705 resultados para Early intervention programs
Resumo:
Arteries are heterogeneous, composite structures that undergo large cyclic deformations during blood transport. Presence, build-up and consequent rupture of blockages in blood vessels, called atherosclerotic plaques, lead to disruption in the blood flow that can eventually be fatal. Abnormal lipid profile and hypertension are the main risk factors for plaque progression. Treatments span from pharmacological methods, to minimally invasive balloon angioplasty and stent procedures, and finally to surgical alternatives. There is a need to understand arterial disease progression and devise methods to detect, control, treat and manage arterial disease through early intervention. Local delivery through drug eluting stents also provide an attractive option for maintaining vessel integrity and restoring blood flow while releasing controlled amount of drug to reduce and alleviate symptoms. Development of drug eluting stents is hence interesting albeit challenging because it requires an integration of knowledge of mechanical properties with material transport of drug through the arterial wall to produce a desired biochemical effect. Although experimental models are useful in studying such complex multivariate phenomena, numerical models of mass transport in the vessel have proved immensely useful to understand and delineate complex interactions between chemical species, physical parameters and biological variables. The goals of this review are to summarize literature based on studies of mass transport involving low density lipoproteins in the arterial wall. We also discuss numerical models of drug elution from stents in layered and porous arterial walls that provide a unique platform that can be exploited for the design of novel drug eluting stents.
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Trata-se de uma pesquisa documental, retrospectiva de fonte secundária,que adota uma abordagem quantitativa descritiva-exploratória. A partir da constatação de altos índices de absenteísmo nas unidades hospitalares, despertou-se o interesse em estudar os custos diretos das doenças ocupacionais que levam aos afastamentos e seu impacto econômico para o orçamento de recursos humanos de um hospital universitário do Rio de Janeiro. Neste contexto, definiu-se como objeto de estudo, o impacto econômico do absenteísmo por doença na equipe de enfermagem e, como objetivos: identificar as causas prevalentes de afastamentos no hospital universitário, de acordo com Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Saúde (CID-10); estimar os custos diretos mínimos das doenças que afastaram o trabalhador de enfermagem; estimar o custo real aproximado do absenteísmo relacionado a 1 (um) dia de trabalho prestado pelos trabalhadores de enfermagem, com projeção de 1 (um) mês e 1(um) ano numa visão operacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Foi utilizada uma amostra estratificada de prontuários dos profissionais de saúde da equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem), a partir do seguinte critério de inclusão: profissionais de enfermagem concursados com afastamento no ano de 2010 e com diagnóstico médico determinante do afastamento, definido claramente. Para a coleta das informações foi feita a apreciação dos documentos arquivados no Serviço de Saúde do Trabalhador do hospital estudado e contou com a apreciação de especialistas médicos relativos aos grupos de diagnósticos estudados, orientados por roteiros criados pela pesquisadora. Os dados foram analisados e armazenados no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 15 e no editor Microsoft excel 2003. Dentre os resultados obtidos tiveram destaque para as seguintes causas de afastamento, respectivamente, às doenças do sistema osteomuscular, os fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com serviços de saúde, os transtornos mentais e comportamentais, as lesões, envenenamento e outras consequencias de causas externas e, as doenças do sistema circulatório, que representam um custo estimado aproximado de R$ 2,6 milhões. Pôde-se constatar que o impacto econômico do absenteísmo decorrentes dos agravos à saúde para o orçamento de recursos humanos do hospital universitário foi de aproximadamente 2,7%. O custo real aproximado do absenteísmo de enfermagem por dia, foi avaliado em R$ 92,50, tendo projeção mensal de R$ 2.775,00 e anual de R$ 33.300,00. Recomenda-se avaliar o absenteísmo dos profissionais regularmente para identificar as causas reais do absenteísmo por doença, a fim de definir metas para os programas de intervenção à saúde dos trabalhadores e promover uma Gestão participativa que favoreça uma análise do processo de trabalho no que concerne o atendimento das necessidades de saúde e operacionais da força de trabalho, determinantes do absenteísmo.
