995 resultados para IAS 34


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Based on interviews with diplomats from a representative cross-section of nine member states and members of the EEAS itself, the research findings of this EPIN Working Paper confirm long-standing traditions and member state perceptions of cooperation with European institutions. The paper also reveals new aspects of the intergovernmental method of foreign policy shaping and making in the European Union; in particular how different national positions can positively or negatively affect the consolidation of the EEAS and the role of the EU as an international actor. As such, the Working Paper makes an original contribution to the existing literature on one of most discussed actors in the European Union’s post-Lisbon architecture in the domain of EU external action.

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Although there have been a number of studies of effects of diet and hormones on lipoprotein lipase (EC 3.1.1.34; LPL) activity and levels of LPL mRNA (Raynolds et al. 1990), there have been no studies which have investigated effects of different dietary fatty acids on LPL gene expression. In the present study male Wistar Albino rats were pair-fed diets containing 50 g fat/kg of different fatty acid composition for 2 weeks. The diets fed were (1) a mixed oil (450 g saturated fatty acids, 420 g monounsaturated fatty acids, 130 g polyunsaturated fatty acids/kg; n 8), (2) maize oil (n 8), or (3) fish oil (n 8). Animals were killed, RNA was extracted from liver and perirenal and epididymal fat pads, and analysed by ‘Northern methodology’. Samples were hybridized to a human cDNA probe for LPL (Gotoda et al. 1989). Two transcripts were identified in epididymai and perirenal adipose tissue which were approximately 3·7 and 1·7 kb in size. The results suggested that (1) fish oil-fed animals had significantly greater production of LPL mRNA in epididymai adipose tissue compared with maize oil-fed animals (P < 0·05), (2) maize oil-fed animals had significantly greater production of LPL mRNA in perirenal fat compared with the other dietary groups (P < 0·05), (3) expression in the liver was not significant. Rats fed on a fish oil diet had significantly reduced plasma triacylglycerol concentrations compared with the mixed-oil group (P < 0·05), but there were no significant differences in plasma cholesterol. The differences in LPL could not be explained directly by the changes in plasma immunoreactive-insulin and glucose-dependent insulinotrophic polypeptide levels in the three groups.

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Börsnoterade bolag ska i sin koncernredovisning redovisa enligt IFRS och förvaltningsfastigheter skall redovisas enligt IAS 40 Förvaltningsfastigheter. Detta examensarbete undersöker hur Nordiska börsnoterade bolag tillämpar vissa punkter inom IAS 40 i 2014 års redovisning jämfört med 2009 års redovisning. Syftet med undersökningen är att undersöka skillnader mellan de granskade företagens redovisning 2014 och 2009, med utgångspunkten i en tidigare publicerad undersökning (Hedlund & Ersson, 2011). Det som undersöks är om företagen använder samma värderingsmetod, om de informerar om hur värdering av förvaltningsfastigheter skett, om var i resultatrapporten de rapporterar justeringar av verkligt värde samt hur väl de lämnar upplysningar enligt IAS 40 punkt 75. Undersökningen har skett med en kvantitativ metod då det är årsredovisningar som granskats. Undersökt data är årsredovisningar från 2014 och 2009 för samma företag som granskats i den tidigare undersökningen. Några företag har utgått då de inte ingår i urvalsramen Nordiskt börsnoterat fastighetsbolag. Totalt granskades 14 stycken företag. Resultatet visar att efterlevnaden totalt sett är något bättre 2014 jämfört med den tidigare undersökningen. Till stor del beror det på urvalet där de företag som utgått var dåliga på att lämna upplysningar enligt IAS 40 i 2009 års redovisning. Sett till de företag som är med i båda undersökningarna är efterlevnaden likartad de jämförda åren. Det är få företag som lämnar upplysningar om begränsningar i rätten att sälja förvaltningsfastigheter, avtalsenliga förpliktelser att köpa eller hur de skiljer på rörelsefastigheter och förvaltningsfastigheter. Tolkningen kan då göras att det inte finns någon restriktion eller förpliktelse om det inte lämnas några sådana upplysningar. Om det är ett fastighetsbolag så kan det tolkas som att de inte har några rörelsefastigheter. Med dessa tolkningar blir efterlevnaden bland de undersökta företagen god.

