ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

Transgenic rats reveal functional conservation of regulatory controls between the Fugu isotocin and rat oxytocin genes

We have asked whether comparative genome analysis and rat transgenesis can be used to identify functional regulatory domains in the gene locus encoding the hypothalamic neuropeptides oxytocin (OT) and vasopressin. Isotocin (IT) and vasotocin (VT) are the teleost homologues of these genes. A contiguous stretch of 46 kb spanning the Fugu IT-VT locus has been sequenced, and nine putative genes were found. Unlike the OT and vasopressin genes, which are closely linked in the mammalian genome in a tail-to-tail orientation, Fugu IT and VT genes are linked head to tail and are separated by five genes. When a cosmid containing the Fugu IT-VT locus was introduced into the rat genome, we found that the Fugu IT gene was specifically expressed in rat hypothalamic oxytocinergic neurons and mimicked the response of the endogenous OT gene to an osmotic stimulus. These data show that cis-acting elements and trans-acting factors mediating the cell-specific and physiological regulation of the OT and IT genes are conserved between mammals and fish. The combination of Fugu genome analysis and transgenesis in a mammal is a powerful tool for identifying and analyzing conserved vertebrate regulatory elements.

Defensive extrusive ectosymbionts of Euplotidium (Ciliophora) that contain microtubule-like structures are bacteria related to Verrucomicrobia

Epixenosomes, ectosymbionts on hypotrich ciliates (genus Euplotidium) defend their host against the ciliate predator Litonotus lamella. Although here only Euplotidium itoi and Euplotidium arenarium from tide pools along a rocky shore near Leghorn (Ligurian sea) were studied in detail, these epibionts are certainly present on specimens of E. itoi and on other Euplotidium species in similar north coastal habitats. The complex life history of epixenosomes has two main stages. In stage I, cells with typical prokaryotic structure divide by binary fission. Stage II cells show complex organization with different cytoplasmic compartments where an extrusive apparatus within a proteinaceous matrix, although not membrane-bounded, differs from the remaining cytoplasm. The ejection process is involved in defense; extrusive apparatus is surrounded by a basket consisting of bundles of tubules. These tubules, 22 ± 3 nm in diameter, delimited by a wall made up of globular structures, are sensitive to inhibitor of tubulin polymerization (nocodazole/4°C temperature) and react positively with different antitubulin antibodies, two of which are monoclonal. The prokaryotic vs. eukaryotic nature of epixenosomes was resolved by comparative sequence analysis of amplified small subunit rRNA genes and in situ hybridization with fluorescently labeled rRNA-targeted polynucleotide probes. These unique ectosymbionts are phylogenetically related to Verrucomicrobia. Epixenosomes represent marine symbionts in this recently discovered division of the Bacteria.

The European Large Subunit Ribosomal RNA Database

The European Large Subunit Ribosomal RNA Database compiles all complete or nearly complete large subunit ribosomal RNA sequences available from public sequence databases. These are provided in aligned format and the secondary structure, as derived by comparative sequence analysis, is included. Additional information about the sequences such as literature references and taxonomic information is also included. The database is available from our WWW server at http://rrna.uia.ac.be/lsu/.

Genomic evidence for a complete sexual cycle in Candida albicans

Candida albicans is a diploid fungus that has become a medically important opportunistic pathogen in immunocompromised individuals. We have sequenced the C. albicans genome to 10.4-fold coverage and performed a comparative genomic analysis between C. albicans and Saccharomyces cerevisiae with the objective of assessing whether Candida possesses a genetic repertoire that could support a complete sexual cycle. Analyzing over 500 genes important for sexual differentiation in S. cerevisiae, we find many homologues of genes that are implicated in the initiation of meiosis, chromosome recombination, and the formation of synaptonemal complexes. However, others are striking in their absence. C. albicans seems to have homologues of all of the elements of a functional pheromone response pathway involved in mating in S. cerevisiae but lacks many homologues of S. cerevisiae genes for meiosis. Other meiotic gene homologues in organisms ranging from filamentous fungi to Drosophila melanogaster and Caenorhabditis elegans were also found in the C. albicans genome, suggesting potential alternative mechanisms of genetic exchange.

Structure and function of the C-terminal PABC domain of human poly(A)-binding protein

We have determined the solution structure of the C-terminal quarter of human poly(A)-binding protein (hPABP). The protein fragment contains a protein domain, PABC [for poly(A)-binding protein C-terminal domain], which is also found associated with the HECT family of ubiquitin ligases. By using peptides derived from PABP interacting protein (Paip) 1, Paip2, and eRF3, we show that PABC functions as a peptide binding domain. We use chemical shift perturbation analysis to identify the peptide binding site in PABC and the major elements involved in peptide recognition. From comparative sequence analysis of PABC-binding peptides, we formulate a preliminary PABC consensus sequence and identify human ataxin-2, the protein responsible for type 2 spinocerebellar ataxia (SCA2), as a potential PABC ligand.

