR. Foram identificados vírus respiratórios em 15 pacientes (8 com Adenovírus, 1 com RSV, 2 com Influenza A, e 4 com Parainfluenza tipo 1). Utilizando a análise de regressão logística, as variáveis com (p < 0,10), índice de massa corporal (IMC) e febre no domicilio, foram significativamente associados à identificação de vírus respiratório. Sessenta e seis por cento dos pacientes com IVTR apresentaram febre no domicílio, enquanto que somente 27% dos pacientes sem infecção viral apresentaram febre a domicílio, (p = 0,006). Não houve outra diferença significativa nas características clínicas, tempo de permanência e desfechos. Conclusão: Este estudo mostra uma prevalência de 13,5% de IVTR na AA em pacientes com idade igual ou maior que 12 anos atendidos na sala de emergência, confirmando a infecção viral como importante desencadeante nesta faixa etária. Dentre as características clínicas estudadas, febre no domicílio e IMC elevado, apresentam maior chance de identificação viral positiva.
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O câncer cervical acomete anualmente cerca de 470.000 mulheres em todo o mundo e mais de 16.000 mulheres no Brasil. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação ao Papilomavírus Humano (HPV) estão bem documentados, sendo este o fator principal para o desenvolvimento do câncer cervical. A infecção genital por Chlamydia trachomatis é estudada como um co-fator no desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NICs) e outras alterações celulares significativas em mulheres com histórico de infecção por HPV. Este estudo tem como objetivo conhecer a prevalência de infecção por HPV e Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de uma área geográfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as características associadas à presença desta co-infecção e sua relação com lesões cervicais. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho é a positividade ao HPV e à Chlamydia trachomatis em uma amostra de mulheres assintomáticas de Porto Alegre. Um total de 1217 amostras de material do colo do útero foi coletado para realização do exame citopatológico e para a identificação do DNA-HPV e DNA-CT através da técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e biópsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A prevalência de HPV e Chlamydia trachomatis e sua distribuição por faixa etária são descritas, bem como a sua associação com as variáveis estudadas através das Razões de Chances (RC) estimadas por regressão logística múltipla. Observou-se uma prevalência de HPV-DNA de 28,4% (n=346/1217), de CT-DNA de 12,6% (n=152/1208) e de co-infecção por HPV e CT de 6,5% (n=78/1208). Mulheres não brancas (Razão de Chance (RC) =1,60; Intervalo de Confiança (IC) de 95%:1,10-2,38),assalariadas (RC=1,74; IC95%:1,17-2,60) e com parceiro apresentando história de condiloma genital (RC=2,35; IC95%:1,17-4,72) mostraram-se associadas com a positividade para HPV. A infecção por CT mostrou uma associação positiva com mulheres que iniciaram a vida sexual antes dos vinte anos (RC=1,82; IC95%:1,05-3,15) e assalariadas (RC=1,93; IC95%:1,15-3,25). Quanto à co-infecção por HPV e CT, mulheres com mais de três de parceiros sexuais na vida (RC=2,02; IC 95%:1,12-3,65) apresentaram uma associação positiva com o desfecho. Com relação à citologia, tanto a infecção por HPV quanto a co-infecção apresentaram associação significativa com anormalidades citológicas (p≤0.001). Os resultados mostraram uma elevada prevalência de HPV, de CT e de co-infecção em uma amostra de mulheres assintomáticas reforçando dados relatados na literatura. A associação destas infecções com variáveis sócioeconômicas, de comportamento sexual e com lesões do colo uterino, indicam a importância de medidas para a promoção e prevenção de saúde com este alvo específico dentro da rotina de serviços de atenção primária. Desta forma, acredita-se que estes dados possam ser muito úteis no planejamento de programas, incluindo o controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis e a utilização de vacinas para o HPV.
