272 resultados para Filial piety
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Added title page, engraved: The complete works of Hannah More.
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Piety in the house of a drunkard, pp. 5-24.
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"Carefully corrected from the author's edition.
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XVIII. Essay on the divine authority of the New Testament. By David Bogue.--XIX. Bible thoughts. By Henry Melvill.--XX. Mammon ... By Rev. John Harris.--XXI. A treatise on self-knowledge. By John Mason.--XXII. Memoir of Mrs. Winslow ... By Rev. Miron Winslow.--XXIII. Memoir of Harlan Page ... By William A. Hallock.--XXIV. The mother at home ... By Rev. John S.C. Abbott .--XXV. Scripture biography. By Rev. T.H. Gallaudet.--XXVI. Scripture biography ... Moses ... By T.H. Galludet.--XXVII. Scripture biography ... Joshua ... By Rev. T.H. Galludet.--XXVIII. The history of Josiah ... By Rev. T.H. Galludet.--XXIX. The child's book on the Sabbath. By Rev. Horace Hooker. --XXXII. The Young Christian ... By Jacob Abbott.--XXXIII. The life of the Rev. John Newton ... XXXIV-VL. Publications of the American Tract Society, 1-12.
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Added title page, engraved: The complete works of Hannah More.
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Jeremiah, the prophet of Israel.--The Buddha, the prince of mysticism.--Socrates, the champion of intellectual piety.--Jesus, the preacher of the kingdom of God.--St. Paul, the apostle of a universal religion.--Marcus Aurelius, the philosopher of a dying world.--Augustine, the schoolmaster of the middle ages.--Mohammed, the revivalist of Semitism.--Martin Luther, and the dawn of the modern age.
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Series title also at head of t.-p.
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Introduction -- Charitable effort -- Filial relations -- Household adjustment -- Industrial amelioration -- Educational methods -- Political reform -- Index.
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Added t.-p., engraved: The complete works of Hannah More.
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Passages chiefly extracted from: Farewell to time, or, Last views of life, and prospects of immortality / Thomas Wright.
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Este trabalho de pesquisa faz uma abordagem não exaustiva acerca da temática da liberdade na perspectiva da teóloga cristã protestante norte-americana Ellen G. White, partindo do estudo de sua pessoa e dos contextos geopolítico e sociocultural nos quais viveu, avançando ainda para uma noção de sua produção literária e a importância da sistematização de seu pensamento para uma compreensão de sua tratativa quanto ao tema proposto. Toma-se como critério de análise a organização de seu pensamento em três linhas de raciocínios teológicos chamadas, respectivamente, Teologia Integral, Teologia do Compromisso e Teologia do Discipulado, as quais, combinadas, constituem sua perspectiva teológica de liberdade. Mostra-se que a primeira linha justifica as razões da liberdade, a segunda explica como ela ocorre no ser humano, e a terceira propõe o roteiro de sua exteriorização positiva para a humanidade. Segue-se, então, examinando os conceitos, fundamentos, características e desdobramentos temáticos de cada um dos elementos constituintes dos roteiros teológicos mencionados, evidenciando os teólogos que mais influenciaram a autora e apontando as aproximações de sua perspectiva à de teólogos que lhe são posteriores. Em conclusão, propõe-se, na perspectiva da autora, liberdade como expressão significante de uma vida comprometida com o servir em amor de forma piedosa. Liberdade é, assim, uma condição experimentada por aqueles que creem e se submetem a Deus, experimentando uma vida de permanente amor e serviço abnegado ao próximo, realidade testemunhada na prática da genuína piedade cristã. E, por último, desafia-se o leitor à urgente percepção, crítica e reação proativa equilibrada em relação às ideologias humanistas de matriz antropocêntrica exclusiva, mostrando-as como principais fundamentos dos equívocos (pós)modernos de liberdade. Diante dessa realidade, propõe-se a reumanização da ideia de liberdade numa perspectiva teocêntrica por meio do retorno a Deus e à Sua Palavra, empreendimento para o qual a proposta de Ellen G. White se mostra um potencial Teo-humanizador de considerável valor, capaz de possibilitar inclusive o desenvolvimento harmônico da integralidade humana.
