988 resultados para Cuneiform inscriptions, Sumerian.
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[ES] Damos a conocer la forma y el texto completos de la inscripción de referencia con descubrimiento de tres nuevas líneas de texto y elementos decorativos astrales en cabecera semicircular. En estas líneas se encuentran dos "cognomina" indígenas de la zona de los verrones, uno muy abundante ("Arco") y el otro menos frecuente ("Taginus").
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[EUS] Lan honek Erdi Aroko euskararen ezagutzan sakontzeko ekarpena izan nahi du. Horretarako, garai hartako agirietan eta bestelakoetan agertzen diren hainbat lekukotasun bildu ditugu, bereziki leku eta pertsona izenak. Hauetarik batzuk lehendik ezagunak ziren Lacarrak (1957), Arzamendik (1985), Libanok (1995-1999) edo beste ikerlariek egindako lanei esker; guk honakoan guztiak biltzen saiatu gara, argitaragabe batzuk ere ekarri ditugu eta alfabetikoki hurrenkeratu ditugu eta intereseko datuak (urtea, herria, herrialdea, iturria eta bibliografia) eman ditugu. Bestalde, Erdi Aroko hilarrietan lekukotzen diren hilartitzetako euskarazko elementuak ere jaso eta aztertu ditugu.
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O objetivo desta pesquisa foi problematizar as significações da noção de diferença afirmadas em discursos do ensino contemporâneo de artes visuais. Para tanto, foram investigados, em um conjunto de textos oriundo dos espaços da academia, da didática e da política, as tentativas de fixar significações em torno da diferença, bem como os deslocamentos e a disseminação de sentidos operados acerca desta noção. Foi realizada uma análise textual de um conjunto de 370 documentos, do período de 2008 a 2012, quais sejam: trabalhos acadêmicos, boletins jornalísticos e documentos curriculares oficiais. A análise deste material foi viabilizada com o auxílio do programa WordSmith Tools, trazido do campo da linguística, que permitiu verificar informações quantitativas sobre o corpus empírico e facilitou a identificação, a localização e a visualização de ocorrências dos termos de interesse da pesquisa em larga dimensão espaço-temporal, a fim de construir uma investigação qualitativa potencializada por este recurso. Foram alvos desta análise as inscrições diferença, diversidade, pluralidade, interculturalidade e multiculturalidade, abordadas a partir de um referencial pós-estruturalista, que problematiza as questões da linguagem. Busquei dialogar com as proposições de Jacques Derrida acerca da noção de différance e de texto enquanto tecido, que ultrapassa os limites da escritura, e com o posicionamento de Homi Bhabha sobre a diferença cultural e sua noção de enunciação. Percebi que, com maior força, reafirmam-se os sentidos identitário e cultural da diferença; no entanto, colocam-se também significações que naturalizam e essencializam os conteúdos da diferença em construções culturais, assim como enunciações onde a diferença é desestabilizada, por fazer parte de um processo de construção atravessada por relações de poder. Foi identificado também um distanciamento entre os discursos da academia e os discursos da política e da didática no campo do ensino de artes visuais, em relação à presença e à ausência de determinadas discussões sobre a diferença. Por fim, a análise que apresento sustenta a impossibilidade de um fechamento de sentido em torno da diferença, apontando para a fluidez da sua significação, que delineia movimentos multidirecionais de atribuição de sentidos.
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Ao longo desta tese, investiga-se a relação do sujeito com o corpo, em especial na clínica da psicose que, em decorrência do mecanismo da foraclusão que marca essa estrutura, não é regido por uma norma fálica, sendo problemática a construção da ficção de um corpo próprio. Examina-se a hipótese de que as práticas corporais, na psicose, são tentativas do sujeito de inscrever um corpo, correlativas às tentativas de estabilização. Para isso, se percorrem as concepções de corpo, bem como o funcionamento da estrutura da psicose na obra de Sigmund Freud e Jacques Lacan. As práticas corporais como tentativas de fazer marcas se diferenciam quanto à sua complexidade, desde os cortes à criação artística, mas têm em comum a urgência de uma escrita pulsional, que não cessa de não se escrever. Verifica-se que o sinthoma é a forma princeps de suplência simbólica, que por meio da arte, poderá dar um suporte simbólico ao corpo. A perspectiva oferecida pela concepção de sinthoma transforma o psicótico em um artesão, que, por meio de um artifício poderá inventar aquilo que fará uma estabilização. Através do conceito de corpo dançante de Didier-Weill, analisa-se o caso do bailarino Nijinsky para que se discuta o possível alcance da criação artística para a psicose. Conclui-se que a criação artística poderá ser uma saída de mestre, onde o psicótico poderá fazer mestria de sua arte e, juntamente com ela, inventar uma nomeação para si, assim como um lugar no discurso que poderá fazer laço social. Assim, o trabalho permanente encontrado na psicose constitui-se em uma possibilidade de entrada do discurso analítico. Se há um trabalho do lado do analista com relação à psicose, é no acolhimento dessas tentativas de inscrição, como escritas da psicose.
