893 resultados para Diabetes.


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Background: Type 2 diabetes mellitus is associated with a diverse range of pathologies. The aim of the study was to determine the incidence of diabetes-related complications, the prevalence of coexistent chronic conditions and to report multimorbidity in people with type 2 diabetes living in the Basque Country. Methods: Administrative databases, in four cross sections (annually from 2007 to 2011) were consulted to analyse 149,015 individual records from patients aged >= 35 years with type 2 diabetes mellitus. The data observed were: age, sex, diabetes-related complications (annual rates of acute myocardial infarction, major amputations and avoidable hospitalisations), diabetes-related pathologies (prevalence of ischaemic heart disease, renal failure, stroke, heart failure, peripheral neuropathy, foot ulcers and diabetic retinopathy) and other unrelated pathologies (44 diseases). Results: The annual incidence for each condition progressively decreased during the four-year period: acute myocardial infarction (0.47 to 0.40%), major amputations (0.10 to 0.08%), and avoidable hospitalisations (5.85 to 5.5%). The prevalence for diabetes-related chronic pathologies was: ischaemic heart disease (11.5%), renal failure (8.4%), stroke (7.0%), heart failure (4.3%), peripheral neuropathy (1.3%), foot ulcers (2.0%) and diabetic retinopathy (7.2%). The prevalence of multimorbidity was 90.4%. The highest prevalence for other chronic conditions was 73.7% for hypertension, 13.8% for dyspepsia and 12.7% for anxiety. Conclusions: In the type 2 diabetes mellitus population living in the Basque Country, incidence rates of diabetes complications are not as high as in other places. However, they present a high prevalence of diabetes related and unrelated diseases. Multimorbidity is very common in this group, and is a factor to be taken into account to ensure correct clinical management.

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Este trabalho refere-se ao educar/cuidar/pesquisar centrado na orientação de enfermagem para o autocuidado da pessoa idosa, com diabetes, visando seu bem-estar; visto a evidência do crescimento demográfico da população idosa em todo o mundo e, em especial, no Brasil. Tem como objetivo aplicar, no contexto de um curso de autocuidado ministrado em oficina sociopoética, o Diagrama de Nola Pender como instrumento de produção de dados sobre a construção de ações e apresentação de propostas de comportamentos de saúde, visando o bem-estar de pessoas. O marco teórico enfoca a Teoria de promoção da saúde de Nola Pender, que defende o processo de capacitação da comunidade para buscar sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação e controle deste processo. O marco teórico metodológico é a sociopoética, que fundamenta um estudo qualitativo, descritivo, desenvolvido em 2012, após aprovação do Comitê de Ética da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mediante a instituição do Grupo Pesquisador, dispositivo analítico, deste método, composto por 10 sujeitos, aplicando-se as técnicas de pesquisa de sensibilidade e artísticas. São resultados da técnica Vivência de Lugares Geomíticos a delimitação das categorias temáticas, a saber: Medo do desconhecido; Transcendendo a convivência com a diabetes através da aceitação; O autocuidado como resolução dos problemas a serem enfrentados; Busca da cura da diabetes através de uma vida saudável; e Expectativas para o futuro. Na técnica Corpo como território mínimo emergiram os temas: Insegurança; Fragilidade; Dificuldade no controle da glicemia; Controle; Autocuidado; Otimismo; Perseverança; Dificuldade no controle da alimentação; Tranquilidade; Dependência; Conformação; Revolta; Equilíbrio; Desânimo; Autoestima; Autoimagem e Descuidado. Aplicando o Diagrama de Nola Pender constatou-se entre os membros do Grupo Pesquisador (GP) os fatores pessoais que influenciam a conduta prévia à adoção do autocuidado, os benefícios de ações percebidas durante o ensino do autocuidado, e as demandas de competência para assumi-lo, visando à promoção da saúde. Conclui-se, que a conduta de promoção de saúde é a variável que conduz a um olhar através de ações dirigidas que tenham resultados positivos para o bem-estar e o equilíbrio das dimensões corporais. Entre as condutas de promoção da saúde adotadas pelo GP estão: ter compromisso na realização de atividades físicas; alimentação saudável, uso de medicação diariamente e regularmente, além do autocuidado com o corpo e mente, através de práticas de atividade física e de lazer.