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Dois experimentos foram realizados com o objetivo de verificar o efeito de diferentes doses de eCG, após tratamento com progestágeno e estrógeno, sobre a fertilidade de vacas de corte. No experimento 1 foram utilizadas 133 vacas tipo Braford (½ Nelore x ½ Hereford), multíparas, 150 a 155 dias pós-parto, com idades entre 4 e 6 anos e escore de condição corporal (ECC) médio de 3 (escala de 1-5). Todos os animais foram submetidos a colocação de implante auricular subcutâneo (dia 0) contendo 3 mg de norgestomet (N) e aplicação de solução injetável intramuscular (im) de 3 mg de N e 5 mg de valerato de estradiol (VE). No momento da retirada do implante (dia 10), as vacas foram separadas, aleatoriamente, em 4 grupos distintos: Grupo I (n=33): não recebeu eCG; Grupo II (n=34): 300 UI de eCG; Grupo III: 500 UI de eCG e Grupo IV: 700 UI de eCG. As inseminações artificiais (IAs) foram realizadas em tempo fixo, de 52-54 hs após a retirada do implante, com sêmen de qualidade comprovada através de avaliação prévia. Após 15 dias, as fêmeas permaneceram com touros por 45 dias afim de serem submetidas a monta natural (MN) caso retornassem ao estro. Aos 40 e 100 dias após a IA foi realizado, mediante palpação retal, o diagnóstico de gestação para identificação dos animais que conceberam por IA ou MN respectivamente. As taxas de prenhez da IA foram: Grupo I: 33.3% (11/33); Grupo II: 50,0%(17/34); Grupo III: 39,4% (13/33); Grupo IV: 45,5% (15/33). Para a análise estatística das variáveis foi utilizado o teste Qui-Quadrado. As taxas de prenhez não foram diferentes estatisticamente (p=0,539) em relação a dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez totais, após a temporada de MN, foram: Grupo I: 78,8% (26/33); Grupo II: 79,4% (27/34); Grupo III: 90,9% (30/33); Grupo IV: 75,8% (25/33). Também não houve diferença estatística (p=0,411) entre os grupos. No Experimento 2, foram utilizadas 56 vacas ( 27 Nelore x Charolês e 26 Braford), multíparas, não lactantes, cíclicas, com idades variando entre 4 e 7 anos e ECC médio de 3,5. As fêmeas receberam aplicação de implante auricular subcutâneo de 3 mg N e aplicação injetável (im) de 3 mg de N e 5 mg de VE no momento da colocação do implante (dia 0). No momento da retirada do implante (dia 10) os animais foram divididos em 3 grupos com a finalidade de receber aplicação injetável (im) de eCG: Grupo I (n=18): 500 UI eCG; Grupo II (n=19): 1.000 UI eCG e Grupo III (n=19): 1.200 UI eCG. A partir do dia seguinte à retirada do implante e aplicação de eCG, os animais tiveram o estro controlado, duas vezes ao dia em intervalos de 12 hs. As IAs foram realizadas 12 hs após a identificação do estro. Nos animais em que o estro não foi identificado, realizou-se IA em tempo fixo de 52-54 hs após a retirada do implante. O diagnóstico de gestação foi realizado mediante palpação retal aos 45 dias após a IA. Os animais diagnosticados prenhes foram acompanhados durante o período de parição com o propósito de avaliar o número de produtos nascidos, já que foram utilizadas altas doses de eCG que poderiam originar nascimentos múltiplos. Através do Qui-Quadrado, primeiramente analisou-se a presença dos sinais de estro em relação a dose de eCG utilizada a cada grupo. No intervalo de 36 a 48 hs após a retirada do implante, 87,5% do animais apresentaram estro. Não houve diferença significativa (p=0,866) entre os grupos, indicando ausência de relação entre estro e dose de eCG utilizada. As taxas de prenhez obtidas em cada grupo também não resultaram diferentes (p=0,25) em função da dosagem de eCG utilizada. Grupo I: 44,4% (8/18); Grupo II: 36,8% (7/19), Grupo III: 63,2% (12/19). Os índices de prenhez dos animais que não demonstraram sinais de estro e que foram inseminados em tempo fixo, foram analisados mediante Regressão Logística e não diferiram (p=0,666) daqueles que foram inseminados 12 hs após a detecção do estro. Não foram observados partos gemelares e distocia nas vacas dos diferentes grupos experimentais. Nas condições de realização destes experimentos, o uso de eCG, ao final do tratamento com progestágenos e estrógenos, não interferiu nos resultados de prenhez em vacas não-lactantes ou lactantes, inseminadas 12 hs após o estro ou em tempo fixo, não demonstrou efeito sobre o aparecimento de estro em vacas solteiras e, nas doses utilizadas, não originou partos gemelares. A IA de vacas não-lactantes realizada em tempo fixo de 52-54 hs após o tratamento apresentou resultados de prenhez semelhantes aos observados nas IAs realizadas 12 após a identificação do estro.