996 resultados para Filtro ativo de potência


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O principal objetivo deste estudo foi comparar a intensidade correspondente à máxima fase estável de lactato (MLSS) e a potência crítica (PC) durante o ciclismo em indivíduos bem treinados. Seis ciclistas do sexo masculino (25,5 ± 4,4 anos, 68,8 ± 3,0kg, 173,0 ± 4,0cm) realizaram em diferentes dias os seguintes testes: exercício incremental até a exaustão para a determinação do pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e sua respectiva intensidade (IVO2pico); cinco a sete testes de carga constante para a determinação da MLSS e da PC; e um exercício até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada com a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1mM entre o 10º e o 30º min de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% IVO2pico) e seu respectivo tempo máximo de exercício (Tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de dois parâmetros para a determinação da PC. Embora altamente correlacionadas (r = 0,99; p = 0,0001), a PC (313,5 ± 32,3W) foi significantemente maior do que a MLLS (287,0 ± 37,8W) (p = 0,0002). A diferença percentual da PC em relação à MLSS foi de 9,5 ± 3,1%. No exercício realizado na PC, embora tenha existido componente lento do VO2 (CL = 400,8 ± 267,0 ml.min-1), o VO2pico não foi alcançado (91,1 ± 3,3 %). Com base nesses resultados pode-se concluir que a PC e a MLSS identificam diferentes intensidades de exercício, mesmo em atletas com elevada aptidão aeróbia. Entretanto, o percentual da diferença entre a MLLS e PC (9%) indica que relação entre esses dois índices pode depender da aptidão aeróbia. Durante o exercício realizado até a exaustão na PC, o CL que é desenvolvido não permite que o VO2pico seja alcançado.

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O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da seleção das cargas e do modelo utilizado para a determinação da PC no ergômetro de braço. Participaram do estudo oito voluntários do sexo masculino, que praticavam atividade física regularmente e eram aparentemente saudáveis. Os sujeitos realizaram quatro testes com cargas constantes mantidas até a exaustão voluntária no ergômetro de braço UBE 2462-Cybex. As cargas foram individualmente selecionadas para induzir a fadiga entre 1 e 15 minutos. Para cada sujeito, a determinação da PC foi realizada através de dois modelos lineares: potência-1/tempo e trabalho-tempo. em cada um dos modelos, foram utilizadas todas as potências (1), as três maiores (2) e as três menores (3). As PC encontradas no modelo potência-1/tempo e trabalho-tempo para a condição 3 (177,5 + 29,5; 173,9 + 33,3, respectivamente) foram significantemente menores do que as da condição 2 (190,5 + 23,2; 183,4 + 22,3, respectivamente), não existindo diferenças destas com as da condição 1 (184,2 + 25,4; 176,4 + 28,8, respectivamente). As PC determinadas no modelo potência-1/tempo para as condições 1 e 2 foram significantemente maiores do que as determinadas no modelo trabalho-tempo, não existindo diferenças para a condição 3. Pode-se concluir que as cargas selecionadas e o modelo utilizado interferem na determinação da PC encontrada no ergômetro de braço, podendo interferir no tempo de exaustão durante o exercício submáximo realizado em cargas relativas a este índice.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a aptidão aeróbia em testes de caminhada com carga externa aplicada por meio da inclinação da esteira, a partir da relação não linear entre inclinação da esteira e tempo até a exaustão em velocidade fixa. Doze indivíduos do gênero masculino com 23,2 ± 2,7 anos de idade, 74,0 ± 7,9kg de massa corporal e 23,7 ± 2,5kg·(m²)-1 de IMC, realizaram duas etapas de testes de caminhada em esteira ergométrica com velocidade fixa de 5,5km·h-1 em todos os testes e sobrecarga de intensidade aplicada por meio de inclinação da esteira (%). A etapa 1 consistiu de três testes retangulares até a exaustão voluntária, nas intensidades de 18%, 20% e 22% de inclinação, para determinação dos parâmetros do modelo de potência crítica por dois modelos lineares e um hiperbólico. A etapa 2 consistiu na determinação da intensidade correspondente ao máximo estado estável de lactato sanguíneo (MEEL). ANOVA demonstrou que o modelo hiperbólico (15,4 ± 1,1%) resultou em estimativa significativamente menor que os outros dois modelos lineares inclinação-tempo-1 (16,0 ± 1,0%) e hiperbólico linearizado tempo-1-inclinação (15,9 ± 1,0%), porém, houve alta correlação entre os modelos. Os dois modelos lineares superestimaram a intensidade do MEEL (14,1 ± 1,4%), e o modelo hiperbólico, mesmo sem diferença estatística, apresentou fraca correlação, com baixa concordância em relação ao MEEL. Conclui-se que a relação inclinação-tempo até a exaustão, em testes de caminhada, não permitem a estimativa de intensidade de exercício suportável por longo período de tempo.