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O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM.

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As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de morte no mundo, e têm a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) como uns dos seus principais fatores de risco. Sabidamente, a HAS e o DM2 são doenças frequentemente associadas. A escolha dos fármacos anti-hipertensivos a serem utilizados no tratamento de pacientes hipertensos diabéticos tem como objetivo o controle da pressão arterial, a redução da morbimortalidade das complicações macro e microvasculares. Alterações na função endotelial precedem as alterações morfológicas do vaso e contribuem para o desenvolvimento das complicações macrovasculares. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de alterações vasculares funcionais com o uso de losartana ou anlodipino em pacientes hipertensos e diabéticos tipo 2. Foi realizado um estudo transversal com coleta de dados prospectiva. Os pacientes incluídos foram randomizados e divididos em dois grupos, sendo avaliados na sexta semana da utilização de losartana 100 mg/dia ou anlodipino 5 mg/dia, com aferição da PA, realização de monitorização ambulatorial da pressão arterial e testes para avaliação de parâmetros vasculares como tonometria de aplanação, velocidade de onda de pulso (VOP) e dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. Foram incluídos 42 pacientes, 21 em cada grupo. A distribuição da amostra demonstrou uma predominância do sexo feminino (71%) nos dois grupos e uma semelhança na idade média dos pacientes (54,06,9 anos, no grupo losartana e 54,94,5 anos, no grupo anlodipino). A média dos valores de pressão arterial na sexta semana foram 15319/909 mmHg no grupo losartana e 14514/848 mmHg no grupo anlodipino, não havendo diferença estatística entre os grupos. O augmentation index (AIx; 309% vs. 368%, p=0,025), assim como a augmentation pressure (166 mmHg vs. 208 mmHg, p=0,045) foram menores no grupo anlodipino do que no grupo losartana. Os valores obtidos para VOP e DMF foram semelhantes nos dois grupos. Em pacientes hipertensos e diabéticos tipo 2, o tratamento com anlodipino em dose média comparado com losartana em dose máxima associou-se a menores níveis de pressão arterial casual. Menores valores de AIx foram observados no grupo anlodipino, com um padrão de reflexão da onda de pulso mais favorável neste grupo. Os valores da VOP e DMF encontrados foram semelhantes nos dois grupos podendo sugerir influências da losartana sobre os parâmetros vasculares independentes do efeito pressórico.

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A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) pode ser definida como intolerância a carboidrato durante a gravidez e estima-se que pode afetar 10-22% de todas as pacientes grávidas. Durante a gravidez podem surgir diversas complicações para o feto como risco elevado de aborto espontâneo, anormalidades congênitas e morbidade e mortalidade neonatal. Entretanto, podem surgir também alterações morfofuncionais em diversos órgãos da mãe diabética, porém isso não é bem estabelecido. Investigar se haverá ou não alterações bioquímicas e histopatológicas em diversos órgãos, como hipófise, útero, placenta e pâncreas de ratas grávidas com diabetes mellitus durante e no final da gravidez e compará-las . Além disso, investigar se há alteração na matriz extracelular (MEC) da hipófise desses animais. No 5 dia de vida, ratas Wistar foram divididas em dois grupos: um tratado com estreptozotocina (Grupo Diabético / DIAB), na dose de 90 mg/kg, subcutâneo e outro grupo, que foi tratado com veículo (tampão citrato/CTR). Aos 90 dias de vidas, foram submetidas ao cruzamento. Após isso, foram sacrificadas no 11 e 21 dia de gravidez. Foram avaliados glicemia e bioquímica maternal e número de implantes .O pâncreas, útero, placenta e hipófises foram coradas com Hematoxilina e Eosina e somente as hipófises foram coradas com Massom e Picrosirius, para avaliação da MEC.Os animais diabéticos tanto do 11 quanto do 21 dia apresentaram uma redução no número de implantes, menor peso e maior glicemia e colesterol total, em relação aos animais controle independente do dia da gravidez. Não foi verificada diferença dos níveis de triglicerídeos entre os grupos não diabéticos e diabéticos, independente dos dias. Entretanto, os animais diabéticos que finalizaram o período de gestação apresentaram uma maior glicemia maternal em relação ao grupo diabético do 11 dia. Pâncreas de ratas diabéticas do 21 dia apresentaram vacuolização intracitoplasmática das ilhotas, insulite,migração de células inflamatórias, espessamento da parede do vaso e fibrose periductal e vascular. Essas alterações foram verificadas com bem menor intensidade nos animais diabéticos do 11 dia. Foi verificado que a placenta de animais diabéticos apresenta congestão na interface materno-fetal, migração celular, maior concentração de vasos maternos e fetais, mas em forma irregular , necrose e vacuolização. A hipófise de animais diabéticos mostraram células cromófobas agregadas, aumento da espessura de fibras de colágeno vermelhas da MEC, em contraste com o controle, que foi visualizado fibras em verde e em formato de feixe. A diabetes desempenhou um total remodelamento da hipófise. Gravidez de animais diabeticos mostraram maior dano ao pâncreas e placenta, especialmente no final da gravidez. Em consequência dessa alterações, esses animais diabéticos apresentaram hiperglicemia, maior colesterol total, porém menor peso materno, número de implantes e sem alterações nos triglicerídeos. Esse é o primeiro estudo a demonstrar remodelamento tecidual em alguns elementos da MEC na hipófise, como espessamento da camada da MEC e fibras de colágeno em verde. Alterações da MEC da hipófise são provavelmente devido ao processo de diabetes na gestação.

