999 resultados para Geología Estratigráfica-Cuaternario


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The Pico de Navas landslide was a large-magnitude rotational movement, affecting 50x106m3 of hard to soft rocks. The objectives of this study were: (1) to characterize the landslide in terms of geology, geomorphological features and geotechnical parameters; and (2) to obtain an adequate geomechanical model to comprehensively explain its rupture, considering topographic, hydro-geological and geomechanical conditions. The rupture surface crossed, from top to bottom: (a) more than 200 m of limestone and clay units of the Upper Cretaceous, affected by faults; and (b) the Albian unit of Utrillas facies composed of silty sand with clay (Kaolinite) of the Lower Cretaceous. This sand played an important role in the basal failure of the slide due to the influence of fine particles (silt and clay), which comprised on average more than 70% of the sand, and the high content presence of kaolinite (>40%) in some beds. Its geotechnical parameters are: unit weight (δ) = 19-23 KN/m3; friction angle (φ) = 13º-38º and cohesion (c) = 10-48 KN/m2. Its microstructure consists of accumulations of kaolinite crystals stuck to terrigenous grains, making clayey peds. We hypothesize that the presence of these aggregates was the internal cause of fluidification of this layer once wet. Besides the faulted structure of the massif, other conditioning factors of the movement were: the large load of the upper limestone layers; high water table levels; high water pore pressure; and the loss of strength due to wet conditions. The 3D simulation of the stability conditions concurs with our hypothesis. The landslide occurred in the Recent or Middle Holocene, certainly before at least 500 BC and possibly during a wet climate period. Today, it appears to be inactive. This study helps to understand the frequent slope instabilities all along the Iberian Range when facies Utrillas is present.

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En este trabajo se calcula la tasa media de incisión fluvial del río Darro (Granada, España) durante el periodo 1890-2010 en su tramo urbano (sector Alhambra-Valparaíso). Para ello se han utilizado fotografías históricas en las que aparece dicho río, a partir de las cuales se ha podido determinar la posición del cauce en el momento en el que se realizaron las fotografías. La comparación con los escenarios actuales de tales imágenes ha permitido determinar la diferencia de altura del cauce a través de medidas de cotas absolutas realizadas mediante teodolito. Esta metodología ha permitido estimar de modo cuantitativo un índice de encajamiento vertical medio del río de 1,05 cm/año para el periodo histórico considerado.

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Since its excavation in the summer of 1973, El Niño cave has been considered a key site to understand the process of production economy and pottery technology introduction in South-eastern Iberian Peninsula, and especially to approach how such process could have affected people already settled in the Segura mountains. However, data from El Niño cave was very fragmentary, due to the lack of a broad study of Neolithic occupations of the site. In this paper, we present the analysis of pottery, lithic industry and faunal remains, as well as the existing dates from the site´s Holocene levels. The review of different evidence from the site allows suggesting that El Niño cave would have probably acted as a hunting and shepherding station, being a logistical site of larger places. However, limitations due to the fact that we are dealing with a 40- year-old excavation, prevent specifying how the process of Neolithic introduction in the Segura Mountains occurred.

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La investigadora Dina Larios de López, docente del departamento de geología de la Universidad de Ohio de Estados Unidos, habla del enfoque Geocientífico para la relación de la geología estructural y la investigación de problemas renales agudos por el uso de pesticidas en el país.

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Por medio de un acuerdo del Consejo Universitario, fueron creados hace treinta años los Institutos de Geología y Silvicultura y Recursos Renovables en el municipio de Linares con la condicionante de establecer previamente a su oferta académica, la infraestructura física y humana necesaria.

