994 resultados para Debord, Guy: Spektaakkelin yhteiskunta


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Esta pesquisa propõe-se a demonstrar como o fenômeno comunicacional espetacular moderno afeta a práxis homilética contemporânea. Constata que as práticas religiosas se mostram cada vez mais espetaculares, na medida em que, influenciadas pela mídia, são reformuladas conforme as regras próprias do espetáculo (show business) e da indústria do entretenimento. Na idade mídia, a experiência da pregação nas igrejas encontra nos meios de comunicação o seu modus operandi (princípios), seu modus faciendi (métodos) e seu modus vivendi (propósitos). Enquanto isso, os meios de comunicação de massa se convertem em típicas agências religiosas, entidades espirituais (virtuais) e templos eletrônicos, cujas práticas cúlticas e missionárias propagam boas-novas que devem ser cridas e imagens que devem ser adoradas. Esta análise do fenômeno é feita com base: nos referenciais oferecidos pelos historiadores da homilética; na releitura feita por Chaïm Perelman dos princípios aristotélicos relativos à comunicação persuasiva a chamada Nova Retórica ; e pela abordagem crítica de Guy Debord sobre a sociedade do espetáculo. Este estudo é realizado em três etapas: primeiramente, busca-se uma conceituação da homilética tomando-se por base uma retrospectiva histórica; em segundo lugar, formula-se uma teoria dos princípios, métodos e propósitos homiléticos clássicos (uma teologia da proclamação); e, por último, a partir desse referencial histórico e teórico, procede-se a uma análise comparativa da prática homilética espetacularizada em relação à homilética clássica. O resultado será um conjunto de referenciais gerais que possibilitem uma melhor compreensão do fenômeno homilético contemporâneo, bem como que sirvam de fundamento para futuras análises, de caráter mais específico, tanto da homilética convencional quanto da telehomilética.

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O estudo propõe uma reflexão teórica sobre a produção de imagens na era do espetáculo e sua relação com a comunicação. A sistematização da pesquisa bibliográfica sobre a teoria da Sociedade do Espetáculo em Guy Debord leva em conta as questões que decorrem do excesso de luz na produção de imagens, tratada por esta pesquisa por meio do termo luzes da comunicação e apontada como uma das bases da incomunicação. O trabalho pontua a evolução das teorias da comunicação em uma releitura da noção de Sociedade do Espetáculo à luz das novas interações midiáticas. A pesquisa explora as relações sociais e a imagem na dimensão do imaginário e estuda o mito no contexto comunicacional. O esforço da pesquisa trata o mito do espetáculo como o inverso do mito da caverna de Platão onde a caverna seria o próprio espetáculo, lugar das muitas luzes, lugar da incomunicabilidade. A reflexão se depara com novos desafios no mapeamento teórico e na análise dessas novas formas de cultura do espetáculo e de sociedade e de como elas podem conter outras formas de poder nessa relação entre comunicação e suas conexões midiáticas. Por fim, a pesquisa trabalha a possibilidade da prática de alteridade nas relações humanas pela luz da comunicação.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Fil: Valobra, Adriana María. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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Fil: Valobra, Adriana María. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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Fil: Valobra, Adriana María. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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A large-scale community play based on interviews with former workers at the Unifi textile plant in Letterkenny, Co. Donegal

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Ce mémoire se compose d’une analyse narrative de deux nouvelles fantastiques par Guy de Maupassant : L’Auberge et la seconde version du Horla. La narration du premier de ces contes est extradiégétique, ce qui signifie que le narrateur se trouve en dehors de l’univers fictif. Le deuxième texte, en revanche, est un exemple d’une narration intradiégétique – le narrateur est donc un personnage du récit. Le but principal de l’étude est d’examiner comment le discours du narrateur, selon qu’il est extradiégétique ou intradiégétique, influence la perception des récits et des protagonistes. Pour atteindre cet objectif, nous identifions d’abord quelques stratégies narratives qui sont employées dans les nouvelles afin d’évoquer l’hésitation du lecteur et ainsi créer l’effet fantastique. Nous observons que, suivant le mode de la narration, extradiégétique ou intradiégétique, les stratégies narratives utilisées sont de différentes natures. Elles coopèrent toutefois pour créer un sentiment d’hésitation au lecteur et conduisent donc celui-ci à considérer l’existence du surnaturel dans le monde diégétique. Enfin, nous montrons de plus près comment le discours du narrateur influence la manière dont le lecteur considère le comportement des personnages principaux ainsi que leur santé mentale. Nous voyons que dans tous les deux textes, il n’y a aucun doute que le protagoniste devient finalement fou. Cependant, tandis que le savoir du narrateur omniscient aide enfin le lecteur à résoudre le mystère fantastique dans L’Auberge, le mystère n’est jamais résolu dans Le Horla. Cela semble être attribué à la perception et au savoir limité du narrateur intradiégétique.