243 resultados para Imaginar


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Universities are facing numerous changes, dilemmas and challenges in this new millennium, and it must get ready to face them by keeping a utopian thought. In this context all the actors of the university must insist on the right to envision and dream the future. A utopian thought allows us to imagine a university that is different, one that can guide our activities as teachers, students, administrative personnel and authorities with a view to achieve the university dreamed by all of us. This has motivated us to state our university utopia as a contribution to the reflection on the topics that involve the university.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Recibido 26 de octubre de 2009 • Aceptado 02 de diciembre de 2009 • Corregido 17 de febrero de 2010 En el constante cambio que vivimos, la Pedagogía, en tanto ciencia de la educación, ciencia de la relacionalidad entre seres humanos, es el producto de acuerdos, de procesos comunicativos, procesos socioculturales entrelazados de forma compleja. La atención a la diversidad es una preocupación creciente en ambientes y sociedades plurales, y el lenguaje, como rasgo cultural permite describir nuestras circunstancias y reflexionar sobre ellas para comprenderlas, redimensionar el presente, valorar el pasado e imaginar el futuro. Si tenemos en cuenta que el habla es sólo una de las manifestaciones del lenguaje, si las diversas formas de expresión del cuerpo constituyen formas de lenguaje, se impone la necesidad de pensar cómo nos comunicamos en los procesos pedagógicos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo como eixo as palavras de Massey (2008) de que os “mapas atuais do tipo ocidental dão a impressão de que o espaço é uma superfície” e assumindo com esta autora a necessidade de combater esta imaginação espacial, toma-se os mapas como obras políticas, como gestos na cultura. Gesto sendo “a escolha de uma forma cultural” – filme, mapa, romance, artigo – para apreender a realidade e apreender transformando a realidade apreendida em “uma obra que funciona como a realidade pretendida” (Omar, 1997). Realidade entendida “como resultado do cruzamento de múltiplas imagens” (Vattimo, 1992), como ficção que tem efeito de verdade (Pellejero, 2009). Como exemplo desta perspectiva aponta-se a franca hegemonia dos mapas políticos do Brasil nas escolas brasileiras como gesto-estratégia que torna os alunos reféns de uma única maneira de imaginar o espaço, a saber, a maneira com que o Estado o imagina e nele exerce seu poder: a maneira político-administrativa, que visa apagar a co-existência de trajetórias conexas e desconexas num só tempo-espaço. Paralelamente aponta-se o artifício da palavra – e da idéia de – representação de tornar aquilo que é um gesto cultural em uma manifestação da realidade por si mesma, retirando-o da política.