Mapping the mouse genome: current status and future prospects.

The mouse is the best model system for the study of mammalian genetics and physiology. Because of the feasibility and importance of studying genetic crosses, the mouse genetic map has received tremendous attention in recent years. It currently contains over 14,000 genetically mapped markers, including 700 mutant loci, 3500 genes, and 6500 simple sequence length polymorphisms (SSLPs). The mutant loci and genes allow insights and correlations concerning physiology and development. The SSLPs provide highly polymorphic anchor points that allow inheritance to be traced in any cross and provide a scaffold for assembling physical maps. Adequate physical mapping resources--notably large-insert yeast artificial chromosome (YAC) libraries--are available to support positional cloning projects based on the genetic map, but a comprehensive physical map is still a few years away. Large-scale sequencing efforts have not yet begun in mouse, but comparative sequence analysis between mouse and human is likely to provide tremendous information about gene structure and regulation.

Variabilidade populacional em manguezais: análises moleculares e morfológicas em caranguejos Brachyura (Crustacea: Decapoda)

A análise da estruturação populacional de espécies codistribuídas permite a comparação de padrões de estruturação, fornecendo informações acerca dos fatores que influenciam a diferenciação em espécies pertencentes ao mesmo ecossistema. Este projeto teve como objetivo principal analisar a variabilidade intraespecífica em caranguejos habitantes de manguezais, codistribuídos ao longo do Oceano Atlântico Ocidental, por meio de ferramentas moleculares e morfológicas, visando testar a hipótese de elevada estruturação populacional em manguezais. Para este fim, cinco espécies foram utilizadas como modelo (Aratus pisonii, Goniopsis cruentata, Sesarma rectum, Uca thayeri e Ucides cordatus) e avaliadas por meio de marcadores mitocondriais COI e 16S e nuclear H3 e análises morfológicas comparativas e de morfometria. Os dados moleculares revelaram dois padrões, indicando elevada estruturação populacional para as espécies A. pisonii e U. thayeri e ausência de estruturação para G. cruentata, S. rectum e U. cordatus. Os dados morfológicos, no entanto, não acompanham esses padrões, já que não foram encontradas diferenças morfológicas ou morfométricas associadas aos grupos evidenciados pelas análises moleculares. A ausência de fluxo gênico entre regiões para algumas espécies deve-se, muito provavelmente, à existência de fatores que não se limitam ao isolamento por distância, mas também devido a diferenças na duração do estágio larval e a diferenças bruscas em alguns fatores abióticos, como a salinidade, por exemplo, que, associados às diferentes características do desenvolvimento larval de cada espécie, culminam na existência de estruturas populacionais diferentes. Além disso, os padrões de diferenciação genética observados concordam com os cenários biogeográficos propostos para o Atlântico Ocidental, no qual mudanças e flutuações geológicas, climáticas e oceanográficas, resultantes do fechamento do Istmo do Panamá e de ciclos glaciais na América do Norte, promoveram divergência genética.

El traductor e intérprete emprendedor: análisis de la supervivencia de las empresas y los empresarios autónomos

This study presents an empirical analysis of the determinants of firm and self-employed survival in the Spanish translation sector. In the midst of a global downturn firm and self-employed survival is a key factor for the progress of the economies and for a better and more stable future. The study presents, first of all, a review of the literature on translation, interpreting, career opportunities, and entrepreneurship, and firm survival. The following empirical analysis explores the combination of variables of human capital, contingency and economic investment that potentially drive translation and interpreting firms or self-employed entrepreneurs to survive. The study performs a comparative qualitative analysis with a fs/QCA methodology identifying nine combination of causes that lead to the outcome. The results contribute towards a better understanding of entrepreneur translators’ lifespan as they provide an empirical outlook on the different causal paths that predict the survival of those translation and interpreting firms or self-employed entrepreneurs. The last part concludes with the most relevant findings of this research study. With little literature on the topic of firm survival in the translation and interpreting sector the paper aims to fill this gap and make a valuable contribution to the current literature on translation-firm creation and firm and self-employed survival.

