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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar o número desejável de progênies S1 para avaliação em programas de seleção recorrente em milho (Zea mays L.). Foram avaliadas, em blocos casualizados, em dois locais e três repetições por local, 200 progênies das populações BR-105 e BR-106. As 200 progênies de cada população foram divididas ao acaso em grupos de 25, sendo que os tamanhos amostrais foram de 25 até 200 progênies. Em cada amostra, as variâncias genética e fenotípica, o coeficiente de herdabilidade e os respectivos intervalos de confiança foram estimados quanto aos caracteres peso de espigas (PE), altura da planta (AP), altura da espiga (AE) e prolificidade (PR). Verificou-se que com o aumento do número de progênies avaliadas, a amplitude dos intervalos de confiança dos parâmetros estimados decresceram, em relação aos caracteres avaliados em ambas as populações. As estimativas dos parâmetros e os intervalos de confiança da análise de peso de espiga, estabilizaram-se ao redor de 175-200 progênies, em ambas as populações. Quanto a AP, AE e PR, os parâmetros estimados se estabilizaram em torno de 125, 125 e 175 progênies, respectivamente, em ambas as populações. Assim, conclui-se que em programas de seleção recorrente, no mínimo 200 progênies poderiam ser usadas, independentemente do tipo de população.
Resumo:
Desde el marco de la Psicología de los Constructos Personales (PCP) de Kelly, es posible estudiar de forma sistemática la construcción subjetiva que las personas hacen de sí mismas y de sus problemas. Feixas et al. destacan la pertinencia del estudio de los sistemas de construcción en la evaluación del trastorno depresivo puesto que miden aspectos que no son suficientemente valorados por las medidas cognitivas estándar sobre los síntomas y las distorsiones cognitivas. La mayoría de los trabajos sobre la depresión basados en la PCP se han centrado en las características estructurales, en cambio los aspectos del contenido han recibido menor interés. El propósito de este estudio es realizar un análisis de contenido de los constructos personales en la depresión. Actualmente no existe ningún estudio que haya explorado de forma sistemática las dimensiones de contenido más significativas para esta población. En concordancia con la PCP y otros enfoques cognitivos, hipotetizamos que el contenido de los sistemas de construcción de la muestra depresiva es distinto al de la población normal. En concreto, creemos que la población clínica presenta mayor frecuencia de constructos de tipo moral y emocional en comparación con la muestra no clínica. Para poder poner a prueba estas hipótesis se analizaron los constructos de 106 sujetos, con edades comprendidas entre los 19 y los 57 años, divididos en dos grupos, un grupo clínico (n=53) de personas diagnosticadas con alguna modalidad depresiva unipolar y otro grupo no clínico (n=53). Categorizamos el contenido de los constructos elicitados con la técnica de rejilla por medio del Sistema de Categorías de Constructos Personales (SCCP) desarrollado por Feixas et al. El SCCP es un sistema de clasificación compuesto por un total de seis áreas temáticas (moral, emocional, relacional, personal, intelectual y valores e intereses) que se desglosan en 45 categorías para codificar el contenido de los constructos personales. Los principales resultados muestran que existen diferencias significativas entre las distribuciones de frecuencias del contenido de ambas poblaciones. Las personas con depresión (PD) utilizan significativamente más constructos de tipo emocional, y menos de tipo intelectual. Además, en comparación a la muestra normal, los depresivos muestran mayor número de constructos en las categorías «reflexiva-superficial», «tolerante-autoritaria» y, de forma más destacada, en la dimensión «fuerte-débil». Los resultados indican que el patrón prototípico del contenido de los sistemas de constructos de las PD difiere en el énfasis temático predominante. En efecto, de la variedad de acontecimientos de la experiencia, los aspectos conativos resultan especialmente notorios para las personas con depresión. Por otro lado, la carencia de constructos intelectuales y personales refuerza la idea de que las personas con depresión emplean gran parte de su actividad mental en el procesamiento de los aspectos emocionales de la experiencia. Aunque la naturaleza exploratoria de este estudio no permite establecer líneas causales, parece evidente que la focalización de la actividad psicológica de las PD en la dimensión afectiva de la experiencia puede estar desempeñando un papel importante en el mantenimiento de la problemática depresiva. Por último, a partir de las limitaciones de este estudio se proponen algunos diseños para la investigación futura acerca de la relación entre el contenido y la estructura de los sistemas de construcción de las personas con depresión.
Resumo:
Os experimentos de campo com plantas perenes arbóreas ocupam grandes áreas, em razão do porte das plantas que exigem largos espaçamentos. É freqüente usarem-se parcelas grandes, em detrimento do número de repetições, para diminuir a área experimental, a mão-de-obra e o conseqüente custo da pesquisa. Essa prática, contudo, traz prejuízos à precisão das estimativas dos parâmetros e à aplicação eficiente de testes estatísticos. Este trabalho teve o objetivo de mostrar que o uso de parcelas pequenas favorece o aumento do número de repetições, diminui a área dos experimentos e aumenta a sua precisão. O método utilizado associa o tamanho da unidade experimental ao número de repetições, pela minimização da variância da média de cada tratamento, permitindo maior número de repetições, para aumentar a precisão dos testes, obter maior uniformidade no experimento e melhorar a qualidade das pesquisas. Parcelas pequenas favorecem o aumento do número de repetições, permitem obter melhores estimativas do erro experimental, dos efeitos de tratamentos e dos parâmetros, dando mais eficiência aos testes estatísticos aplicados aos dados. Houve diminuição do número de plantas necessárias ao experimento e redução da área experimental em cerca de 18%.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da radiação solar e da temperatura entre a emergência e o pendoamento na taxa de crescimento da cultura, no número de grãos por unidade de taxa de crescimento, e nas relações dessas variáveis com o rendimento final de grãos de híbridos de milho. Os ensaios foram conduzidos nos anos agrícolas de 1994/95, 1995/96 e 1996/97 com os híbridos comerciais C-901, XL-560 e XL-678, em 1994/95, e os híbridos C-901, XL-212 e XL-370, nos outros anos. Os tratamentos consistiram em diferentes datas de plantio de setembro a dezembro, em 1994/95, e de agosto a dezembro, em 1995/96 e 1996/97. No período entre emergência e espigamento, as plantas acumularam maior quantidade de massa seca quando a radiação solar incidente foi mais elevada. No entanto, como a temperatura média do ar exerce efeito na duração do período, a taxa de crescimento foi mais dependente da temperatura do que da radiação. Também neste período, o efeito da temperatura foi inversamente proporcional ao do número de grãos por unidade de taxa de crescimento, possivelmente por causa do maior tempo disponível para interceptar a radiação solar. Decorrente da associação entre temperatura e radiação, o coeficiente fototérmico foi positivamente associado ao rendimento de grãos.