986 resultados para Communicable Disease Center (U.S.)


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For years, we have relied on population surveys to keep track of regional public health statistics, including the prevalence of non-communicable diseases. Because of the cost and limitations of such surveys, we often do not have the up-to-date data on health outcomes of a region. In this paper, we examined the feasibility of inferring regional health outcomes from socio-demographic data that are widely available and timely updated through national censuses and community surveys. Using data for 50 American states (excluding Washington DC) from 2007 to 2012, we constructed a machine-learning model to predict the prevalence of six non-communicable disease (NCD) outcomes (four NCDs and two major clinical risk factors), based on population socio-demographic characteristics from the American Community Survey. We found that regional prevalence estimates for non-communicable diseases can be reasonably predicted. The predictions were highly correlated with the observed data, in both the states included in the derivation model (median correlation 0.88) and those excluded from the development for use as a completely separated validation sample (median correlation 0.85), demonstrating that the model had sufficient external validity to make good predictions, based on demographics alone, for areas not included in the model development. This highlights both the utility of this sophisticated approach to model development, and the vital importance of simple socio-demographic characteristics as both indicators and determinants of chronic disease.

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Community-based initiatives (CBIs) that build capacity and promote healthy environments hold promise for preventing obesity and non-communicable disease, however their characteristics remain poorly understood and lessons are learned in isolation. This limits understanding of likely effectiveness of CBIs; the potential for actively supporting practice; and the translation of community-based knowledge into policy. Building on an initial survey (2010), an online survey was launched (2013) with the aim to describe the reach and characteristics of Australian CBIs and identify and evaluate elements known to contribute to best practice, effectiveness and sustainability. Responses from 104 CBIs were received in 2013. Geographic location generally reflected population density in Australia. Duration of CBIs was short-term (median 3 years; range 0.2-21.0 years), delivered mostly by health departments and local governments. Median annual funding had more than doubled since the 2010 survey, but average staffing had not increased. CBIs used at least two strategy types, with a preference for individual behaviour change strategies. Targeting children was less common (31%) compared with the 2010 survey (57%). Logic models and theory were used in planning, but there was low use of research evidence and existing prevention frameworks. Nearly, all CBIs had an evaluation component (12% of budget), but dissemination was limited. This survey provides information on the scope and varied quality of the current obesity prevention investment in Australia. To boost the quality and effectiveness of CBIs, further support systems may be required to ensure that organizations adopt upstream, evidence-informed approaches; and integrate CBIs into systems, policies and environments.

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BACKGROUND: Most populations are consuming too much salt which is the main contributor of high blood pressure, a leading risk factor of cardiovascular disease and stroke. The South Pacific Office of the World Health Organization has been facilitating the development of salt reduction strategies in Pacific Island Countries and areas (PICs). The objective of this analysis was to review progress to date and identify regional actions needed to support PICs and ensure they achieve the global target to reduce population salt intake by 30% by 2025.
METHODS: Relevant available national food, health and non-communicable disease (NCD) plans from all 22 PICs were reviewed. NCD co-ordinators provided updates and relayed experiences through semi-structured interviews. All activities were systematically categorised according to an existing salt reduction framework for the development of salt reduction strategies.
RESULTS: Salt reduction consultations had been held in 14 countries and final strategies or action plans developed in nine of these, with drafts available in a further three. Three other countries had integrated salt reduction into NCD strategic plans. Baseline monitoring of salt intake had been undertaken in three countries, salt levels in foods in nine countries and salt knowledge, attitude and behaviour surveys in four countries. Most countries were at early stages of implementation and identified limited resources as a barrier to action. Planned salt reduction strategies included work with food industry or importers, implementing regional salt reduction targets, reducing salt levels in school and hospital meals, behaviour change campaigns, and monitoring and evaluation.
CONCLUSIONS: There had been good progress on salt reduction planning in PICs. The need for increased capacity to effectively implement agreed activities, supported by regional standards and the establishment of improved monitoring systems, were identified as important steps to ensure the potential cardiovascular health benefits of salt reduction could be fully realised in the region.