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O presente estudo teve, por objetivo, corrigir a magnitude dos óbitos registrados por câncer do colo do útero no Brasil, e analisar a magnitude da mortalidade por este câncer e sua associação com indicadores sociais, nos estados da região Nordeste, Brasil, no período compreendido entre 1996 a 2005. Para a correção do sub-registro, foram utilizados os fatores criados pelo Projeto Carga Global de Doença no Brasil-1998. Metodologia de redistribuição proporcional foi utilizada para redistribuir as categorias de diagnósticos desconhecidas, incompletas ou mal definidas de óbitos identificadas no sistema de informação sobre mortalidade, exceto os dados ausentes de idade, corrigidos através de imputação. As correções foram aplicadas para cada Unidade Federativa do pais, segundo sexo e grupo etário, e os resultados apresentados para o Brasil e cada grande região e suas respectivas áreas geográficas (capital, demais municípios das regiões metropolitanas e interior). Tendências temporais de mortalidade foram analisadas através de regressão linear simples para cada estado da região Nordeste. Índice de variação percentual foi utilizado para determinar a variabilidade da magnitude das taxas, antes e após a correção dos óbitos. Através de regressão linear, foram analisados o comportamento da correção, e as correlações entre os indicadores socioeconômicos e as taxas de mortalidade por câncer do colo de útero sem e com correção. Após as correções, as taxas de mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil mostraram um acréscimo percentual 103,4%, com variação de 35%, para as capitais da região Sul, a 339%, para o interior da região Nordeste. Foram encontradas correlações positivas entre alguns indicadores socioeconômicos e taxas sem correção, e correlações negativa entre esses mesmos indicadores e taxas corrigidas. Com outros indicadores socioeconômicos, observou-se o inverso dessa situação. Os resultados da correção apresentaram consistência em termos geográficos e em relação aos achados da literatura, permitindo concluir que a metodologia proposta foi adequada para corrigir a magnitude das taxas de mortalidade por câncer do colo do útero no país. Se analises comparativas sobre as condições socioeconômicas e o comportamento deste câncer forem estimadas sem quaisquer conhecimentos acerca da cobertura e qualidade de registro dos óbitos, pode-se incorrer a conclusões equivocadas. Considerando a magnitude corrigida da mortalidade por câncer do colo do útero, podemos afirmar que o problema desta doença na região Nordeste e no país, e mais grave do que o observado nos informes oficiais. Contudo, os resultados apontam que os programas de controle e detecção precoce desenvolvidos no país já mostram resultados positivos.
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Pesticidas organofosforados são amplamente usados e seu uso constitui um grave problema de saúde pública. A ação clássica destes compostos é a inibição irreversível da acetilcolinesterase, promovendo acúmulo de acetilcolina nas sinapses e hiperestimulação colinérgica. No entanto, as consequências da exposição a baixas doses podem se estender a outros mecanismos de ação e sistemas neurotransmissores. Considerando que crianças constituem um grupo particularmente vulnerável aos efeitos de pesticidas, neste trabalho investigamos os efeitos da exposição aos organofosforados metamidofós (MET) e clorpirifós (CPF) durante o desenvolvimento sobre os sistemas colinérgico e serotoninérgico e sobre o comportamento de camundongos. Para isso, camundongos suíços foram expostos a injeções subcutâneas de MET, clorpirifós ou veículo do terceiro (PN3) ao nono (PN9) dias de vida pós-natal. As doses de exposição foram previamente escolhidas através da construção de uma curva dose-resposta que identificou como mais adequadas para este estudo as doses de 1mg/kg de MET e 3mg/kg de CPF, as quais promoveram em torno de 20% de inibição da acetilcolinesterase. Em PN10, parte dos animais foi sacrificada e foram avaliados os sistemas colinérgico e serotoninérgico no tronco encefálico e córtex cerebral. De PN60 a PN63, os animais foram submetidos a uma bateria de testes comportamentais. Em seguida, estes animais também foram sacrificados