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A Neuropatia autonômica cardiovascular (NAC), apesar de ter sido apontada como fator de risco independente para doença cardiovascular (DCV) em pacientes com diabetes tipo 1 (DM1), permanece subdiagnosticada. Os objetivos do trababalho foram determinar a prevalência de NAC e seus indicadores clínicos e laboratoriais em pacientes com DM1 e a associação com outras complicações crônicas do diabetes, além de avaliar a concordância entre os critérios diagnósticos da NAC determinados pelos parâmetros da análise espectral e pelos testes reflexos cardiovasculares. Pacientes com DM1, duração da doença ≥ 5 anos e com idade ≥ 13 anos foram submetidos a um questionário clínico-epidemiológico, a coleta de sangue e de urina para determinação da concentração urinária de albumina, ao mapeamento de retina, e exame clínico para pesquisa de neuropatia diabética sensitivo motora além da realização de testes reflexos cardiovasculares. Cento e cinquenta e um pacientes com DM1, 53.6 % do sexo feminino, 45.7% brancos, com média de idade de 33.4 13 anos, idade ao diagnóstico de 17.2 9.8 anos, duração de DM1 de 16.3 9.5 anos, índice de massa corporal (IMC) de 23.4 (13.7-37.9) Kg/m2 e níveis de hemoglobina glicada de 9.1 2% foram avaliados. Após realização dos testes para rastreamento das complicações microvasculares, encontramos neuropatia diabética sensitivo motora, retinopatia diabética, nefropatia diabética e NAC em 44 (29.1%), 54 (38%), 35 (24.1%) e 46 (30.5%) dos pacientes avaliados, respectivamente. A presença de NAC foi associada com idade (p=0.01), duração do DM (p=0.036), HAS (p=0.001), frequência cardíaca em repouso (p=0.000), HbA1c (p=0.048), uréia (p=0.000), creatinina (p=0.008), taxa de filtração glomerular (p=0.000), concentração urinária de albumina (p=0.000), níveis séricos de LDL-colesterol (p=0.048), T4 livre (p=0.023) e hemoglobina (p=0.01) e a presença de retinopatia (p=0.000), nefropatia (p=0.000) e neuropatia diabética sensitivo motora (p=0.000), além dos seguintes sintomas; lipotimia (p=0.000), náuseas pós alimentares (p=0.042), saciedade precoce (p=0.031), disfunção sexual (p=0.049) e sudorese gustatória (p=0.018). No modelo de regressão logística binária, avaliando o diagnóstico de NAC como variável dependente, foi observado que apenas a FC em repouso, presença de neuropatia diabética sensitivo motora e retinopatia diabética foram consideradas variáveis independentes significativamente. A NAC é uma complicação crônica comum do DM1, atingindo cerca de 30% dos pacientes estudados e encontra-se associada à presença de outras complicações da doença. Indicadores da presença de NAC nos pacientes avaliados incluíram a idade, duração do diabetes, presença de HAS, frequência cardíaca de repouso e presença de sintomas sugestivos de neuropatia autonômica. O presente estudo ratifica a importância do rastreamento sistemático e precoce desta complicação.

