1000 resultados para Identidade coorporativa politica do MES


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O trabalho traz uma reflexão sobre a construção do papel materno na identidade da mulher que vivencia o processo da maternidade. Para isso, resgatouse da literatura construtos teóricos defendidos por alguns autores, traçando paralelos e contrapontos entre eles e as implicações que acarretam, ao se eleger ou adotar referenciais teóricos ou conceitos, no processo de cuidar.

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Os coeficientes de morbimortalidade infantil apontam alguns fatores aos quais determinados grupos considerados de risco estão expostos, mas não revelam as reais condições de sua qualidade de vida. O presente estudo tem por objetivo descrever os passos percorridos pelas autoras na construção de uma pesquisa qualitativa sobre o modo de vida materno, discutindo aspectos metodológicos referentes ao recorte do objeto e à coleta de dados, em particular, à utilização da técnica de relato oral e as vantagens e dificuldades que esta apresenta. A narrativa das mães possibilita conhecer as necessidades, preocupações e estratégias que elas utilizam para cuidar da saúde dos filhos, bem como, determinações sociais mais amplas de suas condições de existência. Desta forma, o conhecimento gerado é importante para a organização das políticas e práticas sociais desenvolvidas pelo setor saúde.

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A participação paterna na gravidez de adolescentes ainda é pouco discutida, embora a ausência do companheiro seja apontada como um dos problemas sociais dela decorrente. Esta investigação, de cunho qualitativo, teve por objetivo descrever como se dá a participação do pai do bebê durante a gestação, nacimento e criação do filho nos primeiros meses de vida, na perspectiva de adolescentes que passaram pela experiência de engravidar e ter um filho. Na sistematização dos dados, os mesmos foram agrupados em duas categorias: vivenciando a gravidez e valorizando a presença e participação do companheiro/pai.

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Avaliou-se os fatores que apoiam ou não a permanência de mães acompanhantes em unidade pediátrica. Seis entrevistas foram realizadas junto às mães e analisadas quanto aos temas. Os fatores que apoiam a mãe acompanhante são: a presença de outros familiares (principalmente o pai da criança), a possibilidade de alimentar-se gratuitamente no hospital, a confiança na equipe hospitalar e a atenção que lhe é por esta equipe. Os fatores que não apoiam a mãe são: a doença do filho; a preocupação com as outras responsabilidades (por exemplo: outros filhos, afazeres domésticos); a impossibilidade de sono e repouso; a falta de atenção da equipe e a impossibilidade de receber visitas.

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A complexidade da aids envolve não somente o lado cognitivo do conhecimento, mas também os fatores psicossociais que influenciam o comportamento das pessoas. Este estudo teve como objetivo identificar as percepções das mães soropositivas para o HIV acerca da severidade da infecção. Estudo qualitativo em que foram entrevistadas 14 mães soropositivas que tiveram filho no ano de 2004. Os dados foram interpretados utilizando-se o método da Análise de Conteúdo e o Modelo de Crenças em Saúde. As categorias que emanaram dos dados não pensar na doença e medo da morte, refletem a fase atual da epidemia em que os medicamentos anti-retrovirais transformaram a aids em uma doença crônica, ao mesmo tempo em que o medo é uma constante devido ao fato da associação entre aids e morte persistir nas representações populares. O conhecimento das percepções maternas acerca da doença pode proporcionar aos profissionais de saúde maior compreensão de seus comportamentos.

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Estudo descritivo, desenvolvido junto a seis mães de crianças com leucemia, internadas em um hospital especializado, com o objetivo de conhecer quem são as crianças atendidas no serviço e identificar como as mães percebem a experiência de cuidar no domicílio e como elas avaliam as orientações recebidas para este cuidado. Os resultados revelaram que apesar das dúvidas, dificuldades e conflitos no interior da família, as mães cuidam com desvelo e se sentem bem em poder fazer isto, e buscam na religiosidade forças para enfrentar a situação. Observou-se ainda que elas sentem necessidade de maior interação com a equipe de enfermagem e que não se sentem à vontade para expressar expectativas ou questionamentos, mesmo quando não compreendem as orientações, revelando a existência de lacunas no âmbito da função educativa-assistencial dos profissionais enfermeiros, como subsídio para atuação da mãe/cuidadora no contexto domiciliar.

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Este estudo tem como objetivo compreender a experiência existencial de mães de crianças hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, consubstanciada na Teoria Humanística de Enfermagem. O cenário da investigação foi uma UTIP de um hospital público. Participaram do trabalho cinco mães de crianças hospitalizadas na referida unidade. Os dados foram analisados com base nas cinco fases da Enfermagem Fenomenológica. A partir dos discursos expressos durante a coleta de dados, emergiram as seguintes temáticas: a relação vivenciada entre as mães e os profissionais de enfermagem no momento da admissão e ao longo da hospitalização da criança na UTIP; e mães vivenciando sentimentos de medo, desespero e solidão diante do adoecimento do filho. O presente estudo ressalta a complexidade de que se reveste uma abordagem centrada nas genitoras e subsidia um novo olhar no âmbito da assistência, do ensino e da pesquisa em enfermagem.

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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.

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