tendo sido avaliados os sistemas colinérgico e serotoninérgico. Em PN10, MET e CPF causaram alterações que sugerem aumento da atividade colinérgica respectivamente no tronco e córtex em fêmeas. No sistema serotoninérgico, apenas CPF promoveu alterações, aumentando a ligação ao receptor 5HT1A e transportador 5HT em fêmeas e diminuindo na ligação ao 5HT2. Em PN63, a atividade da acetilcolinesterase foi reestabelecida em todos os grupos. Ainda assim, MET diminuiu a atividade da colina acetiltransferase no córtex e a ligação ao transportador colinérgico no tronco. Quanto aos efeitos do CPF, no tronco, houve redução da atividade da colina acetiltransferase em fêmeas e aumento em machos. Sobre o sistema serotoninérgico, MET e CPF promoveram diminuições no 5HT1A respectivamente no tronco e córtex das fêmeas e CPF aumentou a ligação no córtex de machos. A ligação ao 5HT2 foi aumentada após o tratamento com MET e ao transportador 5HT foi diminuída em fêmeas após o tratamento com clorpirifós. Sobre o comportamento, identificamos comportamento associado à depressão em animais expostos a MET e aumento dos níveis de ansiedade, além de prejuízo de aprendizado/memória após exposição à CPF. Desta forma, nossos resultados indicam que a exposição à metamidofós e clorpirifós durante o desenvolvimento é capaz de alterar, de diferentes formas, a atividade colinérgica e serotoninérgica, mesmo que as doses de exposição sejam toxicologicamente equivalentes. Foram verificados efeitos nas vias neuroquímicas logo após a exposição e após um longo período de interrupção do tratamento, indicando efeitos tardios em sistemas importantes que podem estar associados às alterações comportamentais. Finalmente, o presente estudo reforça a associação epidemiológica entre pesticidas e alterações psiquiátricas e a capacidade da programação de alterações a longo-prazo quando a exposição se dá durante o desenvolvimento.
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Indivíduos com hemoglobina glicada (HbA1c) ≥6,5% e níveis normais de glicemia têm maior risco de complicações relacionadas ao diabetes, em médio e longo prazo. Estas evidências foram importantes na recomendação de que HbA1c ≥6,5% fosse aceita como critério diagnóstico de diabetes. Diferenças raciais/ étnicas tem sido encontradas quanto aos níveis de HbA1c. Níveis elevados de HbA1c em indivíduos sem diabetes e com níveis normais de glicemia em jejum tem sido associados a alterações micro e macrovasculares, entre elas alterações da filtração glomerular. Diversos marcadores inflamatórios, em especial a MCP-1 (proteína quimiotática de macrófagos-1), estão envolvidos no mecanismo de lesão glomerular descrito em casos de nefropatia diabética No entanto, a HbA1C ainda não foi amplamente incorporada a rotina de diagnóstico e de acompanhamento na atenção primária brasileira. O objetivo deste estudo foi o de investigar a associação entre a alteração da HbA1c e da glicemia e fatores étnicos/ raciais e de risco cardiovascular e renal em adultos assistidos pelo Programa Médico de Família de Niterói, sem diagnóstico prévio de diabetes. Trata-se de um estudo transversal, onde foram reunidas informações de participantes do Estudo Cardio Metabólico Renal (CAMELIA), colhidas entre os meses de julho de 2006 a dezembro de 2007. Observou-se que o perfil de risco cardiovascular foi mais acentuado em indivíduos com alterações simultâneas da glicemia e da HbA1c. A alteração isolada da glicemia indicou ser condição de maior risco que a alteração isolada da HbA1c. Indivíduos com HbA1c ≥ 6,5% eram em sua maioria mulheres de pele preta e apresentavam maiores níveis de LDL e creatinina sérica. Verificamos associação independente entre a alteração da HbA1c (≥ 5,7 e < 6,5% versus < 5,7%) e diminuição da taxa de filtração glomerular estimada. A HbA1c mostrou ser um marcador subclinico de alterações metabólicas em pacientes nao diabéticos e com glicemia de jejum < 126 mg/dL, em especial na população de mulheres e de indivíduos com a cor da pele preta. Os resultados apontam para a possibilidade de se utilizar a HbA1c como marcador de risco cardiovascular e renal visando propor estratégias de intervenção precoce e assim promover a prevenção de condições de agravos relacionados as alterações do metabolismo da glicose.
