980 resultados para Germinação.


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A germinação das sementes depende de diversos fatores. Estes podem ser dependentes da própria semente: intrínsecos (tais como a constituição da semente ou a sua maturidade e vitalidade), ou extrínsecos (tais como a luz, a temperatura, a humidade, o oxigénio e as características do solo). No presente trabalho pretendemos estudar o efeito de um desses fatores - a luz - na germinação das sementes de rabanete (Raphanus sativus, L.). Sabe-se que certas sementes só germinam à luz (fotoblastismo positivo), outras só o fazem às escuras (fotoblastismo negativo) e que outras são indiferentes ao efeito da luz no que se refere à germinação (fotoblastismo neutro) (Sousa, Braga, Braga & Delachiave, 2008; Ribeiro et al., 2012). Com o nosso estudo pudemos perceber que as sementes do rabanete apresentam fotoblastismo neutro.

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Sesbania punicea (Cav.) Benth. é um arbusto que pode atingir de 1-4m de altura, cuja floração ocorre na primavera e no verão, frutificando no outono. O fruto é do tipo legume reto, produzindo em média 10 sementes por fruto. Sua propagação é frequentemente facilitada por perturbações na natureza, sendo bastante tolerante a solos pobres se adaptando a qualquer clima. O presente estudo teve por objetivo verificar os requisitos para germinação de Sesbania punicea sob influência de fatores abióticos. As sementes de Sesbania utilizadas neste estudo foram coletadas na APA da Lagoa Verde, Rio Grande- RS. Para avaliar o investimento reprodutivo da espécie foram realizadas as medidas morfométricas de 200 sementes. Para o teste de germinação, foram utilizados dois tipos de tratamentos: umidade e alagamento, ambos nas condições de luz e escuro, à temperatura de 25ºC, submetidos a quatro potenciais salinos: 0, 5, 10 e 15g de NaClL -1 . No teste em alagamento foram colocadas 100 sementes para cada salinidade em tubos Falcon transparentes, e para umidade, o mesmo número de sementes foi disposta em caixas gerbox transparentes contendo papel germitest, distribuídas de acordo com as respectivas salinidades. Os testes tiveram duração de 30 dias e a germinação foi acompanhada diariamente. Para avaliar o crescimento, 80 sementes foram colocadas em copos de poliestireno transparente de 100 ml, sendo 10 sementes para cada teste e, para análise da concentração de pigmentos, foram utilizadas plântulas com 30 dias de idade, crescendo nas mesmas condições de salinidade em que as sementes germinaram. As amostras de plântulas foram pesadas e logo após maceradas com 100 ml de acetona a 80% de concentração. A seguir, foram realizadas as leituras da concentração dos pigmentos em espectrofotômetro. As sementes de S. punicea utilizadas neste estudo, apresentaram tamanho pequeno (0,6 ± 0,01 cm). Houve respostas positivas de germinação tanto em presença quanto em ausência de luz, embora a germinação no teste em luz tenha sido maior, assim como a germinação no tratamento Alagado/ Luz, em 0g NaCl L-1 . Ao serem realizados os testes adicionando a variável salinidade, as respostas de germinação destas sementes mostraram um comportamento diferenciado, tendo um número menor de sementes germinadas com o aumento da concentração salina. As plântulas cresceram mais nos tratamentos em alagado e o aumento da concentração salina também reduziu o tamanho e o número de folhas das mesmas. No experimento de extração de pigmentos, clorofila a e b, os testes não demonstraram diferenças entre os tratamentos. Embora sementes de Sesbania punicea germinem sob influência de salinidade, o baixo desenvolvimento das plântulas observadas neste estudo sinalizam o cuidado que deve ser tomado ao utilizarmos a espécie para recuperação de áreas degradadas em ambientes com influência de salinidade.

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O período de germinação e o estabelecimento de plântulas é um dos fatores mais importantes para a sobrevivência das espécies, principalmente nos locais em que a disponibilidade de água é limitada, como na região da Caatinga. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse hídrico sobre a germinação de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. Foram utilizados três lotes (L1, L2 e L3), correspondentes aos anos de produção de 2006, 2007 e 2008, respectivamente. Antes do teste de germinação, as sementes foram escarificadas com ácido sulfúrico concentrado durante 30 minutos. Para induzir o deficit hídrico, foi utilizado o polietileno glicol (PEG 6000), nos seguintes potenciais osmóticos: - 0,3; -0,6; -0,9, -1,2 e -1,5 MPa e a água (0 MPa) sob as temperaturas de 25 e 30ºC. As características avaliadas foram: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação e massa seca de plântulas. O processo germinativo de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. é comprometido a partir de potenciais hídricos inferiores a -0,6 MPa a 25 e 30 °C; potenciais hídricos iguais ou inferiores a -1,2 MPa inibem a formação de plântulas normais nas duas temperaturas; a tolerância ao estresse hídrico simulado com PEG 6000 é variável entre lotes de sementes e temperaturas de germinação.