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A new method for prolidase (PLD, EC 3.4.13.9) activity assay was developed based on the determination of proline produced from enzymatic reaction through capillary electrophoresis (CE) with tris(2,2'-bipyridyl)ruthenium(11) [Ru(bpy)(3)(2+)] electrochemiluminescence detection (ECL). A detection limit of 12.2 fmol (S/N = 3) for proline, corresponding to 1.22 x 10(-8) units of prolidase catalyzing for 1 min was achieved. PLD activity determined by CE-ECL method was in agreement with that obtained from the classical Chinard's one. CE-ECL showed its powerful resolving ability and selectivity as no sample pretreatmentwas needed and no interference existed. The clinical utility of this method was successfully demonstrated by its application to assay PLD activity in the serum of diabetic patients in order to evaluate collagen degradation in diabetes mellitus (DM). The results indicated that enhanced collagen degradation occurred in DM.

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The aim is to critically review the more relevant evidence on the interrelationships between exercise and metabolic outcomes. The research questions addressed in the recent specific literature with the most relevant randomized controlled trials, meta-analysis and cohort studies are presented in three domains: aerobic exercise, resistance exercise, combined aerobic and resistance exercise. From this review appear that the effects of aerobic exercise are well established, and interventions with more vigorous aerobic exercise programs resulted in greater reductions in HbA1c, greater increase in VO2max and greater increase in insulin sensitivity. Considering the available evidence, it appears that resistance training could be an effective intervention to help glycemic control, especially considering that the effects of this form of intervention are comparable with what reported with aerobic exercise. Less studies have investigated whether combined resistance and aerobic training offers a synergistic and incremental effect on glycemic control; however, from the available evidences appear that combined exercise training seems to determine additional change in HbA1c that can be seen significant if compared with aerobic training alone and resistance training alone.

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Increasing proportions of the global population are being diagnosed with diabetes. It is anticipated that by 2030, 10% of the adult population worldwide will be living with this condition. Lifestyle factors can impact on the development, management and progression of diabetes. Obesity and sedentary living are contributory factors to the increased volume of diabetes. Physical activity offers those living with diabetes the opportunities to keep well and attain potentially more stable blood glucose control reducing the level of medical intervention required and delaying or preventing some of the life-changing complications that can derive from a diabetes diagnosis. Exercise interventions are effective in preventing and treating type-II diabetes. However, maintaining regular exercise routines, especially home-based exercises may provide a key for sustaining the health benefits.