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Sistemas parentais são construídos através das interações no cotidiano dos pais com seus filhos e com base nos padrões culturais vigentes, dentro de um perfil socioeconômico e da história de vida dos indivíduos. Importantes componentes dos sistemas parentais são as metas de socialização e as práticas educativas. As metas de socialização se referem a como os pais desejam que seus filhos sejam no futuro, àquilo que eles esperam que sua criação ajude a promover em seus filhos. Já as práticas educativas são as práticas de comunicar à criança a forma correta com que se espera que ela se comporte. A revisão bibliográfica evidencia que as metas de socialização e práticas educativas são afetadas pelo ambiente cultural dos cuidadores e por variáveis socioeconômicas, mas não há estudos a respeito de possíveis impactos causados por situações de vida particularmente difíceis. A presente dissertação se propôs a examinar as metas de socialização e práticas educativas de mães cujos filhos estão em tratamento oncológico, contrastando-as com as de mães de crianças saudáveis. Nesse sentido, o objetivo estabelecido foi o de investigar se havia particularidades nas metas de socialização e formas de cuidado de mães com filhos que tenham câncer devido à situação específica vivida de um tratamento oncológico. Hipotetizou-se que a vivência da experiência do câncer e a inserção em uma instituição de tratamento, no caso, o Instituto Nacional do Câncer (INCA), teriam impacto no sistema de cuidados e metas parentais. Participaram deste estudo 20 mães de crianças de três a cinco anos que estavam em tratamento oncológico no INCA e 20 mães de crianças na mesma faixa etária sem problemas de saúde diagnosticados. Todas assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram aplicados os formulários "Dados de identificação" e "Dados sociodemográficos", e o Questionário de Metas de Socialização. Foi também realizada com as mães uma entrevista semiestruturada, com questões abertas que buscaram investigar práticas educativas. A análise de dados contemplou uma parte de análises quantitativas em que os dados foram tratados descritivamente (médias, percentuais etc.) e empregados testes não-paramétricos para comparação entre os grupos de mães. Análises qualitativas, voltadas para as respostas ao questionário de metas de socialização e à entrevista sobre práticas de cuidado educativas foram realizadas através do método de análise de conteúdo temático-categorial. Encontrou-se que as metas de socialização das mães de crianças em tratamento oncológico apresentaram diferenças em relação às das mães de crianças sem diagnóstico de doença, refletindo uma tendência mais individualista. Também foram encontradas diferenças entre os dois grupos nas ações para atingir as metas, sendo visto um uso menor da estratégia educar e orientar por parte do grupo das mães de crianças em tratamento no INCA, refletindo uma tendência mais pragmática. Quanto às práticas educativas não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos. Espera-se que esse estudo traga contribuições para a formulação de programas de intervenção, para pais e cuidadores, através da melhor compreensão das metas e práticas maternas utilizadas nesta situação particular e de grande dificuldade para as crianças e suas famílias
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Los beneficios que aporta la musicoterapia en alumnos con Trastorno del Espectro Autista, han sido demostrados profusamente por los distintos autores, si bien carecemos de literatura suficiente sobre su utilización en las Aulas Abiertas Especializadas en colegios ordinarios (Aulas TEA). En este sentido, el objetivo del trabajo, ha consistido en analizar qué mejoras aporta la musicoterapia al desarrollo de la comunicación en los alumnos con Trastorno del Espectro Autista dentro de las Aulas Abiertas de los CEIPs de Castilla-La Mancha y la Comunidad Autónoma de Madrid. Para ello, se ha realizado una amplia revisión documental de fuentes de referencia y se ha entrevistado a los docentes responsables de las Aulas Abiertas Especializadas que utilizan actividades de musicoterapia como recurso en el aula. Se concluye el artículo manifestando, en primer lugar, la escasa integración de la musicoterapia en las aulas TEA (menos del 20% de los centros). En aquellas aulas que sí se programa con actividades de musicoterapia, los beneficios que ésta aporta se ven reflejados en un incremento claro de la intención comunicativa en los alumnos. Además, a la hora de planificar las actividades se tiene muy en cuenta conocer las preferencias y la historia musical del niño. No obstante, existen factores que impiden el aprovechamiento total de las posibilidades terapéuticas de la musicoterapia debido, especialmente a: a) una escasa formación del profesorado y b) un espacio inadecuado para poner en práctica una sesión de musicoterapia.