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As infecções respiratórias de etiologia viral constituem um problema alarmante de Saúde Pública, sendo responsáveis pelo elevado e constante aumento dos índices de morbimortalidade registados no Mundo associados ao vírus influenza. O presente estudo teve como objetivo avaliar a prevalência dos anticorpos IgG e IgM em soros de utentes com requisições para análises serológicas ao vírus influenza A e B. Os utentes foram atendidos entre 1 de Abril de 2009 e 30 de Abril de 2011. Outro objectivo foi determinar a epidemiologia do vírus pandémico A (H1N1) 2009 nos indivíduos com sintomatologia de gripe durante o período entre Julho de 2009 e Julho de 2010 utilizando a técnica de RT-PCR em amostras de exsudado (ou aspirado) nasofaríngeo. Tendo por base o universo de amostragem de 981 indivíduos, constatou-se que 10,7 e 8,2% da população analisada apresenta valores positivos de anticorpos IgM e IgG indicativos de infecção pelo vírus influenza A e B, respectivamente. Constatou-se, também, que entre os 1934 indivíduos submetidos a procedimentos de diagnóstico laboratorial para a detecção de infecção pelo vírus pandémico A (H1N1) 2009, cerca de 747 (38,6%) estavam infectados. Verificou-se que, a população mais jovem foi mais susceptível à infecção pelo vírus influenza A (H1N1) 2009. Isto difere da típica época de gripe sazonal, na qual as pessoas mais idosas estão mais propensas a tornarem-se infectadas e a desenvolver doença grave por influenza A e/ou B. A prevalência de gripe na RAM é reduzida – um dos aspectos plausíveis que justifiquem esta afirmação poderá dever-se às características genéticas da população da RAM estudada. Embora seja de elevada relevância salientar que o Programa Regional de Vacinação (PRV) da RAM tem alcançado reconhecimento nacional e internacional devido às excelentes taxas de cobertura vacinal, fruto da atitude entre cidadãos e profissionais de saúde.
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The shrimp farming industry is the most profitable area of the aquaculture at Rio Grande do Norte (RN) state, which is one of the largest producers in Brazil. However the infections that affect the shrimp cause major economic losses. The infection is a result of the interaction between the shrimp, the environment and pathogen. The change of these factors may lead to a condition of stress and susceptibility to opportunistic infections. One of these infections caused by Infectious Hypodermal and Hematopoietic Necrosis Virus (IHHNV) is widely distributed in several countries and affects a wide range of hosts. To optimize conditions for production of Litopenaeus vannamei shrimp, the more species cultivated in Brazil, it is necessary to understand the effects of environmental factors in the susceptibility of this species to infections. The aim of this study was to determine the IHHNV prevalence and to investigate the influence of environmental factors as salinity, temperature, stocking density, dissolved oxygen and rainfall in the IHHNV incidence in L. vannamei grown in farms, in the RN state. To determine the IHHNV prevalence were used 1089 samples of L. vannamei collected in seven farms. To perform the study about the influence of environmental factors, 525 samples of L. vannamei shrimp were collected in eight farms located in regions of low (0-1 ), medium (21-30 ) and high (38-57 ) salinity, using extensive (≤15 shrimp/m2 ), semi-intensive (18-33 shrimp/m2) or intensive (>36 shrimp/m2) stocking density systems. The IHHNV infection was determined in pleopod and hemolymph using the polymerase chain reaction (PCR). The environmental factors were recorded during the collection of animals, using a refractometer to measure the salinity and a multi-parameter meter to measure the temperature and concentration of dissolved oxygen in the water. The IHHNV prevalence in RN was 43% (468 infected shrimp out of 1089), varying on different farms. On the seven farms studied, IHHNV prevalence ranged from 18.6% to 54.8%. The infection rates in the shrimp cultured in low, medium and high salinity were respectively 43.10% (125/290), 31.2% (15/48) and 24.6% (46/187) and was significantly higher in shrimp grown in low salinity (P<0.001). The infection rates in ponds of extensive, semi-intensive and intensive systems were respectively, 28.7%, 28.28% and 47.84%, and was significantly higher in high stocking densities (P<0.001). This study indicated a high IHHNV prevalence and a significant effect of salinity and stocking density, but not of the temperature, rainfall and dissolved oxygen on the IHHNV infection rate in the L. vannamei shrimp cultured in the northeastern Brazil
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Infections for intestinal parasites are one of the main morbidade causes in humans and, its relationships with socioeconomic levels and hygiene conditions in countries in development are already very established. Many works, even so, they are being accomplished to elucidate the complex interactions among nutrition, these infections and answer imunológica, because it is seen that malnutrition commits the immunity increasing the susceptibilidade for infectious diseases and these for its time can harm the state human nutricional. It is known that sponge helmínticos they stimulate synthesis of IgE so much policlonal as specific for the same ones and that IgA secretora, main imunoglobulina of defense of the mucous ones, can act against protozoa as the Giardia lamblia and against helmintos as Trichuris tichiura and Strongyloides stercorales. Some studies show that the malnutrition energy protéica influences in the production of these answers, but some authors show results divergentes. In this work it was evaluated the levels of total IgE, IgA