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A opressão e a resistência são um fio condutor dos Salmos de peregrinação, o grupo que vai do Salmo 120 até o 134. O distintivo situa-se nas formas variadas com que estas categorias são apresentadas. Este conjunto de salmos impressiona pela maneira simples e direita de dizer as coisas, sem deixar de ser profunda. A partir da análise, observamos que a opressão e a resistência surgem em variadas formas, deixando transparecer que não se trata de falar delas em sentido geral, pois envolvem diferentes formas e facetas que se entrecruzam, sendo manifestas por meio de relações de gênero, classe e raça/etnia. O objetivo desta tese é provar que a partir dos movimentos dos corpos, suas falas e suas memórias é possível apontar para práticas de relacionamentos sociais, econômicos, políticos ou religiosos, marcadas por relações de gênero, raça/etnia, classe, que não se vinculam aos interesses de sistemas institucionais. Mas surgem da interação entre experiências de opressão e resistência e se colocam como alternativas de vida. Cada salmo traz marcas de um contexto particular que se junta às particularidades do outro até revelar um único contexto e nessa dinâmica possibilitar o conjunto. Através das estruturas, formas literárias e dos conteúdos, aponta-se para a centralidade do corpo como sendo fator hermenêutico ativo que, com seu movimento, sua fala, suas memórias, mostra situações de opressão e busca por prazer. O estudo literário e os conteúdos são determinantes, tanto para a estrutura do conjunto, dividida em três grandes partes (Sl 120-122; 123-129 e 130-134), para a tematização do desenvolvimento do conjunto, quanto para a credibilidade da proposta histórica de opressão e resistência apresentada. Constata-se que a vida religiosa aparece integrada à vida social e política da qual constitui um aspecto se bem que existe mais de uma experiência religiosa, inter-relacionada. Estas experiências revelam que as visitas ao templo de Jerusalém não só eram para cumprir com os costumes religiosos, daquela época, mas principalmente, pelo interesse que peregrinos e peregrinas tinham no cotidiano de suas vidas, seus trabalhos, suas necessidades. Elas e eles souberam fazer a articulação entre a festa e a práxis. Assim, o conjunto de salmos torna-se ponte para o diálogo que revela outras vozes e outras maneiras de identificar opressão e resistência. Não para fugir ou acomodar-se, senão reconhecendo a opressão, superando-a na criatividade e na esperança. O estudo desenvolve-se em quatro capítulos. No primeiro, enfatiza-se que os textos estão entre teologia e literatura, especificamente em serem textos poéticos. A partir daí levanta-se o estado atual do estudo sobre este conjunto de salmos e aponta-se ao contexto histórico ao qual estão relacionados estes salmos. No segundo, realiza-se a análise das estruturas poéticas, até entenderque o conjunto de salmo está relacionado como um todo. No terceiro e quarto, pelos resultados do segundo, destacam-se os principais temas que de forma indiciária levam-nos à demonstração da hipótese.
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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.
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Los cambios que trae aparejada una ruptura conyugal en las relaciones paterno-filiales es un hecho ampliamente documentado. La literatura especializada sobre el tema ha tendido a analizar estos cambios, desde un lenguaje de la cuantificación, midiendo presencias y ausencias paternas postdivorcio bajo recuentos de contacto y visitas entre padres y progenie. Lo que este tipo de estudios no dan suficiente cuenta es del tipo de expectativas y prácticas parentales que están detrás de ese mayor o menor contacto paterno- filial. Y más concretamente, el tipo de dinámicas postdivorcio asimétricas que se desencadenan a partir de una herencia conyugal de desequilibrio parental. Si bien se ha documentado extensivamente el fenómeno de la "deserción paterna" postdivorcio, enescasas ocasiones se ha profundizado sobre las raíces de esta dinámica parental, unas raíces que han de buscarse en paradigmas de biparentalidad complementarios y asimétricos que en muchos casos se venían ejercitando desde la conyugalidad y en el que el habitus de madre sobrecargada y padre ausente era una dinámica fuertemente asentada. El presente trabajo explora las implicaciones postdivorcio de estas divisiones y habitus parentales en procesos de ruptura conyugal. Sostenemos la tesis de que los desequilibrios parentales matrimoniales no tienden a desaparecer ante un contexto de divorcio, sino que con frecuencia se manifiestan con mayor radicalidad bajo formas trianguladas y en la mayoría de los casos de sobrecarga materna. Es esta mediación y casi obligada presencia materna la que permite comprender en clave cualitativa las resoluciones paterno-filiales postdivorcio y el mayor o menor grado de implicación paterna posterior. Estas conclusiones se extraen de una investigación doctoral que analiza en profundidad las experiencias postdivocio de 20 familias vascas. Sus relatos y vivencias ofrecen evidencia empírica de las complejas y persistentes asimetrías de género que el divorcio termina por consolidar
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Los cambios que trae aparejada una ruptura conyugal en las relaciones paterno-filiales es un hecho ampliamente documentado. La literatura especializada sobre el tema ha tendido a analizar estos cambios, desde un lenguaje de la cuantificación, midiendo presencias y ausencias paternas postdivorcio bajo recuentos de contacto y visitas entre padres y progenie. Lo que este tipo de estudios no dan suficiente cuenta es del tipo de expectativas y prácticas parentales que están detrás de ese mayor o menor contacto paterno- filial. Y más concretamente, el tipo de dinámicas postdivorcio asimétricas que se desencadenan a partir de una herencia conyugal de desequilibrio parental. Si bien se ha documentado extensivamente el fenómeno de la "deserción paterna" postdivorcio, enescasas ocasiones se ha profundizado sobre las raíces de esta dinámica parental, unas raíces que han de buscarse en paradigmas de biparentalidad complementarios y asimétricos que en muchos casos se venían ejercitando desde la conyugalidad y en el que el habitus de madre sobrecargada y padre ausente era una dinámica fuertemente asentada. El presente trabajo explora las implicaciones postdivorcio de estas divisiones y habitus parentales en procesos de ruptura conyugal. Sostenemos la tesis de que los desequilibrios parentales matrimoniales no tienden a desaparecer ante un contexto de divorcio, sino que con frecuencia se manifiestan con mayor radicalidad bajo formas trianguladas y en la mayoría de los casos de sobrecarga materna. Es esta mediación y casi obligada presencia materna la que permite comprender en clave cualitativa las resoluciones paterno-filiales postdivorcio y el mayor o menor grado de implicación paterna posterior. Estas conclusiones se extraen de una investigación doctoral que analiza en profundidad las experiencias postdivocio de 20 familias vascas. Sus relatos y vivencias ofrecen evidencia empírica de las complejas y persistentes asimetrías de género que el divorcio termina por consolidar