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The aim of this study was to access the P-t(Lim) model in swimming, applying the load control available in full tethered swim condition. Its physiological meaning for the determination of boundary of heavy/severe domains was assessed from the relationships with critical velocity (CV), critical power (CP) and maximal lactate steady state (MLSS). The velocity at MLSS (v(MLSS) = 1.17 +/- 0.11 m/s) and CV (1.19 +/- 0.12 m/s) were significantly different. Similarly, the power at MLSS (p(MFEL) = 89.2 +/- 15.1 W) and CP (99.4 +/- 22.9 W) were significantly different. There was no difference between lactate concentration at vMLSS (3.54 +/- 0.9 mM) and p(MLSS) (3.76 +/- 0.6 mM). Significant Pearson's coefficients (r > 0.70) were observed among v(MLSS) and P-MLSS with their respective values on time-limited model. Thus, the tethered-crawl condition seems to be valid to determine the boundary of heavy/severe domains, and to access the aerobic capacity of swimmers.

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INTRODUÇÃO: O Running Anaerobic Sprint Test (RAST) tem sido considerado um teste válido para avaliação anaeróbia. Entretanto, como a superfície e o calçado podem afetar alguns parâmetros mensurados durante o exercício, isso pode modificar os parâmetros do RAST. OBJETIVO: Comparar as variáveis do RAST mensuradas utilizando chuteiras na grama (RAST CG) e tênis na pista (RAST TP). MÉTODOS: Oito jogadores de futebol (da categoria sub-17) participaram do estudo. Os participantes realizaram dois RAST (intervalo > 24 h). O RAST consistiu em seis corridas máximas de 35m com 10s de intervalo passivo entre cada corrida. O tempo de cada esforço foi registrado para determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). Após o sexto esforço, amostras sanguíneas foram coletadas para determinação da lactacidemia ([Lac]). RESULTADOS: Durante o RAST TP, a PP (763,1 ± 87,2 W) e PM (621,6 ± 68,1 W) foram significativamente superiores às PP e PM mensuradas em RAST CG (PP = 667,3 ± 67,0 W e PM = 555,9 ± 74,7 W), enquanto que as [Lac] observadas em RAST TP (7,3 ± 1,8 mmol.L-1) foram significativamente inferiores às mensuradas em RAST CG (9,9 ± 3,2 mmol.L-1). No entanto, o IF não foi significativamente diferente (RAST TP = 32,5 ± 8,3%; RAST CG = 34,1 ± 6,6%). Significativas correlações foram observadas entre as PM (r = 0,90) e as [Lac] (r = 0,72). CONCLUSÃO: Podemos concluir que as variáveis do RAST são influenciadas pela superfície e calçado utilizados, com valores superiores observados em RAST TP.

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Com objetivo de estudar o desempenho de três cultivares de alface americana (Júlia, Tainá e Grandes Lagos) em quatro doses de torta de filtro (0; 10; 20 e 40 ton ha-1), sob cultivo protegido (túnel alto), foi conduzido um experimento na Universidade do Estado de Mato Grosso, em área de Latossolo Vermelho (textura argilosa), nos meses de março a maio de 2009. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, distribuídos em esquema fatorial 3 x 4 (cultivares x doses) com quatro repetições. Foram avaliadas as seguintes características agronômicas: circunferência da planta (CP), massa fresca total (MFT), massa fresca comercial (MFCo), massa fresca da cabeça (MFCa), diâmetro do caule (DC), número de folhas comerciais (NFC), comprimento do caule (CC) e número de folhas totais (NFT). As cultivares Júlia e Tainá responderam à adubação com torta de filtro até a dose de 40 ton-1. A cultivar Grandes Lagos respondeu à adubação com torta de filtro até a dose de 35 ton ha-1 para MFT e MFCa e até 40 ton-1 para MFCo. A cultivar Grandes Lagos apresentou melhor desempenho em MFT, MFCo, CC e CP, em relação às demais cultivares, e equiparou-se com a cultivar Tainá em MFCa e NFC e com a cultivar Júlia em DC. Todas as cultivares tiveram comportamentos semelhantes quanto a NFT. A adubação orgânica com torta de filtro aumenta a produtividade de cultivares de alface americana.

