1000 resultados para Conception assistée par ordinateur
Resumo:
O presente trabalho analisa no contexto da regionalização e gestão no espaço turístico, dois processos inerentes ao Programa de Regionalização do Turismo (PRT), a roteirização e a gestão participativa, tendo como lócus de pesquisa o pólo Marajó. O texto procura evidenciar os fundamentos teóricos do espaço turístico, a partir do pensamento de BOULLÓN (1985), associando esta abordagem com as formulações contidas na teoria dos pólos de crescimento (PERROUX, 1967), no aménagement du territoire (ANDRADE, 1971, 1987), na teoria da inovação (PORTER, 1998) e na desenvolvimento local (Almeida, 2002, Barqueiro, 2001, Buarque, 2002, Rodrigues, 1977). Analisa-se as políticas públicas nacionais recentes, o Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT), o PRT, além do Plano de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará, identificando a orientação desses documentos técnicos quanto ao processo de desenvolvimento do turismo. Para que fossem alcançados os objetivos propostos foram formuladas questões orientadoras da análise do objeto de estudo, quanto a Roteirização e Gestão Participativa. Na seqüência, cumpriu-se uma etapa de pesquisa, de caráter bibliográfico e documental, que permitiu a construção do referencial teórico. Complementarmente, realizou-se o trabalho de campo com entrevistas, observações, levantamentos de informações na área em estudo. O resultado desse processo foi sistematizado, a partir da interpretação das informações obtidas no trabalho de gabinete e de campo. Consolidadas estas informações, as mesmas foram organizadas em forma de texto analítico, com o suporte de mapas, fotos, quadro e tabelas. Considerando os dois principais objetivos propostos (análise da roteirização e da gestão participativa no pólo Marajó), observou-se que o trabalho de roteirização na vila do Pesqueiro concentrou-se, basicamente, em dois dos quatro componentes do espaço turístico: a matéria prima e a superestrutura. Os demais componentes (planta turística e infra-estrutura) não receberam atenção adequada. Tais fatos, conjugados a fatores externos ao universo composto pela comunidade local, como a questão do transporte para o Marajó, e a atuação dos agentes de receptivo de Belém - que têm grande influência na comercialização dos roteiros - dificultaram o processo de venda do produto. Quanto a Gestão Participativa , observou-se que foram instituídos dois comitês gestores, um em Soure e outro em Salvaterra, dissociados do processo de constituição do Fórum Regional de Turismo do Pólo Marajó. Além disso, a estrutura do Fórum não obedeceu ao princípio da equidade, em termos de representação dos atores, e a concepção da governança regional do turismo ocorreu após o processo de roteirização do Amazônia do Marajó. Esses elementos indicam que ainda não se pratica, concretamente, uma gestão participativa no pólo Marajó.
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Esta pesquisa tem como propósito geral compreender as práticas sociais coletivas à saúde no "Assentamento Mártires de Abril" (AMA). É um estudo do tipo qualitativo, com a compreensão dos dados à luz da hermenêutica-dialética, que teve como cenário a ilha de Mosqueiro, área metropolitana de Belém, Pará; os sujeitos sociais foram em número de cinco, que aderiram espontaneamente à pesquisa. As práticas sociais coletivas à saúde no AMA são construídas e dependentes de aspectos históricos de vida, da luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da concepção de saúde-doença e da sua relação com a terra. Concluiu-se que suas ações expressam uma forma de cuidar essencialmente orientada pelas vias naturais, propondo à enfermagem um novo modelo de atenção à saúde. Com base nos estudos efetuados, sugere-se como prática pedagógica do Curso de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (UEPA) um estágio de vivência com e nos movimentos sociais.