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A Baía de Vitória é um estuário com 20 km de comprimento, morfologicamente estreito, com um regime de micromaré e, como outros estuários modernos, formado durante a última transgressão pós-glacial. A morfologia de fundo do estrato estuarino é caracterizada por um canal natural principal limitado por planícies de maré com manguezais desenvolvidos. Datações de radiocarbono originais foram obtidas para a área. Cinco idades de radiocarbono estendendo-se de 1.010 a 7.240 anos AP foram obtidas através de dois testemunhos de sedimento, representando uma sequência estratigráfica de 5 m de espessura. Os resultados indicam que até aproximadamente 4.000 anos cal. AP, as condições ambientais da Baía de Vitória eram ainda de uma baía aberta, com uma conexão livre e aberta com águas marinhas. Durante os últimos 4.000 anos a baía experimentou uma fase de regressão importante, tornando-se mais restrita em termos de circulação da água do mar e provavelmente aumentando a energia de marés. Três superfícies estratigráficas principais foram reconhecidas, limitando fácies transgressiva, transgressiva/nível de mar alto e regressiva. A morfologia do canal atual representa um diastema de maré, mostrando fácies regressivas truncadas e erodidas. Biofácies de foraminíferos, passando de ambiente marinho para ambiente salobro e de manguezais em planície de maré confirmam a interpretação sismoestratigráfica. A ausência de biofácies de mangue em um dos dois testemunhos é tambémuma indicação de ravinamento de maré atual.

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Dissertação de Mestrado, Geologia do Ambiente e Sociedade, 20 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.

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Apresenta-se uma breve pesquisa sobre a origem e introdução na nomenclatura geológica portuguesa dos termos “Carbonífero” e “Carbónico”, para designar o respectivo Sistema/Período geológico. Conclui-se que o termo “Carbónico” terá possivelmente tido origem na designação em língua francesa “Système Carbonique”, resultante de proposta de Eugene Renevier (em 1874) para a criação de um super-sistema que englobasse o Devónico, o Carbonífero e o Pérmico. Foi Wenscelau de Lima que introduziu os termos “Carbonique” e “Carbónico” (em 1888) na literatura geológica publicada em Portugal. Anteriormente, outros geólogos portugueses já tinham utilizado correctamente as designações “Carboniferous” e Carbonífero. Sendo “Carboniferous” (Phillips & Conybeare, 1822) o termo original proposto para designar formalmente a unidade estratigráfica e adoptado pelo código estratigráfico internacional, o aportuguesamento natural será “Carbonífero”, tal como escreveram Pereira da Costa (1860-61), Bernardino Gomes (1865), Carlos Ribeiro e Nery Delgado (1867, 1876). Além disso, a designação “Carbónico” revela-se desajustada face às recomendações do código estratigráfico internacional.

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Existem em quase todos os países escalas estratigráficas destinadas a utilização geral sobretudo nas escolas e instituições que se dedicam as ciencias geológicas. Em virtude da falta de escalas semelhantes em Iíngua portuguesa tentou-se, há anos, elaborar uma escala estratigráfica geral, de que se esgotaram varias edições. Em virtude disso, e sendo aconselhavel preparar nova edição da escala em referência, decidiu-se fazê-Ia em novos moldes, revista e actualizada, dar-Ihe maior eficiência e maior volume de informação. Procurou-se elaborar escala com indicação não só dos termos nomenclaturais mais correctos, como da posição de cada unidade, da cronologia e das correlações mais significativas. Além das unidades estratigráficas, juntam-se elementos referentes a Geocronologia isotópica, Geologia de Portugal, bem como se acrescentam quadros de biozonas de alguns fósseis característicos. Na utilização destes quadros chama-se a atenção do leitor para as seguintes indicações: 1) Algumas unidades estratigraticas sao utilizadas com significado (ou valor relativo) diferente do que habitualmente Ihes tem side atribuído. O significado que se Ihes atribui agora e o internacionalmente aceite neste momento. Por exemplo, o Landoveriano, que tem sido interpretado em Portugal como andar, tem actual mente valor de Série. 2) A correlação entre as unidades cronostratigráficas a esquerda, e as unidades da Geologia portuguesa a direita, devem ser estabelecidas apenas com base nas linhas horizontais contínuas. As linhas a tracejado representam limites de unidades diferentes, de datação insuficientemente definida; aquelas linhas descontínuas nao devem pois ser utilizadas como limites cronológicos exactos. 3) São incluídos quadros de biozonas definidas a partir de organismos passíveis de fornecerem datações bastante finas mas que tem side pouco utilizados em formações portuguesas. É o caso de Acritarcas, Dinoflagelados, Nanoplâncton, Foraminíferos e Conodontes. Estamos convictos de que a obra sera útil a todos os que, de algum modo, estao ligados às Geociências. Não será no entanto de estranhar, que em obra desta índole, susceptível de aperfeiçoamento constante, possam ter passado lapsos, mesmo erros ou lacunas. Ficaremos muito gratos aos que porventura os descubram, que no-los comuniquem, a fim de serem corrigidos em eventuais futuras edições.

