O estatuto da crian��a e do adolescente e a escola

Esse trabalho se originou a partir de indaga����es sobre as diferen��as entre os sistemas educacionais norte-americano e brasileiro tendo como base minha viv��ncia nos dois pa��ses. As grandes discrep��ncias sociais brasileiras influenciam negativamente todos os aspectos da sociedade e, em especial, a educa����o. Em contrapartida, o Brasil apresenta uma legisla����o bastante sofisticada no tocante da mesma. Esse trabalho objetivou analisar o modelo de escola articulado na Constitui����o brasileira e mais especificamente no Estatuto da Crian��a e do Adolescente. O mesmo elencou brevemente o hist��rico dos direitos da crian��a, principalmente no aspecto educacional nas diferentes constitui����es brasileiras e no Estatuto da Crian��a e do Adolescente. Tamb��m analisou algumas das dificuldades apontadas para que o mesmo se efetive levantadas por duas conselheiras do Conselho Tutelar de Rio Claro sendo estas: a falta de apoio e infra-estrutura, o distanciamento das fam��lias em rela����o ao conhecimento da lei e a vis��o err��nea que a sociedade tem do Conselho Tutelar.

Os diagn��sticos de dist��rbios de aprendizagem e a pr��tica pedag��gica

Este estudo teve como objetivo compreender como alunos que n��o se adaptam �� rotina da escola s��o avaliados e diagnosticados como portadores de dist��rbio de aprendizagem por professores do ensino fundamental de escolas p��blicas e particulares. Buscou-se tamb��m analisar como esses alunos s��o escolhidos, diante do alto ��ndice de diagnostica����o de crian��as e adolescentes que v��m ocorrendo nos ��ltimos tempos. Partimos do pressuposto de que nestes diagn��sticos os processos sociais s��o desconsiderados, reduzindo o comportamento dos alunos a uma doen��a gen��tica e patol��gica. Para isso a pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa e utilizou-se de dois instrumentos para a coleta de dados. Primeiramente o conte��do foi estudado por meio de uma pesquisa bibliogr��fica, utilizando-se da literatura como suporte a compreens��o do fen��meno estudado. Tamb��m se utilizou de entrevistas estruturadas com professoras do ensino fundamental I. Na an��lise dos dados foi poss��vel compreender que a abordagem biol��gica, a cerca dos dist��rbios de aprendizagem, �� muito presente no ��mbito escolar e tem influenciado a realiza����o de diagn��sticos e consequentemente podendo levar as crian��as ao consumo de medicamentos e, desta forma, desconsiderando o processo s��cio-pol��tico que envolve a educa����o, transferindo a elas a responsabilidade da n��o aprendizagem

Pr��ticas reflexivas na forma����o inicial docente e seu espa��o nos est��gios supervisionados de pr��tica de ensino

O trabalho realizado teve focalizou o potencial dos est��gios supervisionados de pr��tica de ensino enquanto dispositivo de forma����o, capaz de suscitar reflex��es por parte dos estudantes de licenciaturas. Buscou-se identificar as principais reflex��es apresentadas pelos estagi��rios (sobre o trabalho docente, sobre o ensino, sobre a escola, os alunos, etc.) ap��s a viv��ncia supervisionada no ambiente escolar. A pesquisa foi realizada sob uma abordagem qualitativa, por meio do estudo dos relat��rios de est��gio, focalizando-os em seu conte��do. Ao final da pesquisa, percebeu-se que a experi��ncia vivida no ambiente escolar, despertou nos estagi��rios importantes reflex��es sobre a pr��tica docente. Eles apontaram quest��es que os afligiram relacionando a teoria estudada na universidade com a experi��ncia vivida no ambiente escolar. Considera-se que esses pontos destacados nos relat��rios assumem destacada import��ncia para essa fase inicial de forma����o docente e podem favorecer o estabelecimento, no futuro profissional, de uma rela����o mais reflexiva com a doc��ncia

A aprendizagem da leitura na perspectiva de professoras alfabetizadoras

Este estudo tem por objetivo compreender e discutir as concep����es sobre a aprendizagem da leitura na perspectiva de um grupo de professoras alfabetizadoras e analisar como trabalham a leitura com seus alunos e qual a import��ncia das atividades de leitura em sua pr��tica docente. Para tanto, foram organizados tr��s encontros com um grupo de professoras alfabetizadoras que lecionam nos 1�� e 2�� anos do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal de Rio Claro-SP, a fim de produzir dados sobre a metodologia utilizada por elas para o ensino da leitura e analisar como entendem o processo de aquisi����o da leitura pelos alunos. A an��lise das concep����es e pr��ticas das professoras �� discutida a partir das contribui����es de Soares, Jolibert, Costa Val, Freire, Lajolo, Penacc, Micotti, Ferreiro, Foucambert, Lerner, entre outros.

