984 resultados para Concordância verbal - Gramática


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La presencia en español de dos construcciones —la perífrasis «IR A+Infinitivo» y lasformas verbales sintéticas terminadas en –rá— que pueden alternarse en determinadoscontextos como mecanismos para expresar la futuridad en español ha llevado a unageneralización en el uso de tales construcciones descuidando la vertiente pragmática delas mismas, y, en consecuencia, se ha tendido a ofrecer al estudiante de ELE unaconsideración básicamente gramatical de los usos de la perífrasis y del futuro sintético. Eneste sentido, el objetivo de nuestra propuesta busca establecer las principales divergencias de carácter pragmático que —creemos— deberían incorporarse a la explicación de estos contenidos gramaticales.

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Este trabajo se centra en estudiar la adquisición de la morfología verbal en una lengua con un paradigma verbal morfológicamente rico. Se predice que los niños de dos años no mostrarán productividad morfológica ante verbos desconocidos. La muestra se compone de 12 sujetos de edades comprendidas entre los 22 y los 31 meses. El procedimiento, de tipo experimental, se caracteriza por entrenar a los niños con verbos inventados. Los resultados muestran que los sujetos solamente utilizan los nuevos verbos con la forma morfológica con la que se han presentado. También se observa la omisión de determinados constituyentes de la oración. Estos resultados se discuten en relación con la asunción de discontinuidad de las competencias lingüísticas infantiles

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The main focus of the present thesis was at verbal episodic memory processes that are particularly vulnerable to preclinical and clinical Alzheimer’s disease (AD). Here these processes were studied by a word learning paradigm, cutting across the domains of memory and language learning studies. Moreover, the differentiation between normal aging, mild cognitive impairment (MCI) and AD was studied by the cognitive screening test CERAD. In study I, the aim was to examine how patients with amnestic MCI differ from healthy controls in the different CERAD subtests. Also, the sensitivity and specificity of the CERAD screening test to MCI and AD was examined, as previous studies on the sensitivity and specificity of the CERAD have not included MCI patients. The results indicated that MCI is characterized by an encoding deficit, as shown by the overall worse performance on the CERAD Wordlist learning test compared with controls. As a screening test, CERAD was not very sensitive to MCI. In study II, verbal learning and forgetting in amnestic MCI, AD and healthy elderly controls was investigated with an experimental word learning paradigm, where names of 40 unfamiliar objects (mainly archaic tools) were trained with or without semantic support. The object names were trained during a 4-day long period and a follow-up was conducted one week, 4 weeks and 8 weeks after the training period. Manipulation of semantic support was included in the paradigm because it was hypothesized that semantic support might have some beneficial effects in the present learning task especially for the MCI group, as semantic memory is quite well preserved in MCI in contrast to episodic memory. We found that word learning was significantly impaired in MCI and AD patients, whereas forgetting patterns were similar across groups. Semantic support showed a beneficial effect on object name retrieval in the MCI group 8 weeks after training, indicating that the MCI patients’ preserved semantic memory abilities compensated for their impaired episodic memory. The MCI group performed equally well as the controls in the tasks tapping incidental learning and recognition memory, whereas the AD group showed impairment. Both the MCI and the AD group benefited less from phonological cueing than the controls. Our findings indicate that acquisition is compromised in both MCI and AD, whereas long13 term retention is not affected to the same extent. Incidental learning and recognition memory seem to be well preserved in MCI. In studies III and IV, the neural correlates of naming newly learned objects were examined in healthy elderly subjects and in amnestic MCI patients by means of positron emission tomography (PET) right after the training period. The naming of newly learned objects by healthy elderly subjects recruited a left-lateralized network, including frontotemporal regions and the cerebellum, which was more extensive than the one related to the naming of familiar objects (study III). Semantic support showed no effects on the PET results for the healthy subjects. The observed activation increases may reflect lexicalsemantic and lexical-phonological retrieval, as well as more general associative memory mechanisms. In study IV, compared to the controls, the MCI patients showed increased anterior cingulate activation when naming newly learned objects that had been learned without semantic support. This suggests a recruitment of additional executive and attentional resources in the MCI group.