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A sequência estratigráfica cenozóica da bacia do Guadiana entre Mérida e Badajoz está representada por depósitos de leque aluvial e fluviais. Neste trabalho apresenta-se urna primeira descrição de duas das unidades de preenchimento da bacia. A primeira corresponde a sedimentos de idade miocénica que se encaixaram nos depósitos de Ieque aluvial, que os antecedem, desenvolvendo um sistema fluvial com urna direcção principal E-W, caracterizado pela presença de barras e canais arenosos associados a níveis edáficos, com fraco desenvolvimento da planície de inundação. A segunda unidade, de idade pliocénica, representa a instalação de uma nova rede de drenagem que se sobrepõe e erode os sedimentos miocénicos. A direcção principal entre Mérida e Badajoz continua a ser E-W, para inflectir para o S em Badajoz. As facies pliocénlcas são essencialmente conglomeráticas e arenosas, correspondendo a canais móveis e barras formadas em consequência de processos de migração e encaixe da rede fluvial. Ambos os sistemas fluviais representam parte da evolução do preenchimento da bacia do Guadiana desde o Miocénico até ao Plio-Quaternário, sendo as principais diferenças entre ambos interpretadas como devidas a modificações tectónicas pre-quaternárias na região.

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O códice medieval chega-nos, materialmente, como resultado de uma sobreposição de intervenções, induzidas pela necessidade de conservar e transmitir o seu conteúdo intelectual, espiritual e artístico. As sucessivas alterações na aparência dos códices iluminados do fundo medieval do Mosteiro de Lorvão, sobretudo ao nível das encadernações, constitui matéria para uma análise estratigráfica, que nos propomos desenvolver e sistematizar. Este estudo, de modelo arqueológico, utiliza os elementos codicológicos, enquanto elementos de linguagem visual, integrados num determinado sistema cronológico, permitindo descrever o processo de transformação desses manuscritos, ao longo do tempo. Complementamos o estudo arqueológico dos códices laurbanenses com a análise das manchas de manuseamento, sedimentadas sobre as margens do suporte de pergaminho, durante a leitura e acesso continuados. Caracterizadas pelo grau de saturação e interpretadas quanto à sua distribuição no corpo de texto, ampliam a perspectiva sobre o estado de conservação do manuscrito medieval e significado do ‘dano’. Esta abordagem, pretende contribuir com novos dados, de carácter interdisciplinar, para o estudo dos códices medievais, assim como para a reflexão teórica sobre a caracterização e conservação destas alterações temporais.

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A presente dissertação tem como objetivo a análise arqueológica do forte de São Paulo, edificado na antiga freguesia homónima, em Lisboa, a partir da segunda metade do século XVII. Partindo do estudo dos vestígios arqueológicos associados à estrutura militar exumados no Mercado da Ribeira e na Praça D. Luís I, proceder-se-á à caracterização arquitetural e à análise do espólio, visando a compreensão da dinâmica estratigráfica, bem como a perceção da implementação geoestratégica inerente à sua construção. Paralelamente, pretende-se que os dados obtidos permitam uma melhor perceção da diacronia ocupacional desta área ribeirinha de Lisboa, fulcral na expansão marítima portuguesa.