Recursos tecnol��gicos: uma abordagem educacional

This study aimed to analyze the use of technological resources by teachers during their daily practice, especially the computer, in public and private elementary schools in Botucatu - SP. We know that today's society, called the Information Society and Knowledge, changes the context of education, since students have access to various information a short time. For this purpose, we use literature as a methodology and data collection through the application of a questionnaire answered by 49 students in public schools, state and private network cited. The choice of the students took place because of the diversity of schools in which they live. Our intention was not to make generalizations, but knowing more about the use of technology in these contexts from the perspective of students. The choice of subject had reason for their timeliness and necessity of knowledge, thus contributing to a comprehensive education and quality. Through data analysis, was explicit the difference between public and private schools, however, student interest was unanimous by the technologies and equitably

A import��ncia da m��sica no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social: educa����o infantil e fundamental I

Estudos comprovam que os fetos desde o ��tero j�� respondem a est��mulos sonoros e que a m��sica, por sua vez, pode influenciar no desenvolvimento cognitivo, afetivo e social do individuo. �� a partir de tais considera����es que o presente trabalho identifica, atrav��s de levantamento bibliogr��fico mais aprofundado, quais os fatores que a linguagem musical pode desenvolver nas crian��as e como tal linguagem se constitui num ���treinamento��� para o c��rebro, visando, primordialmente, a busca de novas pr��ticas de aprendizagem. Analisamos, ainda, o curr��culo de forma����o dos professores do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia das universidades federais e estaduais brasileiras, observando a ��nfase dada �� modalidade do ensino de m��sica nos cursos de forma����o de professores unidocentes. Por fim buscamos oferecer subs��dios metodol��gicos, dos quais os professores unidocentes possam lan��ar m��o para o desenvolvimento de atividades destinadas ao trabalho com musicaliza����o infantil

Sensibiliza����o e convencimento: a propaganda e os modos de ser crian��a

A inf��ncia, tal como conhecemos hoje �� uma constru����o social. Segundo ��ries, h�� ind��cios de que o in��cio da inf��ncia tenha surgido entre os s��culos XVII e XVIII, mudan��as de comportamento da sociedade aos poucos desenharam a inf��ncia atual, antes predominava a indiferencia����o entre as fases da vida. Hoje temos uma infinidade de produtos de consumo destinados �� inf��ncia e lidamos com a incerteza do papel que esta ocupa atualmente. A crian��a n��o possu�� um lugar est��tico na sociedade, o olhar social sobre a inf��ncia est�� em constante transforma����o, o lugar que est�� ocupa tamb��m. Neste contexto, a m��dia exerce grande influ��ncia no comportamento e rela����es sociais. Pensando em tais influ��ncias, nas transforma����es que estas podem trazer �� sociedade e dirigindo nosso olhar para a m��dia televisiva e as propagandas publicit��rias, que s��o constru��das com objetivos determinados. Buscamos com este estudo ler, a partir das propagandas publicit��rias televisivas, formas, que estas, indiciam, mostram e criam modos de ser crian��a e de conceber a inf��ncia na contemporaneidade. No primeiro cap��tulo faremos uma discuss��o sobre a concep����o de inf��ncia e seu surgimento. Os tr��s ��ltimos cap��tulos foram constru��dos a partir do estudo das propagandas escolhidas para o trabalho, dividimos as propagandas de acordo com a inf��ncia apresentada por estas: Inf��ncia adultizada, Inf��ncia ing��nua e um m��todo utilizado pelas propagandas que faz alus��o ao p��blico infantil, a anima����o.

A municipaliza����o do ensino fundamental e a valoriza����o do trabalho docente

N��o dispon��vel

A contribui����o do est��gio no processo de forma����o docente

Este trabalho foi escrito com intuito de apontar a import��ncia do est��gio docente na forma����o do futuro educador. Partindo de uma perspectiva metodol��gica autobiogr��fica, apresento ao leitor deste trabalho, o processo de minha constitui����o formativa desde o momento em que ingressei no curso de Licenciatura em Pedagogia pela UNESP ��� campus Rio Claro, at�� a conclus��o da ��ltima etapa dos meus est��gios docentes. Os dados contidos nos diferentes registros apresentados s��o analisados a partir do paradigma indici��rio, onde procuro encontrar detalhes que contribu��ram significativamente para o meu processo de constitui����o docente. Aponto os aprendizados adquiridos durante a realiza����o das quatro etapas do meu est��gio docente no contexto da escola e trago uma reflex��o cr��tica acerca das experi��ncias tidas nesse percurso. Sinalizo a import��ncia do est��gio docente na forma����o do futuro professor e quais as contribui����es que o mesmo traz para o curso de licenciatura, para as institui����es escolares onde o est��gio foi realizado e para constitui����o formativa do futuro educador.