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O objetivo do estudo foi avaliar a deposição de óxido de alumínio no campo operatório do cirurgião-dentista durante a utilização do sistema de abrasão a ar em consultório odontológico, bem como a efetividade da sucção de alta potência na captação desse pó. Por meio de um dispositivo para a coleta das partículas nos locais correspondentes às posições e distâncias de trabalho do profissional, dentes artificiais foram abrasionados. O sistema de sucção empregado para aspiração das partículas foi o de alta potência com sugador de saliva convencional e sugador com abertura ampliada por funil. A mensuração das partículas foi determinada pela quantidade em massa de óxido de alumínio depositada em placas de Petri. Os resultados obtidos por meio de estatística descritiva gráfica revelaram que a maior quantidade de pó se encontrava a 20 cm do operador e na posição de trabalho 9h, quando foi utilizado o sugador de saliva convencional. Uma vez comprovado que a sucção não é totalmente eficiente na aspiração do pó de óxido de alumínio, reforça-se a importância da proteção individual apropriada para o emprego seguro do sistema de abrasão a ar para pacientes e, principalmente, para os profissionais que trabalham com este tipo de tecnologia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The study had the objective to evaluate the effect of the fertilization with filter cake enriched with soluble phosphate on the sugar yield. The experiment carried at Presidente Prudente-SP, used a randomized complete block design, in the factorial scheme 5 x 4, where the first factor consisted of doses of filter cake (0; 0.5; 1.0; 2.0 and 4.0 t ha(-1)) and the second, doses of phosphorus fertilizer (0, 50, 100, 200 kg ha(-1) of P2O5), with 4 replicates, totaling 80 plots. The results indicated that phosphorus applied in planting furrows improves the quality of sugarcane raw matter by increasing the levels of soluble solids, total reducing sugars and sucrose in the stalks. The phosphorus also increases the productivity of sugar. The filter cake applied in planting furrow has the potential to partially replace the chemical fertilization with phosphate aiming to improve the quality and the productivity of sugar. The best combination was filter cake at dose between 2.6 and 2.7 t ha(-1) combined with dose between 160 and 190 kg P2O5 ha(-1) for obtaining best response of soluble solids and productivity of sugar.

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The objective of this study was to analyze the relationship of maximal aerobic power and the muscular strength (maximal isotonic strength and vertical jump explosive power) with the running economy (RE) in endurance athletes. Twenty-six male runners (27.9 ± 6.4 years; 62.7 ± 4.3 kg; 168.6 ± 6.1 cm; 6.6 ± 3.1% of body fat) performed in different days the following tests: a) incremental test to determine the maximal oxygen uptake (V̇O2max) and the intensity corresponding to the V̇O2max (IV̇O2max); b) constant-velocity treadmill run to determine RE; c) 1-RM test in the leg press and; d) maximal vertical jump test (VJ). V̇O2max (63.8 ± 8.3 ml/kg/min) was significantly correlated (r = 0.63; p < 0.05) with RE (48.0 ± 6.6 ml/kg/min). However, the IV̇O2max (18.7 ± 1.1 km/h), the maximal isotonic strength (230.3 ± 41.2 kg) and the VJ (30.8 ± 3.8 cm) were not significantly correlated with RE. One concludes that the maximal aerobic power can explain in part the inter-individual RE variability in endurance athletes. However, maximal isotonic strength and explosive strength seem not to be associated with RE values observed in this group of athletes.

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The perceived exertion has been a target of several investigations, many times with association with objective physiological indicators in exercise. Recently, the identification of the perceived exertion threshold (PET) was proposed in the water running, which presented no difference in relation to the critical velocity. Theoretically, both parameters would be indicators of the maximum steady state of variables such as V̇O2 and blood lactate. The objective of this work was to verify the coincidence between PET, critical power (PCrit) and an indicator of maximum V̇O2 steady state (PCrit') in cycle ergometer. Eight male participants were submitted to progressive effort test in order to determine V̇O2peak (46.7 ± 8.5 ml/kg/min) and to four rectangular tests until exhaustion for the estimation of the critical power model parameters, PET and PCrit'. The hyperbolic relation between mechanical power and time spent for the V̇O2peak to be reached in each test was used for the PCrit' estimation, considered as the asymptote in the power axis, and the portion of the anaerobic work capacity (CTAnaer) depleted up to the establishment of the V̇O2peak (CTAnaer'). In order to identify PET, the straight lines angular coefficients of the perceived exertion in time (ordinate) and the powers used (abscissa) were adjusted to a linear function that provided a point in the power axis in which the perceived exertion would be kept indefinitely stable. The parameters PCrit and CTAnaer were estimated by means of the power-time non-linear equation. In order to compare the estimations of PET, PCrit and PCrit', the analysis of variance ANOVA for repeated measurements was employed, and the associations were established through the Pearson correlation. CTAnaer and CTAnaer' were compared through the t test. PET (180 W ± 61 W), PCrit (174 W ± 43 W) and PCrit' (176 W ± 48 W) were not significantly different and the correlations were of 0.92-0.98. CTAnaer' (14,080 ± 5,219 J) was lower than CTAnaer (22,093 ± 9,042 J). One concludes that the PET predicts the intensity of PCrit and PCrit' with accuracy.