sérica and secretora, contagem of sanguine eosinófilos, levels of proteins séricas and state nutricional, in 103 children of low socioeconomic level, to discover a correlation between those and infection for enteroparasitas. They participated in the study children of both sexes, with age of 3 to 6 years, visitors of the same creche and residents in a neighborhood with precarious hygiene conditions and basic saneamento, in the city of Christmas. The obtained results showed that the faulty environmental and socioeconomic conditions favored to a high infection frequency for enteroparasitas, mainly Trichuris trichiura and Ascaris lumbricoides between the helmintos and Endolimax sleep and Giárdia lamblia among the protozoa. Light malnutrition without deficit protéico was observed in 30% of the children, which didn't also present significant deficiencies of IgA sérica and secretora. The sponged children
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The exclusive breastfeeding in the first six months of life practice is essential for the health and development of children. Studies show there is in human milk protective antibodies against intestinal parasites and a relationship between the absence of breastfeeding or weaning and parasitic infections. This work was a prospective cohort study involving 34 pregnant adolescents attended school in Maternity Januario Cicco / RN and their children, to assess the influence of breastfeeding on intestinal parasites in them. Thus, the parasitic infection was investigated by examination of feces parasitological and environmental factors by use of questionnaires. The average age of the mothers studied was 16.2 years. Of these 76.4% were infected and the most prevalent species of parasites were Entamoeba histolytica/dispar (76.9%), Giardia lamblia (19.2%) and Ascaris lumbricoides (11.5%). The infected children had an average age of 5.1 months and the frequency of parasites was 61.7%. The infection was earlier detecctada with 45 days of life. The most common parasites were Giardia lamblia (40%), Entamoeba histolytica/dispar (35%), Ascaris lumbricoides (5%) and Ancylostoma (5%). The average length of exclusive breastfeeding was 2.2 months. There was an association between increased duration of exclusive breastfeeding and increased time to detection of parasites in the feces of children. There was no statistically significant correlation between the socio-economic conditions and cultural and breastfeeding. The data reinforce the importance of breastfeeding to protect the children in its first year of life
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The Human Papillomavirus (HPV) has been strongly implicated on development of some cases of oral squamous cell carcinoma (OSCC). However, the immunological system somehow reacts against the presence of this virus. Among the cells involved on such mechanism of defense detaches the Langerhans cells (LC), which are responsible for processing and presenting antigens. The purpose of this study was to evaluate the immunohistochemical reactivity for Langerhans cells between HPV positive and HPV negative OSCC, as well as, the relation of the immunoreactivity for this cells and the histological grading of malignancy proposed by Bryne (1998) and modified by Miranda (2002). Additionally, HPV infection was evaluated in relation to sex, age, lesion localization and histological grading of malignancy. In the total, 27 cases of OSSC were evaluated, 09 of them HPV positive and 18 HPV negative. Anti S-100 antibody was utilized for the immunohistochemical labelling, followed by the counting of LCs in 5 highpower fields (400x). No statistically significant difference was verified between the variables sex, age, lesion localization, histological grading of malignancy and HPV presence in OSSC. There was neither association between the immunohistochemical labeling for LCs (S-100+) and HPV infection nor correlation between the quantity of LCs labeled and the histological grading of malignancy of OSSC. The results suggest that despite the absence of statistically significant difference, the presence of HPV in such cases of OSCC can alter the immunological system, particularly the Langerhans cells
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Introdução: Recentemente o papilomavírus humano (HPV) tem sido associado à carcinogênese oral. A metodologia empregada na detecção do vírus é uma das maiores causas observadas da grande variabilidade nas taxas de detecção do HPV. Objetivo: Este estudo comparou a sensibilidade de detecção do DNA do HPV em casos de carcinoma epidermoide de lábio utilizando a amplificação do DNA viral por reação em cadeia da polimerase (PCR) ou nPCR. Material e método: Foram utilizadas 33 amostras provenientes de casos de carcinoma epidermoide de lábio. Para as extrações do DNA utilizou-se o sistema QIAamp DNA Mini Kit. Como controle interno utilizou-se o gene da b-globina. Das 33 amostras iniciais, 30 foram positivas para o gene b-globina, sendo utilizadas para detectar o DNA viral. Comparou-se a amplificação do DNA viral pelos métodos da PCR com os oligonucleotídeos MY09/MY11 e nPCR, empregando-se os pares de oligonucleotídeos iniciadores MY09/MY11 e, na segunda etapa, o par GP5+/GP6+. O controle positivo para a presença do DNA do HPV utilizado foi a linhagem de células HeLa e, como controle negativo, a mistura de amplificação sem DNA. A análise dos produtos de PCR e nPCR para HPV foi realizada por eletroforese em gel de poliacrilamida a 8%. Resultados: Utilizando-se o método da PCR, a amplificação do DNA do HPV foi constatada em dois casos. Com a nPCR foi verificada presença de DNA viral em 13 das 30 amostras. Conclusão: Com a utilização da nPCR, a detecção do HPV nos casos estudados aumentou mais de seis vezes.