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Purpose
The increasing impact and costs of long term sickness absence have been well documented. However, the diversity and complexity of interventions and of the contexts in which these take place makes a traditional review problematic. Therefore, we undertook a systematic realist review to identify the dominant programme theories underlying best practice, to assess the evidence for these theories, and to throw light on important enabling or disabling contextual factors.
Method
A search of the scholarly literature from 1950 to 2011 identified 5,576 articles, of which 269 formed the basis of the review.
Results
We found that the dominant programme theories in relation to effective management related to: early intervention or referral by employers; having proactive organisational procedures; good communication and cooperation between stakeholders; and workplace-based occupational rehabilitation. Significant contextual factors were identified as the level of support for interventions from top management, the size and structure of the organisation, the level of financial and organisational investment in the management of long-term sickness absence, and the quality of relationships between managers and staff.
Conclusions
Consequently, those with responsibility for managing absence should bear in mind the contextual factors that are likely to have an impact on interventions, and do what they can to ensure stakeholders have at least a mutual understanding (if not a common purpose) in relation to their perceptions of interventions, goals, culture and practice in the management of long term sickness absence.
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This study investigated the association between different neonatal ultrasonographic classifications and adolescent cognitive, educational, and behavioral outcomes following very preterm birth. Participants included a group of 120 adolescents who were born very preterm (33 weeks of gestation), subdivided into three groups according to their neonatal cerebral ultrasound (US) classifications: (a) normal (N = 69), (b) periventricular hemorrhage (PVH, N = 37), and (c) PVH with ventricular dilatation (PVH + DIL, N = 14), and 50 controls. The cognitive functions assessed were full-scale IQ, phonological and semantic verbal fluency, and visual-motor integration. Educational outcomes included reading and spelling; behavioral outcomes were assessed with the Rutter Parents' Scale and the Premorbid Adjustment Scale (PAS). Adolescent outcome scores were compared among the four groups. A main effect for group was observed for full-scale IQ, Rutter Parents' Scale total scores, and PAS total scores, after controlling for gestational age, socioeconomic status and gender, with the PVH + DIL group showing the most impaired scores compared to the other groups. The current results demonstrate that routine neonatal ultrasound classifications are associated with later cognitive and behavioral outcome. Neonatal ultrasounds could aid in the identification of subgroups of children who are at increased risk of neurodevelopmental problems. These at risk subgroups could then be referred to appropriate early intervention services.
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Objectives: The objectives of this study were to compare behaviour problems and competencies, at home and school, in 7-year-old children with congenital heart disease with a sibling control group, to examine the prospective determinants of outcome from infancy, and to explore whether any gains were maintained in our sub-group of children who had participated in a previous trial of psychological interventions in infancy.
Methods: A total of 40 children who had undergone surgery to correct or palliate a significant congenital heart defect in infancy were compared (Child Behavior Checklist) with a nearest-age sibling control group (18 participants). Comparisons were made between sub-groups of children and families who had and had not participated in an early intervention trial.
Results: Problems with attention, thought and social problems, and limitations in activity and school competencies, were found in comparison with siblings. Teacher reports were consistent with parents, although problems were of a lower magnitude. Disease, surgical, and neurodevelopmental functioning in infancy were related to competence outcomes but not behaviour problems. The latter were mediated by family and maternal mental health profiles from infancy. Limited, but encouraging, gains were maintained in the sub-group that had participated in the early intervention programme.
Conclusions: The present study is strengthened by its longitudinal design, use of teacher informants, and sibling control group. The patterns of problems and limitations discerned, and differential determinants thereof, have clear implications for interventions. We consider these in the light of our previously reported intervention trial with this sample and current outcomes at the 7-year follow-up.
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This study examined mental health and coping styles in both mothers and fathers of infants born with a severe congenital heart defect. Factors associated with mental health outcomes were elucidated. Parents of 70 infants, recently born with a severe congenital heart defect, completed questionnaires which examined psychological functioning and coping strategies. Disease, surgical and psychosocial factors were examined for their significance in predicting psychological functioning. Findings indicated elevated levels of clinically significant psychological distress in mothers, compared to fathers, and differences between parents in coping styles. Regression analyses suggested that the extent of distress in both parents was not primarily predicted by illness or demographic factors. Rather, certain coping styles, knowledge, subjective worry and family functioning emerged as significant predictive variables. Implications for early intervention are discussed.