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A diabetes mellitus do tipo 2 é caracterizada pela resistência à insulina e pela disfunção das células β do pâncreas. Os péptidos gastrintestinais, “gastric inhibitory polypeptide” (GIP) e “glucagon-like peptide-1” (GLP-1), são hormonas incretinas que estimulam, maioritariamente, a produção de insulina pós-prandial. Formulações contendo GLP-1 possuem um grande potencial no tratamento desta doença. Porém, o GLP-1 é eficaz apenas quando administrado por via parentérica. Para o tratamento da diabetes mellitus tipo 2 são usados análogos do GLP‑ 1 ou miméticos da incretina os quais são eficazes por via subcutânea. The pathogenesis of diabetes mellitus type 2 includes insulin resistance and progressive β-cell dysfunction. The gastrointestinal peptides, gastric inhibitory polypeptide (GIP) and glucagon‑like peptide-1 (GLP-1), are incretin hormones which are responsible for the major part of postprandial insulin secretion. Formulations containing GLP-1 have a great potential in the treatment of diabetes mellitus type 2. Nonetheless, GLP-1 is only efficient by continuous parenteral administration. GLP-1 analogues or incretin mimetics, exendine-4, are active after subcutaneous injection and can be used in the treatment of diabetes mellitus of type 2.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Aim: Diabetes is an important barometer of health system performance. This chronic condition is a source of significant morbidity, premature mortality and a major contributor to health care costs. There is an increasing focus internationally, and more recently nationally, on system, practice and professional-level initiatives to promote the quality of care. The aim of this thesis was to investigate the ‘quality chasm’ around the organisation and delivery of diabetes care in general practice, to explore GPs’ attitudes to engaging in quality improvement activities and to examine efforts to improve the quality of diabetes care in Ireland from practice to policy. Methods: Quantitative and qualitative methods were used. As part of a mixed methods sequential design, a postal survey of 600 GPs was conducted to assess the organization of care. This was followed by an in-depth qualitative study using semi-structured interviews with a purposive sample of 31 GPs from urban and rural areas. The qualitative methodology was also used to examine GPs’ attitudes to engaging in quality improvement. Data were analysed using a Framework approach. A 2nd observation study was used to assess the quality of care in 63 practices with a special interest in diabetes. Data on 3010 adults with Type 2 diabetes from 3 primary care initiatives were analysed and the results were benchmarked against national guidelines and standards of care in the UK. The final study was an instrumental case study of policy formulation. Semi-structured interviews were conducted with 15 members of the Expert Advisory Group (EAG) for Diabetes. Thematic analysis was applied to the data using 3 theories of the policy process as analytical tools. Results: The survey response rate was 44% (n=262). Results suggested care delivery was largely unstructured; 45% of GPs had a diabetes register (n=157), 53% reported using guidelines (n=140), 30% had formal call recall system (n=78) and 24% had none of these organizational features (n=62). Only 10% of GPs had a formal shared protocol with the local hospital specialist diabetes team (n=26). The lack of coordination between settings was identified as a major barrier to providing optimal care leading to waiting times, overburdened hospitals and avoidable duplication. The lack of remuneration for chronic disease management had a ripple effect also creating costs for patients and apathy among GPs. There was also a sense of inertia around quality improvement activities particularly at a national level. This attitude was strongly influenced by previous experiences of change in the health system. In contrast GP’s spoke positively about change at a local level which was facilitated by a practice ethos, leadership and special interest in diabetes. The 2nd quantitative study found that practices with a special interest in diabetes achieved a standard of care comparable to the UK in terms of the recording of clinical processes of care and the achievement of clinical targets; 35% of patients reached the HbA1c target of <6.5% compared to 26% in England and Wales. With regard to diabetes policy formulation, the evolving process of action and inaction was best described by the Multiple Streams Theory. Within the EAG, the formulation of recommendations was facilitated by overarching agreement on the “obvious” priorities while the details of proposals were influenced by personal preferences and local capacity. In contrast the national decision-making process was protracted and ambiguous. The lack of impetus from senior management coupled with the lack of power conferred on the EAG impeded progress. Conclusions: The findings highlight the inconsistency of diabetes care in Ireland. The main barriers to optimal diabetes management center on the organization and coordination of care at the systems level with consequences for practice, providers and patients. Quality improvement initiatives need to stimulate a sense of ownership and interest among frontline service providers to address the local sense of inertia to national change. To date quality improvement in diabetes care has been largely dependent the “special interest” of professionals. The challenge for the Irish health system is to embed this activity as part of routine practice, professional responsibility and the underlying health care culture.

