1000 resultados para H Al
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bd. 13, T. 1, Lfg. 1
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bd. 5
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bd. 9, pt. 2-4, Text
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bd. 16, Lfg. 1
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Magdeburg, Univ., Medizin. Fak., Diss., 2007
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bd. 2, T. 3
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bd. 16, H. 2
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bd. 13, T. 2, H. 2
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Células de Saccharomyces carlsbergensis (IZ-1834) foram crescidas e adaptadas, progressivamente ao meio de caldo de cana esterilizado e contendo 0,001%, 0,002%, 0,003%, 0,004% e 0,00% de emulsan Al (v/v) além do tratamento testemunho isento de Emulsan Al. Estas células, levadas a Warburg fermentaram: glicose, rafinose. Não fermentaram: galactose, maltose e lactose. Não exibiram praticamente fermentação endógena. Glicose e caldo de cana tiveram seus rendimentos elevados, no caso das células utilizadas serem aquelas adaptadas aos diferentes teores de Emulsan Al. A fermentação da rafinose sofreu notável aceleração quando as células utilizadas foram adaptadas à Emulsan Al, sendo que a aceleração foi da ordem de 2 a 3 vêzes àquela observada no experimento com células crescidas em meio isento de Emulsan Al. A diferença da permeabilidade entre um e outro tipo de célula parece explicar o fenômeno.
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Ê descrito um ensaio de incubação com a finalidade de estudar os efeitos da adição de CaCO3 sobre o pH e Al³+ e H+ trocáveis de 4 terras, servindo-se do método do Al³+ trocà vel para a determinação das doses de CaCO3. De um modo geral, se encontrou uma forte elevação nos Ãndices pH das terras e redução nos teores de Al³+ e de H+ trocáveis das mesmas, à medida em que se aumentavam as quantidades de CaCO3 empregadas. A dose 1 de CaCO3, que correspondia à quantidade de cálcio estequiometricamente igual à de Al³+ trocável presente em cada terra, foi suficiente para elevar o pH de todas elas ao redor de 5,7. O teor de Al³+ trocável, contudo, em uma delas permaneceu acima do nÃvel considerado não tóxico à s plantas.
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v.24:pt.12(1976)
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Plantas de arroz, variedades IAC-25 e IAC-47 foram cultivadas em solução nutritiva completa e com excesso de Al, Cl e Mn (25, 1750 e 25 ppm, respectivamente). As últimas não completaram o ciclo. Foram observados sintomas tÃpicos de toxidez. A produção de matéria seca foi mais afetada pelos tratamentos na variedade IAC-47. Ambas as variedades mostraram-se mais sensÃveis a toxidez de Mn que à de Al. Foram determinados os teores foliares de Al, Cl e Mn associados à toxidez correspondente.
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Com a finalidade de verificar a hipótese de trabalho de que fatores adversos do solo podem diminuir a fixação do dinitrogênio, foi conduzida uma série de ensaios em solução nutritiva, com as variedades de feijoeiro Carioca, Rico 23 e Venezuela, nas quais se procuraram simular condições que ocorrem no campo. As principais conclusões foram as seguintes: (1) o crescimento foi promovido pelo aumento no nÃvel de N combinado; somente as doses de arranque (de 0,3 a 1,3 milimoles/l), entretanto, aumentaram a nodulação e a fixação simbÃótica; (2) a maior produção de matéria seca foi observada em pH 6,0-7,0, podendo atribuir-se a redução no crescimento em pH 4,0 à baixa fixação do N2; (3) um efeito favorável do nÃvel de Ca foi verificado sobre os parâmetros estudados até o nÃvel de 1,25 milimoles/l; (4) observou-se resposta linear à s doses de P; (5) o excesso de Al (5-10 ppm) e de Mn (10-20 ppm) inibiu a nodulação, reduziu o crescimento e a fixação do dÃnitrogênio; (6) embora as tendências fossem as mesmas, houve diferenças no comportamento das variedades.
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n.s. no.24(1990)