Metamorphosis of a scleractinian coral in response to microbial biofilms

Microorganisms have been reported to induce settlement and metamorphosis in a wide range of marine invertebrate species. However, the primary cue reported for metamorphosis of coral larvae is calcareous coralline algae (CCA). Herein we report the community structure of developing coral reef biofilms and the potential role they play in triggering the metamorphosis of a scleractinian coral. Two-week-old biofilms induced metamorphosis in less than 10% of larvae, whereas metamorphosis increased significantly on older biofilms, with a maximum of 41% occurring on 8-week-old microbial films. There was a significant influence of depth in 4- and 8-week biofilms, with greater levels of metamorphosis occurring in response to shallow-water communities. Importantly, larvae were found to settle and metamorphose in response to microbial biofilms lacking CCA from both shallow and deep treatments, indicating that microorganisms not associated with CCA may play a significant role in coral metamorphosis. A polyphasic approach consisting of scanning electron microscopy, fluorescence in situ hybridization (FISH), and denaturing gradient gel electrophoresis (DGGE) revealed that coral reef biofilms were comprised of complex bacterial and microalgal communities which were distinct at each depth and time. Principal-component analysis of FISH data showed that the Alphaproteobacteria, Betaproteobacteria, Gammaproteobacteria, and Cytophaga-Flavobacterium of Bacteroidetes had the largest influence on overall community composition. A low abundance of Archaea was detected in almost all biofilms, providing the first report of Archaea associated with coral reef biofilms. No differences in the relative densities of each subdivision of Proteobacteria were observed between slides that induced larval metamorphosis and those that did not. Comparative cluster analysis of bacterial DGGE patterns also revealed that there were clear age and depth distinctions in biofilm community structure; however, no difference was detected in banding profiles between biofilms which induced larval metamorphosis and those where no metamorphosis occurred. This investigation demonstrates that complex microbial communities can induce coral metamorphosis in the absence of CCA.

Evidence for conservation and selection of upstream open reading frames suggests probable encoding of bioactive peptides

Background: Approximately 40% of mammalian mRNA sequences contain AUG trinucleotides upstream of the main coding sequence, with a quarter of these AUGs demarcating open reading frames of 20 or more codons. In order to investigate whether these open reading frames may encode functional peptides, we have carried out a comparative genomic analysis of human and mouse mRNA 'untranslated regions' using sequences from the RefSeq mRNA sequence database. Results: We have identified over 200 upstream open reading frames which are strongly conserved between the human and mouse genomes. Consensus sequences associated with efficient initiation of translation are overrepresented at the AUG trinucleotides of these upstream open reading frames, while comparative analysis of their DNA and putative peptide sequences shows evidence of purifying selection. Conclusion: The occurrence of a large number of conserved upstream open reading frames, in association with features consistent with protein translation, strongly suggests evolutionary maintenance of the coding sequence and indicates probable functional expression of the peptides encoded within these upstream open reading frames.

Transposon-free regions in mammalian genomes

Despite the presence of over 3 million transposons separated on average by similar to 500 bp, the human and mouse genomes each contain almost 1000 transposon-free regions (TFRs) over 10 kb in length. The majority of human TFRs correlate with orthologous TFRs in the mouse, despite the fact that most transposons are lineage specific. Many human TFRs also overlap with orthologous TFRs in the marsupial opossum, indicating that these regions have remained refractory to transposon insertion for long evolutionary periods. Over 90% of the bases covered by TFRs are noncoding, much of which is not highly conserved. Most TFRs are not associated with unusual nucleotide composition, but are significantly associated with genes encoding developmental regulators, suggesting that they represent extended regions of regulatory information that are largely unable to tolerate insertions, a conclusion difficult to reconcile with current conceptions of gene regulation.

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

News framing in different language versions of state-sponsored international media : A case of Russian and English versions in RT and Radio Liberty

The current paper examines the dissimilarities that have occurred in news framing by state-sponsored news outlets in their different language versions. The comparative framing analysis is conducted on the news coverage of the Russian intervention in Syria (2016) in RT and Radio Liberty in Russian and English languages. The certain discrepancies in framing of this event are found in both news outlets. The strongest distinction between Russian and English versions occurred in framing of responsibility and humanitarian crisis in Syria. The study attempts to explain the identified differences in a framework of public diplomacy and propaganda studies. The existing theories explain that political ideology and foreign policy orientation influences principles of state propaganda and state-sponsored international broadcasting. However, the current findings suggest that other influence factors may exist in the field – such as the local news discourse and the journalistic principles. This conclusion is preliminary, as there are not many studies with the comparable research design, which could support the current discussion. The studies of localized strategies of the international media (whether private networks or state-funded channels) can refine the current conclusions and bring a new perspective to global media studies.