1000 resultados para Escolas públicas Organização e administração


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RESUMO - Introduo: A prevalncia de obesidade apresenta valores preocupantes em todas as idades e reconhecida pela Organização Mundial da Sade como um importante problema de sade pblica. Diversos estudos mostram que a sua prevalncia tem aumentado significativamente nas ltimas dcadas, particularmente nos pases industrializados. O objectivo da presente investigao foi calcular a prevalncia de excesso de peso e de obesidade em adolescentes do distrito de Viseu. Mtodos: Realizmos um estudo transversal onde avalimos os alunos de vinte e seis das quarenta e oito escolas públicas do terceiro ciclo e secundrio do distrito de Viseu, frequentadas por um total de 23 895 alunos, do 7.o ao 12.o ano. A recolha dos dados foi efectuada atravs de um questionrio auto-aplicado e respondido pelos alunos em sala de aula. Dos 8768 questionrios distribudos recolhemos 7644 (87,2%). Foram excludos da anlise os questionrios sem informao para o sexo e para a idade. Ficmos com uma amostra global de 7563 adolescentes, sendo 4117 (54,4%) do sexo feminino. O excesso de peso e a obesidade foram avaliados utilizando o ndice de massa corporal (IMC) calculado pela razo entre o peso auto declarado em quilogramas e o quadrado da altura, em metros, tambm auto declarada (kg/m2). Definimos excesso de peso para valores compreendidos entre o percentil 85 e 95, obesidade para um percentil superior ou igual a 95, e excesso de peso e obesidade para um percentil superior ou igual a 85. Resultados: No total da amostra, a prevalncia de excesso de peso de 13,7%, superior no sexo masculino (16,0% vs. 11,6%). A prevalncia de obesidade de 3,4%, superior no sexo masculino (4,2% vs. 2,8%). A prevalncia de excesso de peso e obesidade de 17,1%, superior no sexo masculino (20,2% vs. 14,4%). Os concelhos situados a norte do distrito de Viseu apresentam prevalncias superiores, de excesso de peso (15,9% vs. 13,0%, OR = 1,3; IC95% 1,1-1,5), de obesidade (4,5% vs. 3,6%, OR = 1,3; IC95% 1,0-1,7) e de excesso de peso e obesidade (19,1% vs. 15,7%, OR = 1,3; IC95% 1,1-1,4). A prevalncia de excesso de peso e obesidade superior entre os adolescentes com o ndice de aglomerao superior a um. Concluses: Regista-se uma elevada prevalncia de excesso de peso e de obesidade, superior no sexo masculino, com diferenas geogrficas significativas.

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Projeto de mestrado em Estudos de Gesto

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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (rea de especializao em Organização e Administração Escolar).

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FUNDAMENTO: A doena cardiovascular a principal causa de mortalidade no mundo. H evidncias que demonstram a associao dessa patologia com fatores de risco cardiovascular, relacionados ao estilo de vida, incorporados na fase da adolescncia. OBJETIVO: Identificar, em adolescentes, a prevalncia de sobrepeso e do estilo de vida associado a risco para o desenvolvimento de doenas cardiovasculares, alm dos fatores que os influenciam. MTODOS: Foi realizado um estudo observacional de dados individuais, transversal, com adolescentes matriculados em escolas públicas e privadas do municpio de So Paulo, englobando as sries de 5 a 8 do ensino fundamental; as informaes foram obtidas atravs da aplicao de um questionrio annimo e da realizao de medidas de peso e altura. RESULTADOS: Foram analisados 2.125 adolescentes, com idade mdia de 12,9 anos. Do total estudado: de 14,4% a 32,1% no praticaram esporte ou competio; de 56,0% a 73,6% ficaram mais de duas horas frente de TV, videogame ou computador; aproximadamente 80% consumiram frutas e legumes de forma considerada inadequada; de 34,9% a 45,3% relataram consumo aumentado de sal; e de 60,9% a 74,4% consumo de refrigerantes. A prevalncia de sobrepeso variou de 18,7% a 41,6%. CONCLUSO: alta a prevalncia em adolescentes escolares de fatores de risco associados ao desenvolvimento de doenas cardiovasculares no adulto. Outros estudos so necessrios para compreender melhor como esses fatores de risco se correlacionam e, assim, possibilitar a implementao de medidas preventivas, na fase da adolescncia, com vistas preveno das doenas cardiovasculares do adulto.