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The definite article in the Modern Nordic languages is a suffix, etymologically related to a demonstrative. The form is not attested in runic inscriptions, the oldest linguistic sources, but first appears in Icelandic sagas as well as in Swedish and Danish legal codices from 13th century onwards. However, in these texts it does not appear with the same regularity as in modern languages. The Old Swedish form constitutes an intermediate form between a demonstrative, from which it is derived, and the article it has become in Modern Swedish. In the oldest texts it appears in contexts where demonstratives can only be found sporadically and its form suggests it no longer is a demonstrative. At the same time it is not yet obligatory. The aim of this paper is to show the grammaticalization of the definite article as a gradual, dynamic process, involving changes in the form and functional scope of the grammaticalizing item and to consider the properties of the Old Swedish form -in, derived from the distal demonstrative hin ‘that’.
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Higher Education Authority (PRTLI as part of National Development Plan)
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Édition de trois inscriptions (une grecque, une copte et une bilingue grec-copte) de la montagne thébaine. La première porte le texte du symbole de Nicée Constantinople, la deuxième une invocation et la troisième une invocation et une date.
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Etude d'un document inédit où serait mentionnée une femme scribe de village.
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Publication des peintures et inscriptions des murs nord et est du narthex de l'église rupestre du Deir Abou Hennis
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Women’s contribution to abstract art in the interwar period is a subject that, to date, has received very little attention. In this article we deal with the untold story of the participation of women artists in Abstraction-Création, the foremost international group dedicated to abstract art in the 1930s. Founded in Paris in 1931, the group took on the work of two previous collectives to become a platform for the dissemination and promotion of abstract art and consisted of around a hundred members. Twelve of these were women, whose writings and works were published in the group’s annual magazine, abstraction creátion art non figuratif (1932-1936), and who participated in a number of the group’s exhibitions. Compared to what had occurred in previous groups, the participation of women, although reduced in number, was comparable to that of the male artists and being members of the group had a generally positive impact on the women’s careers. However, all this came at the expense of relinquishing any gender specificity in their work and the public presentation of it, and demonstrates that the normalization of women’s contributions to the avant-garde could only be brought about alongside a questioning of the more dogmatic views of modernity.
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In this paper we seek to show how marketing activities inscribe value on business model innovation, representative of an act, or sequence of socially interconnecting acts. Theoretically we ask two interlinked questions: (1) how can value inscriptions contribute to business model innovations? (2) how can marketing activities support the inscription of value on business model innovations? Semi-structured in-depth interviews were conducted with the thirty-seven members from across four industrial projects commercializing disruptive digital innovations. Various individuals from a diverse range of firms are shown to cast relevant components of their agency and knowledge on business model innovations through negotiation as an ongoing social process. Value inscription is mutually constituted from the marketing activities, interactions and negotiations of multiple project members across firms and functions to counter destabilizing forces and tensions arising from the commercialization of disruptive digital innovations. This contributes to recent conceptual thinking in the industrial marketing literature, which views business models as situated within dynamic business networks and a context-led evolutionary process. A contribution is also made to debate in the marketing literature around marketing's boundary-spanning role, with marketing activities shown to span and navigate across functions and firms in supporting value inscriptions on business model innovations.
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Since the late nineteenth-century works of criminologists Lombroso and Lacassagne, tattoos in Europe have been commonly associated with deviant bodies. Like many other studies of tattoos of non-indigenous origin, the locus of our research is the convict body. Given the corporeal emphasis of prison records, we argue that tattoos form a crucial part of the power dynamic. Tattoos in the carceral context embody an inherent paradox of their being a component in the reidentification of 'habitual criminals'. We argue that their presence can be regarded as an expression of convict agency: by the act of imprinting unique identifiers on their bodies, convicts boldly defied the official gaze, while equally their description in official records exacted power over the deviant body. Cursory findings show an alignment with other national studies; corporeal inscriptions in Ireland were more prevalent in men's prisons than women's and associated, however loosely, with certain occupations. For instance, maritime and military motifs find representation. Recidivists were more likely to have tattoos than first-time offenders; inscriptions were described as monotone, rudimentary in design and incorporated a limited range of impressions. Further to our argument that tattoos form an expression of convict defiance of prison authority, we have found an unusual idiosyncrasy in the convict record, that is, that the agency of photography, while undermined in general terms, was manipulated by prison officers.
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Tese de doutoramento, História (Arqueologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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1801/05 (T3).