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A avaliação do raciocínio clínico em situações de incerteza é pouco pesquisada na educação médica. Os testes escritos mais aplicados são de múltipla escolha, capazes de avaliar como se lida com problemas bem definidos. Porém, a maioria das situações contém incertezas. Um método de avaliação do raciocínio clínico em contextos de incerteza foi desenvolvido a partir da teoria de scripts, com situações em geriatria. Um grupo de especialistas e um grupo de estudantes de graduação resolveram o teste. Acomparação entre os resultados trouxe indícios da validade do instrumento, capaz de diferenciar o raciocínio relacionado ao nível de experiência profissional. A média dos escores dos especialistas (80,41) foi superior à dos estudantes (70,71), p < 0,001. As análises de consistência interna e um estudo G forneceram resultados que estão de acordo com metodologias que buscam avaliar uma competência profissional. Concluiu-se que uma proposta de teste de concordância de scripts em língua portuguesa aplicado em uma instituição de ensino brasileira pode ser uma alternativa para a avaliação do raciocínio clínico em contextos de incerteza.

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A confiança no médico e o sucesso terapêutico dependem, além de outros fatores, de uma boa comunicação entre profissional de saúde e paciente. O presente estudo buscou conhecer a percepção dos pacientes sobre aspectos da comunicação não verbal que influenciam a consolidação da confiança no médico. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, com amostra aleatória de pacientes alocada em locais públicos da cidade. Foram realizadas 182 entrevistas com pessoas de idades entre 18 e 88 anos, registrando-se preferência pelo perfil mais tradicionalista do profissional, com roupas brancas, cabelos aparados e sem acessórios. O uso de maquiagem e acessórios (brincos, pulseiras, etc.) para mulheres é aceito com moderação. Existe restrição ao uso de piercings, tatuagens e brincos em homens, especialmente pela população idosa. Confirmando a importância da aparência na comunicação médico-paciente, o estudo destaca a necessidade da inserção do tema nos currículos médicos, uma vez que esses aspectos são pouco discutidos na formação do profissional médico, o que permitirá reflexões sobre aspectos não verbais da comunicação na relação médico-paciente e poderá influenciar positivamente as atitudes dos novos profissionais.

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OBJETIVO: Comparar diferentes métodos de aprendizagem em Otorrinolaringologia para médicos de família. MÉTODOS: Os médicos foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: 12 foram expostos a instruções verbais com uso de videoaulas, 12 a teleconsultoria com especialista, e 13 a ambas as técnicas. Antes e depois das intervenções nos grupos, foi aplicado um questionário com tarefas em Otorrinolaringologia. Comparou-se o número de acertos no questionário com os casos encaminhados da Atenção Primária à Secundária e a concordância entre diagnósticos da Atenção Primária e Secundária. RESULTADOS: Após as intervenções, houve melhora no conhecimento para os grupos exposição verbal com videoaulas (p = 0,002) e teleconsultoria/videoaula (p = 0,001), queda de 16% no número de encaminhamentos da Atenção Primária para a Secundária. Não foi observada em qualquer dos grupos concordância de diagnósticos entre a Atenção Primária e Secundária, com Kappa abaixo de 0,75. CONCLUSÃO: O médico de família aprendeu mais Otorrinolaringologia com instruções verbais em videoaulas do que com teleconsultoria com especialista. No entanto, ele não foi capaz de usar o conhecimento adquirido para fazer diagnósticos concordantes com os do especialista.

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Objetivos: avaliar o tratamento não-medicamentoso (orientação verbal) como primeira opção terapêutica para mulheres com mastalgia cíclica e observar se o tempo de existência da sintomatologia dolorosa altera os resultados. Métodos: conduzimos um estudo do tipo experimental não-controlado com uma amostra de 128 mulheres com história clara de mastalgia cíclica, tratadas com orientação verbal. Uma escala analógica visual da dor foi usada antes e após o tratamento, a fim de avaliar a severidade, e classificamos as mastalgias em graus I (leve), II (moderado) e III (severo), de acordo com a intensidade da dor. Usamos também o "Cardiff Breast Score" (CBS) modificado para avaliar a resposta clínica ao tratamento. A análise dos dados foi feita com o teste do chi² (Epi-Info 6.04). Resultados: verificou-se um índice de sucesso de 59,4% com a orientação verbal, mas não houve resposta com diferença estatisticamente significante entre os grupos (p = 0,16) com diferentes graus de mastalgia. A resposta menos satisfatória ao tratamento não-medicamentoso nas pacientes que apresentavam um período de tempo mais longo de sintomatologia foi apenas aparente, pois não houve diferença estatisticamente significante (p = 0.14). Conclusão: a orientação verbal deve ser tentada sempre como a primeira escolha terapêutica para mulheres com mastalgia cíclica, independentemente do grau de intensidade da dor. O curso prolongado da dor não interferiu nos resultados.