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Há aproximadamente meio século, as praias situadas a sotamar do Porto do Mucuripe, em Fortaleza, vem sofrendo intensos processos erosivos, creditados em grande parte à construção e ampliação deste porto. O fato é que o acentuado crescimento urbano da capital cearense ocasionou a fixação de dunas e a quebra do fluxo longitudinal de sedimentos em seu litoral, resultando no recuo da linha de costa e na necessidade de intervenção antrópica por meio de obras rígidas que viessem a garantir a preservação da infra-estrutura existente nos trechos mais afetados. Como conseqüência da fixação das praias, o suprimento de material sedimentar passou a ficar retido, enquanto que o potencial de transporte das ondas se preservou. A quebra deste equilíbrio dinâmico acarretou a transferência dos processos erosivos para as praias adjacentes, o que tornou-se um problema cada vez maior, pois as soluções adotadas nestas praias eram idênticas às anteriores. As conseqüências deste processo para uma cidade como Fortaleza, onde o turismo é uma das principais fontes de renda, são graves, dado que como resultado final, encontramos longos trechos de praias com a balneabilidade comprometida e perda de qualidade visual. O litoral situado a oeste da capital é limitado à direita pela foz do Rio Ceará e à esquerda por um promontório rochoso, onde situa-se a Ponta do Pecém. Este trecho compreende aproximadamente 30 km de praias arenosas, com granulometria média e fina, e com ondas incidindo sobre a costa de forma obliqua, o que as torna o principal mecanismo de transporte de sedimentos. A ocupação urbana concentra-se principalmente nas praias mais próximas a Fortaleza, onde observa-se ainda, o afloramento de rochas de praia e grande perda de material sedimentar, fornecendo indícios da transferência dos processos erosivos da orla marítima da capital para estas praias. Com a conclusão das obras do Porto do Pecém e de um pólo industrial que visa desfrutar da localização estratégica deste porto, é natural que ocorra uma intensificação nos processos de ocupação urbana das praias próximas à área. Tal constatação motivou um trabalho de modelagem da dinâmica desta zona com o objetivo de nortear um plano de uso e ocupação das áreas localizadas próximas à praia, de forma que se possa prever o comportamento da linha de costa e evitar que sejam repetidos certos equívocos como a construção em zonas de forte dinâmica e a fixação das fontes primárias de fornecimento de sedimentos, que são as dunas frontais. Dada a disponibilidade de dados, bons processadores e aos custos significativamente reduzidos da modelagem numérica, adotou-se o pacote GENESIS – RCPWAVE, que além de ser de domínio público, é a base do sistema de modelagem de linha de costa adotado pelo CERC (Coastal Engineering Research Center), U.S.A., para aplicações em costa aberta, em regiões sujeitas às intervenções humanas. A calibração do modelo se fez considerando as linhas de praia medidas em 1974 pela DHN e em 2001 com o uso de GPS. Os dados de onda utilizados foram obtidos por um ondógrafo direcional do tipo Waverider, instalado a uma profundidade de 18 metros nas proximidades da Ponta do Pecém. Os dados relativos ao modelo conceitual dos processos predominantes na região, como: contribuições externas, variação granulométrica e variações sazonais de perfis foram obtidos de levantamentos bibliográficos de trabalhos anteriores. Por último, informações relativas às estruturas existentes e seu comportamento, ao afloramento de formações rochosas e o último levantamento da linha de praia, foram obtidas através de trabalhos de campo. De uma forma geral, o comportamento previsto pelo modelo mostrou-se semelhante ao observado nos diferentes levantamentos. Considerando-se as limitações dos processos envolvidos no levantamento de dados, onde tanto a carta da DHN quanto o mapeamento por satélite estão sujeitos a imprecisões e ainda, que a série de dados confiáveis de ondas para a região possuía apenas dois anos, é importante notar que, em linhas gerais, a formulação matemática do modelo representou satisfatoriamente os processos envolvidos. Os resultados fornecidos possibilitam a extrapolação da evolução da linha de costa e indicam pontos de provável recuo ou avanço da praia, norteando a sua ocupação. A ferramenta gerada proporciona ainda a avaliação do impacto de intervenções por meio de estruturas rígidas ou engordamento de praia ao longo do tempo e gera uma estimativa dos valores de deriva litorânea para os diferentes trechos de praia, possibilitando avaliar os efeitos das intervenções nas praias adjacentes.