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FUNDAMENTO: Doenas do sistema circulatrio so a causa mais comum de bitos no Brasil. Devido ao fato de a populao geral ser normalmente a primeira a identificar problemas relacionados ao sistema circulatrio, importante que ela seja treinada. No entanto, o treinamento um desafio por causa do nmero de pessoas a serem treinadas e da manuteno do treinamento. OBJETIVOS: Avaliar a entrega do programa de treinamento de ressuscitao cardiopulmonar (RCP) ministrada por estudantes de medicina e avaliar o conhecimento prvio de RCP, alm de reteno imediata e tardia de treinamento em RCP entre alunos do fundamental. MTODOS: Foram selecionadas duas escolas públicas e duas escolas privadas. O treinamento de RCP consistiu em uma vdeo-aula seguida de prtica com bonecos, sob a superviso de estudantes de medicina. Questionrios de mltipla escolha foram fornecidos previamente, logo em seguida e 6 meses aps o treinamento de RCP. As perguntas estavam relacionadas ao conhecimento geral, sequncia de procedimentos e ao mtodo de administração de cada componente (ventilao, compresso torcica, e desfibrilao automtica externa). Os instrutores realizaram uma discusso em grupo aps as sesses para identificar os possveis problemas encontrados. RESULTADOS: No total, 147 alunos concluram o monitoramento de 6 meses. Os alunos de escola pblica tinham menos conhecimento prvio, mas a diferena desapareceu logo aps o treinamento. Aps o perodo de 6 meses de monitoramento, esses alunos de escola pblica demonstraram menor reteno. O principal problema encontrado foi ensinar a ressuscitao boca-a-boca. CONCLUSES: O mtodo usado por estudantes de medicina para ensinar alunos do fundamental foi baseado na tcnica do "ver e praticar". Este mtodo foi eficaz na reteno imediata e tardia do conhecimento adquirido. A maior reteno de conhecimento entre os alunos de escola privada pode refletir fatores culturais.

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O objetivo deste texto foi realizar um resgate terico sobre a traje-tria da disciplina de Admi-nistrao Aplicada Enfermagem, na graduao, ao longo da histria do ensino da Enfermagem Brasi-leira, relacionando-a ao ensino de Custos. Percebemos, inseridas no ensino dessa disciplina, diversas citaes diretas referentes ao tema Custos ou Economia em Sade, desde o primeiro currculo de Enfermagem de 1890 at as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Enfer-magem de 2001, alm de citaes indiretas relacionadas ao geren-ciamento, tomada de deciso, assessorias em projetos de sade, entre outras, mas sem haver uma continuidade.

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A poltica educacional recente, de carter neoliberal, est cobrando a participao dos pais na gesto da escola pblica e no dever de casa, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Tal poltica tem implicaes de classe e gnero: quando a escola conta com a famlia, pressupe um modelo de famlia com capital econmico e simblico e com uma me disponvel e prioritariamente dedicada educao dos filhos. Os formuladores dessas polticas no consideram a relao entre modelos de organização curricular e instrucional e organização familiar, nem a assimetria de gnero que faz recair a responsabilidade pela educao infantil sobre as mulheres, tampouco as mudanas e variaes na organização familiar. Ao desviar o foco da melhoria educacional da escola e da sala de aula para a famlia e o lar, este tipo de poltica pode produzir dois efeitos perversos: penalizar as famlias (sobretudo as mes) e converter diferenas de capital econmico, cultural e social em resultados educacionais desiguais.

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Este artigo apresenta algumas aes do Poder Pblico que buscaram reduzir a violncia em meio escolar. Tomando como exemplo as cidades de So Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte, examina algumas das modalidades de prticas que nascem a partir da dcada de 80, incio do processo de democratizao poltica do Brasil. Oscilando entre medidas de carter educativo e iniciativas relacionadas rea de segurana, as aes ainda demandam continuidade e maior capacidade de impacto nas escolas públicas dessas cidades. No entanto, j possvel, a partir dessas experincias, traar a trajetria emergente das polticas públicas destinadas diminuio da violncia nos estabelecimentos de ensino na sociedade brasileira.

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A organização da escola e a cultura escolar so abordadas na sua relao com a implantao dos ciclos, em especial, nas escolas públicas. Tal relao construda para consubstanciar a afirmao de que necessrio superar a dicotomia estabelecida no discurso tanto de professores, quanto de formuladores de polticas ou at mesmo de polticos e da populao em geral, no que tange qualidade da educao escolar, em relao organização da escola em sries ou em ciclos. O objetivo do estudo apontar para a necessidade de romper essa dicotomia, muitas vezes presente no debate sries/ciclos, e argumentar a favor de sua superao para a construo de uma escola mais democrtica e para todos

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O artigo aborda fenmeno pouco estudado no contexto brasileiro: a disputa por escolas públicas que no podem ser propriamente caracterizadas como de elite ou de excelncia, mas que tm a reputao de escolas de boa qualidade. Apesar de pouco reconhecido na literatura, este um fenmeno que se expressa mediante alguns dispositivos competitivos postos em ao tanto por famlias em busca de melhores oportunidades educacionais quanto pela burocracia educacional, os quais tm papel ativo no processo de escolha das escolas pelos pais e dos alunos pelas escolas. O fenmeno se articula intrincada rede de hierarquias sociais marcada pela desigualdade de oportunidades na sociedade brasileira. O patrimnio de relaes sociais disponvel aos atores fortemente mobilizado nos casos em que, diante de uma oferta escolar insatisfatria, a luta por uma melhor oportunidade ocupa lugar de destaque nas estratgias de muitos indivduos e famlias