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OBJETIVOS: avaliar a concordância das classificações citológicas de graduação tumoral e nuclear nos esfregaços de punção aspirativa por agulha fina (PAAF) de carcinoma de mama com os métodos utilizados nos espécimes histológicos e compará-los para identificar aqueles que apresentam melhores resultados. MÉTODOS: a avaliação da concordância cito-histológica foi realizada em estudo retrospectivo de 50 casos de PAAF de carcinoma ductal invasivo de mama, confirmados histologicamente, aplicando-se de forma comparativa cinco sistemas de graduação. As classificações foram separadas segundo critérios de graduação tumoral (critérios nucleares e arquiteturais - sistemas de Mouriquand e de Guilford) e nuclear (sistemas de Black modificado por Fisher - BM, de Black simplificado - BS e de Hunt). As classificações utilizadas na histologia foram os sistemas de graduação de Scarff-Bloom-Richardson modificado por Elston (SBR modificado), para avaliação tumoral, e os de BM, para avaliação nuclear. RESULTADOS: os sistemas de graduação citológica que apresentaram maior concordância foram os sistemas de BM (K=0,358) e BS (K=0,302), baseados em critérios nucleares (anisonucleose, tamanho, mitose e cromatina). Dentre os sistemas de graduação citológica que apresentam critérios nucleares e arquiteturais, a classificação de Guilford demonstrou maior concordância (K=0,260), possivelmente pelo número maior de variáveis utilizadas, possibilitando menor margem de erro. CONCLUSÃO: no presente estudo, estes métodos mostraram-se regulares como sistemas de graduação citológica.

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OBJETIVO: avaliar a concordância entre os métodos não invasivos - queixa de dor pélvica, ultra-sonografia transvaginal (US-TV) e histerossalpingografia (HSG) e a endoscopia ginecológica no diagnóstico de fatores tubo-peritoneais responsáveis por infertilidade conjugal. MÉTODOS: foi realizado estudo do tipo corte transversal incluindo 149 pacientes inférteis submetidas à avaliação clínica, ultra-sonografia transvaginal, histerossonografia, histeroscopia e laparoscopia. Na avaliação de dor pélvica foram consideradas anormais a queixa de dor pélvica tipo dispareunia, dismenorréia ou dor acíclica e dor à mobilização do colo uterino e palpação de anexos. O exame ultra-sonográfico foi considerado alterado com os achados de alterações morfológicas anexiais ou uterinas (hidrossalpinge, miomas ou malformações uterinas). A histerossalpingografia foi considerada anormal na presença de alteração anatômica tubária e obstrução unilateral ou bilateral. Avaliou-se a concordância diagnóstica individual entre os diversos métodos não invasivos e a endoscopia por meio da análise kappa. RESULTADOS: a concordância entre dor pélvica, US-TV e HSG e avaliação endoscópica foi, respectivamente, de 46,3% (kapa=0,092; IC 95%: -0,043 a 0,228), 24% (kapa=-0,052; IC 95%: -0,148 a 0,043) e 46% (kapa=0,092; IC 95%: -0,043 a 0,228). Quando se considerou pelo menos um método não invasivo positivo, a concordância com a avaliação endoscópica foi de 63% (kapa=-0,014; IC 95%: -0,227 a 0,199). A sensibilidade e especificidade em predizer achados na endoscopia foram de 39,5 e 80% na presença de dor pélvica, de 14,5 e 72% na presença de alteração na US-TV, de 39,5 e 80% na presença de alteração na HSG e de 70,2 e 28% na presença de ao menos uma alteração na avaliação não invasiva. CONCLUSÃO: há fraca concordância diagnóstica entre os diversos métodos não invasivos e a endoscopia na investigação de infertilidade conjugal secundária a fatores tubo-peritoneais.