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O modelo numérico GENESIS (Generalized Model for Simulating Shoreline Change) é parte de um sistema de modelagem de linha de praia, o SMS (Shoreline Modeling System), desenvolvido pelo CERC (Coastal Engineering Research Center), U.S.A. É um modelo genérico, determinístico e bidimensional, com grande flexibilidade para ser adaptado a costas abertas, arenosas e sujeitas a intervenção humana. Utilizado na previsão da resposta da linha praia as diversas obras costeiras que podem ser implantadas na mesma. Características estas, que fazem dele uma ferramenta indicada para a o estudo costa do Rio Grande do Sul e para o objetivo deste estudo. A aplicação do modelo de evolução de linha praia – GENESIS neste trabalho, tem como objetivos: calibrar o modelo numérico GENESIS para a costa centro norte do Rio Grande do Sul e avaliar seu uso como ferramenta na previsão de impactos ambientais gerados por obras costeiras, Alem de reproduzir as condições do modelo físico reduzido de 1965 e comparar os resultados entre as simulações matemática e física. O modelo foi aplicado num trecho de linha de praia da região centro norte do Rio Grande do Sul, nas praias de Tramandaí e Imbé. As quais já foram alvo de estudos anteriores através de modelo físico reduzido, em função do desejo deste município em construir molhes na desembocadura do canal da Laguna de Tramandaí. Para implementação do modelo numérico GENESIS foram utilizados dados das posições da linha de praia em três diferentes anos, coletados pelo CECO/UFRGS, dados de onda coletados pelo ondógrafo do IPH/UFRGS, e diversos dados sobre as praias e sua história, retirados da extensa bibliografia publicada sobre a região de estudo. A calibração do modelo foi realizada através das linhas de praia medidas em 1997 e em 2000. O modelo foi considerado calibrado quando o mesmo consegui reproduzir a linha de praia do ano 2000 a partir da linha de 1997, obtendo um erro máximo de 15 m. Foram realizadas simulações que reproduziam as simulações feitas em modelo físico reduzido do IPH em 1965. Através da comparação dos dados de onda utilizados no modelo físico reduzido de 1965 e dos dados de onda coletados pelo ondógrafo em 1996, pudemos observar a importância do uso de um série de dados de onda neste tipo de estudo, bem como, a desenvoltura e limitações do modelo numérico GENESIS na situações geradas.

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OBJECTIVE: To describe the clinical presentation of hydatidiform molar pregnancy in women under the age of 20 years. In addition, we sought to understand if this adolescent population manifests differences in clinical factors compared to an adult population that may affect outcome.STUDY DESIGN: We used a database from the New England Trophoblastic Disease Center to analyze clinical data from all women followed for molar pregnancy between 1970 and 2009 with complete follow-up information. This population was stratified by age and clinical parameters including presenting signs, molar histology and development of gestational trophoblastic neoplasia (GTN). Univariable and multivariable logistic regression was employed to discern clinical factors that associated with adolescent age. The Partners Human Research Committee approved this study.RESULTS: We identified 1,494 women diagnosed with hydatidiform mole (HM), of which 220 (14.7%) were adolescents defined as age <20 years. The most common presenting clinical signs were vaginal bleeding and an enlarged uterus compared to dates. Median gestational age at diagnosis was 13.4 weeks, not different from that in the adult population. Similarly, no difference in presenting human chorionic gonadotropin was observed between the adult and adolescent populations. Adolescents presented with a significant overrepresentation of complete mole (86% vs. 75%, p < 0.001) compared to adults. Complete mole was associated with a heightened risk of developing GTN (OR 2.6, 95% CI 1.9-3.5), and despite the association of complete mole with young maternal age, univariable analysis showed no difference in the rate of GTN observed between adolescents and adults (24% vs. 30%, p = 0.08). Multivariable analysis controlling for molar histology demonstrated that adolescent age was associated with a decreased risk of GTN (hazard ratio 0.67, 95% CI 0.48 0.93).CONCLUSION: Adolescents account for a substantial proportion of the population with HM. They commonly present with vaginal bleeding. Though this population develops a complete mole with a higher frequency than adults, adolescents appear to have a significantly decreased risk of developing GTN. (J Reprod Med 2012; 57:225-230)

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OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.