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Introduction: The prevalence of diabetes is rising rapidly. Assessing quality of diabetes care is difficult. Lower Extremity Amputation (LEA) is recognised as a marker of the quality of diabetes care. The focus of this thesis was first to describe the trends in LEA rates in people with and without diabetes in the Republic of Ireland (RoI) in recent years and then, to explore the determinants of LEA in people with diabetes. While clinical and socio-demographic determinants have been well-established, the role of service-related factors has been less well-explored. Methods: Using hospital discharge data, trends in LEA rates in people with and without diabetes were described and compared to other countries. Background work included concordance studies exploring the reliability of hospital discharge data for recording LEA and diabetes and estimation of diabetes prevalence rates in the RoI from a nationally representative study (SLAN 2007). To explore determinants, a systematic review and meta-analysis assessed the effect of contact with a podiatrist on the outcome of LEA in people with diabetes. Finally, a case-control study using hospital discharge data explored determinants of LEA in people with diabetes with a particular focus on the timing of access to secondary healthcare services as a risk factor. Results: There are high levels of agreement between hospital discharge data and medical records for LEA and diabetes. Thus, hospital discharge data was deemed sufficiently reliable for use in this PhD thesis. A decrease in major diabetes-related LEA rates in people with diabetes was observed in the RoI from 2005-2012. In 2012, the relative risk of a person with diabetes undergoing a major LEA was 6.2 times (95% CI 4.8-8.1) that of a person without diabetes. Based on the systematic review and meta-analysis, contact with a podiatrist did not significantly affect the relative risk (RR) of LEA in people with diabetes. Results from the case-control study identified being single, documented CKD and documented hypertension as significant risk factors for LEA in people with diabetes whilst documented retinopathy was protective. Within the seven year time window included in the study, no association was detected between LEA in patients with diabetes and timing of patient access to secondary healthcare for diabetes management. Discussion: Many countries have reported reduced major LEA rates in people with diabetes coinciding with improved organisation of healthcare systems. Reassuringly, these first national estimates in people with diabetes in the RoI from 2005 to 2012 demonstrated reducing trends in major LEA rates. This may be attributable to changes in diabetes care and also, secular trends in smoking, dyslipidaemia and hypertension. Consistent with international practice, LEA trends data in Ireland can be used to monitor quality of care. Quantifying this improvement precisely, though, is problematic without robust denominator data on the prevalence of diabetes. However, a reduction in major diabetes-related LEA rates suggests improved quality of diabetes care. Much controversy exists around the reliability of hospital discharge data in the RoI. This thesis includes the first multi-site study to explore this issue and found hospital discharge data reliable for the reporting of the procedure of LEA and diagnosis of diabetes. This project did not detect protective effects of access to services including podiatry and secondary healthcare for LEA in people with diabetes. A major limitation of the systematic review and meta-analysis was the design and quality of the included studies. The data available in the area of effect of contact with a podiatrist on LEA risk are too sparse to say anything definitive about the efficacy of podiatry on LEA. Limitations of the case-control study include lack of a diabetes register in Ireland, restricted information from secondary healthcare and lack of data available from primary healthcare. Due to these issues, duration of disease could not be accounted for in the study which limits the conclusions that can be drawn from the results. The model of diabetes care in the RoI is currently undergoing a re-configuration with plans to introduce integrated care. In the future, trends in LEA rates should be continuously monitored to evaluate the effectiveness of changes to the healthcare system. Efforts are already underway to improve the availability of routine data from primary healthcare with the recent development of the iPCRN (Irish Primary Care Research Network). Linkage of primary and secondary healthcare records with a unique patient identifier should be the goal for the future.

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BACKGROUND: Sensor-augmented pump therapy (SAPT) integrates real-time continuous glucose monitoring (RT-CGM) with continuous subcutaneous insulin infusion (CSII) and offers an alternative to multiple daily injections (MDI). Previous studies provide evidence that SAPT may improve clinical outcomes among people with type 1 diabetes. Sensor-Augmented Pump Therapy for A1c Reduction (STAR) 3 is a multicenter randomized controlled trial comparing the efficacy of SAPT to that of MDI in subjects with type 1 diabetes. METHODS: Subjects were randomized to either continue with MDI or transition to SAPT for 1 year. Subjects in the MDI cohort were allowed to transition to SAPT for 6 months after completion of the study. SAPT subjects who completed the study were also allowed to continue for 6 months. The primary end point was the difference between treatment groups in change in hemoglobin A1c (HbA1c) percentage from baseline to 1 year of treatment. Secondary end points included percentage of subjects with HbA1c < or =7% and without severe hypoglycemia, as well as area under the curve of time spent in normal glycemic ranges. Tertiary end points include percentage of subjects with HbA1c < or =7%, key safety end points, user satisfaction, and responses on standardized assessments. RESULTS: A total of 495 subjects were enrolled, and the baseline characteristics similar between the SAPT and MDI groups. Study completion is anticipated in June 2010. CONCLUSIONS: Results of this randomized controlled trial should help establish whether an integrated RT-CGM and CSII system benefits patients with type 1 diabetes more than MDI.