Afetividade na escola: as contribui����es das pesquisas e artigos produzidos no Programa de P��s-Gradua����o da UNESP, UNICAMP e USP, no per��odo de 1999 a 2009

The individuals, mostly born biologically prepared to develop the many different aspects: cognitive, motor and affective, however, only the biological factor doesn���t possible the full development of these. Theories of the different types of knowledge about the process of teaching and learning and your relation with the affective-cognitive aspects intend explain how this individual can to evolve completely. This end of course work presupposes that the interactions of the individual with the physical and civil are essential to the development of learning. In this sense, the educational institution understood as a socializing environment and disseminator of knowledge, historically accumulated, will be then a space where affectivity and learning should be at least theoretically, favored by the relations that are established inside the same. So, the research presented in this study, have how objective, show how to set in the practice educational the relation between affect and learning considering the observations, interviews that search to highlight real situations, where are confirmed a relation between processes. From the presentation of the central ideas of these researches, we are evidencing the concept of affection and how pedagogical practice promotes the relation between affect and cognition

A representa����o escola/educa����o no rock brasileiro da d��cada de 80

N��o dispon��vel

Capital social e projeto de vida: an��lise a partir dos alunos de duas escolas de Rio Claro

Esta pesquisa se prop��s a estudar o projeto de vida constru��do por alunos de duas escolas da cidade de Rio Claro-SP, considerando o Capital Social que estes alunos possuem a partir de suas realidades socioecon��micas e a import��ncia que d��o �� escola quando pensam no futuro. Devido a rapidez exigida pela sociedade atual no que diz respeito as mudan��as e aperfei��oamento dos indiv��duos pode-se notar um aumento na dificuldade dos jovens perante as escolhas necess��rias para pensarem a vida futura, tanto no que se refere a ��rea profissional, quanto as outras quest��es como sair de casa, forma����o da fam��lia etc. Assim �� importante clarear qual a influ��ncia que o capital social destes jovens exerce sobre o projeto de vida que desejam construir. E tamb��m como este capital �� capaz de fazer com que os alunos considerem a escola importante ou n��o para contribuir na constru����o do projeto de vida

Neur��bica, gin��stica para o c��rebro: levantamento do atual estado da arte deste tema

This paper presents a brief review of theoretical studies on the stimulation and brain development. We also addressed questions about its plasticity, its influence on learning and behavior of the individual in interaction with the environment. Studies clearly show that the brain does not go into decline as we age. In this sense, a new discovery in neuroscience has revealed that the brain maintains the ability to grow and change the pattern of its connections to death. Findings such as these form the basis of neurobics. Demonstrating the importance of a relevant application of appropriate stimuli to change the morphology and function of neurons, the technique can be applied in different ways, ie, clinical, behavioral and neurological. Furthermore it can be applied during all phases of human development

An��lise comparativa de duas vers��es do conto de Cinderela: a de Charles Perrault e a dos Irm��os Grimm

A import��ncia que �� atribu��da ao ato da leitura serviu como princ��pio para nortear este estudo, que se utiliza do conto da Cinderela para aprofundar a reflex��o a respeito da rela����o entre o tipo de leitores que estamos formando e aquele que desejamos formar. Sistematizando, por meio da teoria de Vladimir Propp, nossa an��lise das vers��es de Charles Perrault e dos Irm��os Grimm do conto de Cinderela, obtemos importantes conclus��es a respeito de como o conto se contextualiza de acordo com as sociedades vigentes. Desse modo, este estudo permitiu o aprofundamento necess��rio para que n��s, como profissionais respons��veis pela forma����o do sujeito e do leitor, nos atentemos a aspectos e valores contidos em cada vers��o do conto e que nos esforcemos em trabalh��-los junto aos nossos educandos. Retomamos ainda algumas produ����es contempor��neas a respeito do enredo da Gata Borralheira, para situar a concep����o que fazemos deste conto e desta personagem ainda hoje. As reflex��es finais ficaram respons��veis por apresentar algumas possibilidades de trabalho que o educador pode pensar para levar para a sala de aula

A cigarra e a formiga: um recurso pedag��gico para a organiza����o do trabalho com o desenvolvimento moral

The problem addressed in this undergraduate thesis is whether the different endings of the fable The Ant and the Grasshopper permits the educator to organize from the expiatory approval to the reciprocity approval the pedagogic procedure of evolving processes, as theorized in the moral development of Jean Piaget. We used six versions of the fable, three of which ends in a expiatory way and three in the reciprocity. We discussed the data from a Piagetian theoretical standpoint and presented some strategies for the educator to pursue the development of infantile morality in the classroom in what concerns the qualitative evolution of the concept of justice