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As espécies brasileiras de Myrtaceae compreendem diversas plantas arbóreas e arbustivas que podem ser utilizadas na produção de frutos para consumo in natura ou para industrialização. Informações sobre avaliação da qualidade de sementes dessas espécies não estão bem definidas, principalmente as relacionadas à adequação do teste de germinação. Objetivou-se testar substratos e temperaturas para realização do teste de germinação em sementes de Acca sellowiana (O. Berg) Burret. (goiaba-serrana), Campomanesia xanthocarpa O. Berg (guabiroba), Eugenia involucrata DC. (cereja-do-mato) e Eugenia pyriformis Camb. (uvaia). Sementes de diferentes procedências foram submetidas ao teste de germinação em substratos areia e rolo de papel tipo germitest, umedecidos com água destilada, e nas temperaturas 15 °C, 25 °C, 30 °C, 35 °C e 20-30 °C, sob luz constante, em germinadores tipo BOD. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes/tratamento/lote/espécie, e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,01). O teste de germinação pode ser conduzido na temperatura de 25 ºC e em substrato rolo de papel para Eugenia involucrata e Eugenia pyriformis. Ambos os substratos podem ser utilizados para o teste de germinação de Acca sellowiana, a 25 ºC. A temperatura de 25 ºC e alternância de 20-30 ºC são indicadas para Campomanesia xanthocarpa, assim como, os substratos areia e rolo de papel.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura sobre a germinação e o armazenamento de sementes de Erythroxylum ligustrinum DC. As sementes foram colocadas germinar caixas de plásticas sobre duas folhas de papel, umedecidas com Nistatina 0, 2%, mantidas em germinadores nas temperaturas constantes de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45ºC e com fotoperíodo de 12 horas. Para o armazenamento, as sementes foram colocadas em sacos de papel, mantidos à temperatura ambiente e em geladeira. em seguida, mensalmente, foi avaliada a germinação das sementes. A temperatura mínima, a faixa de temperatura ideal e a temperatura máxima para germinação de sementes de coca estão entre 10 e 15ºC, 25 e 30ºC e 40 e 45ºC, respectivamente. O armazenamento de sementes coca por longo período é inviável em embalagens de papel na geladeira (10ºC ± 2) e em temperatura ambiente (27ºC ± 5).

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Avaliaram-se a germinação e o vigor de sementes de melão (Cucumis melo L.), sob condicoes de ripado, utilizando-se solos com diferentes concentrações salinas. Observou-se que a germinação das sementes manteve-se inalterada ate o nível de 6,27 mmho/cm de condutividade elétrica, enquanto o seu vigor foi afetado por níveis inferiores. Níveis mais altos de salinidade exerceram efeitos bem pronunciados na germinação ao nível de CE 25oC= 9,46 mmho/cm, uma redução superior a 50% e no vigor, uma drástica redução.

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O tucumã do Amazonas é uma palmeira de grande importância socioeconômica na Amazônia, devido ao uso múltiplo dos componentes da planta, principalmente a polpa, utilizada na culinária regional. O presente trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes ambientes de secagem, para a remoção do endocarpo (pirênio), na pré-germinação das sementes de tucumã.

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O objetivo deste trabalho foi isolar e selecionar rizobactérias do solo de Terra Preta de Índio e avaliar seu efeito na germinação de milho.

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The brazilian-plum (Spondias tuberosa, His) is a tropical fruit tree that has been consolidated in the market for agribusiness processing, due to its characteristic flavor of fruit. Accordingly, studies to optimize the propagation of plants are necessary for production of seedlings with agronomic and quality assurance measures. This study aimed at determining the efficient techniques for uniform seed germination, as brazilian-plum seed present mechanical dormancy, and establish optimal culture media for multiplication of shoots from the in vitro micropropagation. Firstly, in a greenhouse at the Universidade Federal do Rio Grande do Norte, was evaluated the influence of different methods of breaking dormancy in the emergence of seedlings of brazilian-plum and speed of germination (IVG) of seeds. After 60 days of cultivation, it was found that splay in the distal portion of the seed was the best treatment, with rates of 85.33% in germinability and 3.415 of IVG, compared with the treatment of seed-soaking in water for 12h + humus and the control group. Subsequently, new sources of seedling explants were obtained in studies of tissue culture. Laboratory of Plant Biotechnology that the university, was used stem apex, nodal segments and internodes in search of decontamination with various concentrations of calcium hypochlorite [Ca(OCl)2] and micropropagation, inoculating them in half WPM (1980) with various concentrations of 6-benzylaminopurine (BAP). We used 10 sample units with three replications for different concentrations of [Ca(OCl)2], BAP and explants type. After thirty days, which was observed for the control of contamination, during the establishment in vitro, concentrations of [Ca(OCl)2] between 0.5% and 2.0% were effective in combating exogenous contamination of the apex. In nodal segments and internodes, concentrations of [Ca(OCl)2] between 1.0% and 2.0% and 1.5% and 2.0% were respectively, sufficient to reduce the percentage of losses in these infestations explants. For micropropagation, the culture medium supplemented with 0.1 mg.L-1 BAP promotes better development of multiple shoots per explants from nodal segment. However, success does not get to shoot training in internodal segment