Respostas fisiológicas ao déficit hídrico em duas cultivares enxertadas de seringueira (RRIM 600 e GT 1) crescidas em campo

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Desempenho de cinco clones jovens de seringueira na região do Planalto Ocidental Paulista

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Fotossíntese e relações hídricas de duas cultivares jovens de seringueira

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Morphological and physiological responses of Cedrela Fissilis Vellozo (Meliaceae) seedlings to light

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Photosynthetic response of soybean to twospotted spider mite (Acari: Tetranychydae) injury

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

CO2 assimilation, photosynthetic light response curves, and water relations of 'Pêra' sweet orange plants infected with Xylella fastidiosa

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Water deficit affects photosynthetic induction in Bauhinia forficata Link (Fabaceae) and Esenbeckia leiocarpa Engl. (Rutaceae) growing in understorey and gap conditions

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Estratégias e modos reprodutivos de anuros (Amphibia) em uma poça permanente na Serra de Paranapiacaba, Sudeste do Brasil

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Ventilação mandatória intermitente sincronizada versus ventilação com suporte pressórico e volume garantido em coelhos induzidos à hemorragia aguda

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Trocas gasosas e ciclo fotossintético da figueira 'Roxo de Valinhos'

No presente trabalho, determinaram-se as trocas gasosas de folhas de figueira 'Roxo de valinhos' e o ciclo fotossintético por meio da relação isotópica 12C/13C. Essas medidas foram realizadas sempre na região mediana das folhas, completamente expandidas e totalmente expostas à radiação solar, no período das 09h00min às 10h30min. As folhas fotossinteticamente ativas da figueira apresentaram área foliar em torno de 160cm², com uma assimilação de 14,38µmol m-2 s-1 de CO2, cujos valores isotópicos médios no ramo 1 e no 2 são -28,98±0,69 e -29,28±0,85 , respectivamente. Com base nos valores da fotossíntese máxima e na discriminação isotópica do 13C, evidenciou-se que a figueira pode ser considerada uma planta do ciclo fotossintético C3.

Variação sazonal da fotossíntese, condutância estomática e potencial da água na folha de laranjeira 'Valência'

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Fotossíntese, condutância estomática e transpiração em pupunheira sob deficiência hídrica

Resultados de pesquisa envolvendo aspectos fisiológicos da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), fruteira nativa da América Tropical, são escassos. Procurando completar essa lacuna, um experimento sob deficiência hídrica foi conduzido em casa de vegetação, durante um período de 13 dias, utilizando plantas de 12 meses de idade. O objetivo principal foi avaliar as respostas da pupunheira à deficiência hídrica. As variáveis observadas foram: taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática e potencial de água das folhas. As coletas dos dados foram realizadas diariamente em laboratório e sob fluxo de 1200 mim-2 s-1. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Verificou-se decréscimo no potencial de água da folha e nas trocas gasosas quando a irrigação foi interrompida por mais de seis dias. Valores mínimos foram obtidos no décimo dia, com redução de 92% da fotossíntese líquida, 87% da condutância estomática e 70% da transpiração. O menor potencial de água nas folhas (-1,9 MPa) foi também observado nesse período. Houve recuperação total de todas as variáveis dois dias após reirrigação, com exceção da condutância estomática. A diminuição da condutância estomática e a queda mais rápida da taxa de transpiração que a queda na fotossíntese, indicam a existência de mecanismos de aclimatação em pupunheira, no sentido de diminuir as perdas de água, quando sob condição de estresse hídrico moderado.

Central control of cardiorespiratory interactions in fish

Fish control the relative flow rates of water and blood over the gills in order to optimise respiratory gas exchange. As both flows are markedly pulsatile, close beat-to-beat relationships can be predicted. Cardiorespiratory interactions in fish are controlled primarily by activity in the parasympathetic nervous system that has its origin in cardiac vagal. preganglionic neurons. Recordings of efferent activity in the cardiac vagus include units firing in respiration-related bursts. Bursts of electrical stimuli delivered peripherally to the cardiac vagus or centrally to respiratory branches of cranial, nerves can recruit the heart over a range of frequencies. So, phasic, efferent activity in cardiac vagi, that in the intact fish are respiration-related, can cause heart rate to be modulated by the respiratory rhythm. In elasmobranch fishes this phasic activity seems to arise primarily from central feed-forward interactions with respiratory motor neurones that have overlapping distributions with cardiac neurons in the brainstem. In teleost fish, they arise from increased levels of efferent vagal activity arising from reflex stimulation of chemoreceptors and mechanoreceptors in the orobranchial, cavity. However, these differences are largely a matter of emphasis as both groups show elements of feed-forward and feed-back control of cardiorespiratory interactions. (C) 2008 Elsevier GmbH. All rights reserved.

Is chronic hypoxemia in patients with chronic obstructive pulmonary disease associated with more marked nutritional deficiency?: A study of the fat-free mass evaluated by anthropometry and bioelectrical impedance methods

In order to determine wheter blood gases abnormalities, specially hypoxemia, are associated with more marked changes in fat-free mass in patients with chronic obstructive pulmonary disease (CPOD), nutritional assessment was performed on 16 normoxemic (PaO 2 > 55 mm Hg) and 16 hypoxemic (PaO 2 < 55 mm Hg) COPD patients in stable clinical condition. Body weight was expressed as percentage of the ideal body weight. Fat-free mass was estimated by anthropometry (FFM-Anthr) and by bioelectrical impedance (FFM- BI). Handgrip-strength was assessed as a measure of peripheral skeletal muscle strength. Patients were age-matched and presented similar degree of airway obstruction. Malnutrition, defined as body weight less than 90% of the ideal, was observed in 19% of the normoxemic patients and in 25% of the hypoxemic patients (p>0,05). FFM values in hypoxemic patients, estimated by both methods, were not different from those observed in normoxemic patients. No significant difference was observed on handgrip values between the two groups. No correlation was found between nutritional indices and pulmonary function and gases exchange parameters. FFM correlated positively with values of peripheral muscle function in normoxemic and hypoxemic patients. These data add further evidence to the hypothesis that hypoxemia is not a primary cause of the nutritional deficiency observed in COPD patients.

Effects of soil water deficit and nitrogen nutrition on water relations and photosynthesis of pot-grown Coffea canephora Pierre

Coffea canephora plants (clone INCAPER-99) were submitted to low N (LN) or high N (HN) applications and two watering regimes (daily irrigation and irrigation every 5 days for a month). Although water potential was not altered significantly by N, HN plants showed higher relative water content than did LN plants under water deficit. Only HN plants exhibited some ability for osmotic adjustment. Plants from both N treatments increased their cell wall rigidity under drought, with a more pronounced augmentation in HN plants. In well-watered plants, carbon assimilation rate increased with increasing N while stomatal conductance did not respond to N supply. Under drought conditions, carbon assimilation decreased by 68-80% compared to well-watered plants, whereas stomatal conductance and transpiration rate declined by 35% irrespective of the N applications. Stable carbon isotope analysis, combined with leaf gas exchange measurements, indicated that regardless of the watering treatments, N increased the long-term water use efficiency through changes in carbon assimilation with little or no effect on stomatal behaviour.