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Este artigo analisa alguns usos do conceito de projeto pedaggico aplicado escola pblica e discute o sentido e as condies para sua plena realizao. So identificados alguns elementos que favoreceriam as escolas públicas na execuo de um projeto prprio e dificuldades enfrentadas nessa tarefa. Longe de significar apenas um documento escrito, descritivo de objetivos gerais e mtodos de ensino, o projeto pedaggico pode traduzir uma dinmica peculiar de funcionamento, proporcionada pelo trabalho coletivamente organizado dos agentes institucionais da escola, com base no entendimento e na discusso do princpio maior da formao do cidado. Explicitam-se, assim, alguns elementos indissociveis formulao de um padro de qualidade em educao, a partir de prticas concretas em que cada escola pblica possa, de forma coerente, cumprir o papel que lhe cabe nessas condies.

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Este estudo, em linha com a literatura sobre os efeitos das escolas, tem como principal objetivo identificar escolas públicas e municpios que contribuem para elevar significativamente os resultados de seus alunos. Para isso, comparamos os efeitos das escolas e dos municpios avaliados com outros indicadores de qualidade educacional, como o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica - Ideb - e os gastos municipais por aluno, e tambm a eficincia das redes de ensino públicas dentro dos municpios. Utilizamos as bases de dados da Prova Brasil de 2005, 2007, 2009 e 2011, e estimamos modelos de regresso hierrquicos, que possibilitam um melhor controle sobre os fatores contextuais que influenciam os resultados dos alunos. A concluso que os efeitos das escolas e dos municpios so melhores indicadores da qualidade educacional do que o Ideb. Identificamos inmeras escolas e municpios que, consideradas as caractersticas sociodemogrficas dos alunos e do contexto escolar, tm efeitos muito acima do esperado e com eficincia de gastos.

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O presente artigo tem por objetivo analisar as condies materiais em que se realiza o atendimento educacional nas escolas públicas de educao bsica no Brasil, particularmente nas regies Norte e Nordeste, e ressaltar os desafios que se impem para a gesto educacional no mbito municipal, lcus privilegiado de realizao da educao infantil e do ensino fundamental. Para tanto, analisamos as mudanas na organização escolar implementadas no pas a partir da segunda metade da dcada de 1990, em um contexto marcado por reformas educativas nos mbitos federal, estadual, municipal e escolar, e as condies de realizao do trabalho docente na educao bsica, aqui ressaltadas como expresso emblemtica da situao em que se encontram as escolas públicas brasileiras.

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O artigo investiga a distribuio e o acesso a vagas em escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro com foco na oferta escolar. Sistematiza uma bibliografia sobre regras de matrcula/escolha em redes escolares de diferentes pases. A anlise centrada em dois polos de matrcula heterogneos com grande fluxo de alunos entre o primeiro e o segundo segmentos do ensino fundamental. As anlises ilustram o padro do fluxo entre as escolas e identificam os procedimentos e as justificativas utilizados pela direo das escolas na seleo e na distribuio de alunos. Os resultados mostram padres no aleatrios de distribuio de alunos e a ocorrncia de aes veladas dos atores que indicam brechas nas regras de matrcula e que contribuem para a segregao escolar no municpio.

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Este artigo relata uma experincia de educao em sade sobre sexualidade, conduzida por monitores do PET-Sade, da Universidade de Braslia, do subgrupo de Planejamento Familiar. As oficinas foram realizadas com adolescentes de escolas públicas de ensino fundamental e mdio dos municpios de Ceres e Santa Isabel, em Gois. Foram abordadas questes sobre sexualidade; gravidez; mtodos anticoncepcionais; doenas sexualmente transmissveis. Os alunos, divididos em grupos, formularam as perguntas anonimamente e as responderam, por sorteio. Os monitores coordenaram as atividades, orientaram os alunos na elaborao das respostas e simularam o uso de mtodos contraceptivos (preservativos masculino e feminino). A experincia evidenciou a importncia do desenvolvimento de uma ao crtica, reflexiva e participativa para a promoo da sade dos adolescentes, abordando-se o tema sexualidade dentro da realidade local. A inteno do trabalho foi estabelecer um meio eficaz e criativo de abordagem dessa temtica no mbito escolar em conjunto com o servio de ateno bsica desses municpios, favorecendo a integrao ensino-servio-comunidade, que um dos objetivos principais do programa PET-Sade.