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Objective: This retrospective audit was undertaken to explore the nature of referrals made by the paediatric CF team to the Clinical Psychologist over a period of 10 years. The aim of the audit was to identify patterns or trends related to difficulties referred by the team.
Methods: A database consisting of all referrals received over a ten year period from 2001-2010 was created. A coding template was then created by KR and AC, which allowed for the categorisation of referrals into three main themes: Mood disturbance; CF related events; and non-CF related events. The same coding template was used to categorise referrals to the adult CF service. Descriptive statistics were used to interpret the data.
Results: Over the ten year period, 106 young people with CF were referred to psychology, representing 266 referrals. On average, a referral was made every two weeks. The most common reason for referral was for CF related events (i.e. adherence, living everyday life with CF). Referrals were found to increase with age. Both genders were equally likely to be referred, with females being re-referred most frequently, indicating increased psychological morbidity. The majority of referrals (79%) were repeat referrals, indicating that psychology input is focused upon a small number of young people but over a period of time. In a typical year (09-10), only 16% of all young people with CF were able to access psychology services. Conclusion: This audit identified patterns related to inequality of access, gender differences, and the identification of common concerns across age groups. The audit also highlighted areas where early intervention and training efforts could be targeted.
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Background: Evidence from the USA suggests that the home-based Family Nurse Partnership program (FNP), extending from early pregnancy until infants are 24 months, can reduce the risk of child abuse and neglect throughout childhood. FNP is now widely available in the UK. A new variant, Group Family Nurse Partnership (gFNP) offers similar content but in a group context and for a shorter time, until infants are 12 months old. Each group comprises 8 to 12 women with similar expected delivery dates and their partners. Its implementation has been established but there is no evidence of its effectiveness.
Methods/Design: The study comprises a multi-site randomized controlled trial designed to identify the benefits of gFNP compared to standard care. Participants (not eligible for FNP) must be either aged <20 years at their last menstrual period (LMP) with one or more previous live births, or aged 20 to 24 at LMP with low educational qualifications and no previous live births. 'Low educational qualifications' is defined as not having both Maths and English Language GCSE at grade C or higher or, if they have both, no more than four in total at grade C or higher. Exclusions are: under 20 years and previously received home-based FNP and, in either age group, severe psychotic mental illness or not able to communicate in English. Consenting women are randomly allocated (minimized by site and maternal age group) when between 10 and 16 weeks pregnant to either to the 44 session gFNP program or to standard care after the collection of baseline information. Researchers are blind to group assignment. The primary outcomes at 12 months are child abuse potential based on the revised Adult-Adolescent Parenting Inventory and parent/infant interaction coded using the CARE Index based on a video-taped interaction. Secondary outcomes are maternal depression, parenting stress, health related quality of life, social support, and use of services.
Discussion: This is the first study of the effectiveness of gFNP in the UK. Results should inform decision-making about its delivery alongside universal services, potentially enabling a wider range of families to benefit from the FNP curriculum and approach to supporting parenting.
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Background: Temper outbursts are common in Prader-Willi syndrome but rarely described in detail. This study investigated the phenomenology of temper outbursts in terms of antecedents, sequence of behaviours and emotions and intervention strategies used.
Method: A semi-structured interview about temper outbursts was conducted with the main carers of seven children (9.5 to 16.7 years) and seven adults (24.7 to 47.10 years) with Prader-Willi syndrome (10 male, 4 female). Reliability and validity of the interview results was established.
Results: Various setting events increased and reduced the likelihood of temper outbursts. The most common antecedent was a change to routine or expectation. There were marked similarities in the sequence of behaviours and emotions during temper outbursts, with anger rising quickly followed by expressions of remorse and distress at the end of an outburst.
Discussion: The sequence of behaviours and emotions within outbursts was similar to that described in temper tantrums in typical development. Cognitive and emotional processes are likely to be important in the understanding of temper outbursts with implications for early intervention.