Resumo:
Nuestra contribución es una presentación general del proyecto de investigación llevado a cabo en el IES en Lenguas Vivas « Juan R. Fernández » respecto de la interrogación total o parcial en francés. Este proyecto se propone (i) detectar los mecanismos de interferencia español-francés en los estudiantes del nivel superior (formadores de formadores y traductores; (ii) analizar los efectos de sentido que resultan de la elección (consciente o inconsciente) entre las diferentes formas sintácticas disponibles en francés; (iii) profundizar la descripción del comportamiento sintáctico, semántico y pragmático de la forma interrogativa con una visión contrastiva; (iv) estudiar la relación entre forma y función pragmática en cada una de las dos lenguas, integrando un enfoque traductológico. El marco teórico parte de una concepción dinámica del sentido (Victorri y Fuchs 1996), la multifuncionalidad pragmática de la interrogación (Dixon 2010), la inscripción del locutor en el discurso (Kerbrat-Orecchioni 1980). Se analizarán cuantitativa y cualitativamente cinco corpora de fuentes variadas: tests ad hoc, traducciones español-francés y francés-español, escritos espontáneos tomados de internet. Los resultados, que serán presentados en diciembre 2013, permitirán elaborar un material pedagógico orientado a los cursos de formación de formadores y de traductores
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Nuestra contribución es una presentación general del proyecto de investigación llevado a cabo en el IES en Lenguas Vivas « Juan R. Fernández » respecto de la interrogación total o parcial en francés. Este proyecto se propone (i) detectar los mecanismos de interferencia español-francés en los estudiantes del nivel superior (formadores de formadores y traductores; (ii) analizar los efectos de sentido que resultan de la elección (consciente o inconsciente) entre las diferentes formas sintácticas disponibles en francés; (iii) profundizar la descripción del comportamiento sintáctico, semántico y pragmático de la forma interrogativa con una visión contrastiva; (iv) estudiar la relación entre forma y función pragmática en cada una de las dos lenguas, integrando un enfoque traductológico. El marco teórico parte de una concepción dinámica del sentido (Victorri y Fuchs 1996), la multifuncionalidad pragmática de la interrogación (Dixon 2010), la inscripción del locutor en el discurso (Kerbrat-Orecchioni 1980). Se analizarán cuantitativa y cualitativamente cinco corpora de fuentes variadas: tests ad hoc, traducciones español-francés y francés-español, escritos espontáneos tomados de internet. Los resultados, que serán presentados en diciembre 2013, permitirán elaborar un material pedagógico orientado a los cursos de formación de formadores y de traductores
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Nuestra contribución es una presentación general del proyecto de investigación llevado a cabo en el IES en Lenguas Vivas « Juan R. Fernández » respecto de la interrogación total o parcial en francés. Este proyecto se propone (i) detectar los mecanismos de interferencia español-francés en los estudiantes del nivel superior (formadores de formadores y traductores; (ii) analizar los efectos de sentido que resultan de la elección (consciente o inconsciente) entre las diferentes formas sintácticas disponibles en francés; (iii) profundizar la descripción del comportamiento sintáctico, semántico y pragmático de la forma interrogativa con una visión contrastiva; (iv) estudiar la relación entre forma y función pragmática en cada una de las dos lenguas, integrando un enfoque traductológico. El marco teórico parte de una concepción dinámica del sentido (Victorri y Fuchs 1996), la multifuncionalidad pragmática de la interrogación (Dixon 2010), la inscripción del locutor en el discurso (Kerbrat-Orecchioni 1980). Se analizarán cuantitativa y cualitativamente cinco corpora de fuentes variadas: tests ad hoc, traducciones español-francés y francés-español, escritos espontáneos tomados de internet. Los resultados, que serán presentados en diciembre 2013, permitirán elaborar un material pedagógico orientado a los cursos de formación de formadores y de traductores
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Le projet à développer c’était la conception d’un éco-quartier dans une zone actuellement couverte par des voies ferrées à Paris Rive Gauche. C’était un travail complètement nouveau pour moi. Je n’avais bien sûr jamais élaboré un plan de masse par exemple. Mais le travail d’ingénierie que nous avons rendu était également : il s’agissait de prendre des ordres de grandeur de dépenses énergétiques, et non d’en étudier chaque caractéristique précisément. Ainsi, à partir d’un site très contraint – problèmes de pente, de proximité du périphérique pour ne citer que ces aspects -, nous avons donc entièrement conçu un éco-quartier avec son plan de masse, ses ambiances de rez-de-chaussée, mais aussi ses solutions techniques pour satisfaire les critères HQE. Nos maîtres mots étaient mixité, écologie, création de lieux de vie, et respect du lieu et de son histoire. Pour réaliser un tel projet, nous avons donc aiguisé notre regard sur la ville, nous nous sommes promenés dans divers quartiers parisiens, rendus à des colloques d’urbanistes, et les conseils avisés de Mr Gilles de Montmarin et Mr Jean Jacques Obriot furent très fructueux, nous tenons ici à les en remercier. Voici donc le fruit de notre travail d’un an, nous présentons d’abord le projet dans sa globalité, puis nos réalisations lors du premier et du deuxième semestre.
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- Réalisé au centre de recherche de l'hospital du Sacré-Coeur de Montréal. - Programme conjoint entre Université de Montréal et École Polytechnique de Montréal.
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Preprint
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Depuis une vingtaine d’années, les systèmes d’enseignement de très nombreux pays sont engagés dans des transformations profondes de leurs politiques éducatives. D’une part, on assiste progressivement à une globalisation et à une européanisation des politiques éducatives. Si elles restent formellement définies par les États, ces dernières sont de plus en plus enchâssées dans des procédures de mise en comparaison de leurs résultats (via par exemple les classements des pays produits par l’enquête Pisa de l’OCDE ; Lingard/Rawolle/Taylor, 2005 ; Mangez/Cattonar, 2009) et dans des procédures de coordination de leurs objectifs. Ainsi en Europe, les ministres de l’éducation des États-membres, avec l’aide de la Commission européenne, se sont mis d’accord sur un “Cadre européen Éducation et formation tout au long de la vie” (CEEFTLV)1. Les objectifs sont formulés en s’appuyant sur la définition d’indicateurs et de niveaux de référence de ces indicateurs (benchmark) que chaque pays s’engage à essayer d’atteindre. Les objectifs opérationnels sont formulés sous forme de “chiffres” de référence. Comme l’avance Ozga (2009), on gouverne par les “nombres”. Cette construction progressive d’un “espace européen de l’éducation” s’opère notamment par la mise en place de dispositifs de “coordination” basés sur ces outils (Lawn/Grek, 2012).
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.