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FUNDAMENTOS: A Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional do Estado de São Paulo (SBD-RESP), apoiada pela Fundação Paulista Contra a Hanseníase, e em ação conjunta com os Serviços de Dermatologia do estado de São Paulo, credenciados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, lançou a campanha SBD-RESP na Busca Ativa de Casos de Hanseníase. OBJETIVOS: Auxiliar o Programa Nacional de Controle da Hanseníase no controle da doença. MÉTODO: Todos os Serviços de Dermatologia do estado de São Paulo, credenciados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, foram convidados e os 17 que participaram receberam uma planilha de dados e modelos de materiais informativos sobre a doença. A campanha foi realizada entre os meses de maio e julho de 2010. Ao término do período, cada serviço encaminhou a planilha de dados para análise estatística. RESULTADOS: Foram examinadas 1718 pessoas e diagnosticados, no total, 90 casos de hanseníase, a maioria do gênero masculino e da cor branca, com percentuais semelhantes de multibacilares e de paucibacilares. Doze por cento apresentavam história familiar de hanseníase. O maior número de casos detectados foi na capital, seguido, no interior, pela região de Presidente Prudente. O índice de detecção em menores de 15 anos foi 4%. CONCLUSÕES: Os resultados da campanha mostram a importância desta iniciativa da SBD-RESP. Sugere-se que ações semelhantes sejam repetidas e que se estendam a outras regionais da Sociedade Brasileira de Dermatologia

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The diagnosis of tuberculosis is seriously hampered in the absence of standard biosafety laboratory facilities for specimen concentration and Mycobacterium tuberculosis culture. Within a laboratory twinning arrangement, heat-fixed direct smear and sediment from 74 bleach-processed and 20 non-processed specimens from Cumura Hospital, Guinea-Bissau, were sent to Lisbon for molecular evaluation of rifampicin resistance. Sequence analysis of a 369 base-pair ppoB locus detected 3.2% (3/94) resistant specimens. To our knowledge, this represents the first report on the molecular analysis of M. tuberculosis from bleach-processed sputum, an alternative to current diagnostic practice in low-resource settings.

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Even though community-acquired methicillin resistant Staphylococcus aureus (CA-MRSA) was described a decade ago, reports from Brazil are scarce and cases occurred in large urban centers. We report MRSA sepsis in a 16-year-old male from a small town and who had no history of exposure to healthcare or recent travel. After trauma during a soccer match, he presented swelling in the right thigh, which evolved in a month to cellulitis complicated by local abscess, orchitis and pneumonia. The patient presented severe sepsis, with fever and respiratory failure. Laboratory findings included blood leukocyte counts above 40,000/mm3 and thrombocytopenia. He was submitted to mechanical ventilation and therapy with vancomycin and imipenem. He had a slow but favorable response to therapy and was discharged after six weeks of hospitalization. MRSA grew from blood cultures and respiratory aspirates obtained before antimicrobial therapy. The isolate belonged to sequence type 5, spa type t311, harbored SCCmec type IV and genes for Panton-Valentine leukocidin and Enterotoxin A. The pulsed-field gel electrophoresis pattern was distinct from North American classic CA-MRSA clones. However, the sequence type and the spa type revealed that the clone belong to the same clonal complex isolated in Argentina. This is the first CA-MRSA infection reported in that region, with significant epidemiologic and clinical implications. © 2013 Elsevier Inc.

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Leprosy is a chronic infectious condition caused by Mycobacterium leprae(M. leprae). It is endemic in many regions of the world and a public health problem in Brazil. Additionally, it presents a wide spectrum of clinical manifestations, which are dependent on the interaction between M. leprae and host, and are related to the degree of immunity to the bacillus. The diagnosis of this disease is a clinical one. However, in some situations laboratory exams are necessary to confirm the diagnosis of leprosy or classify its clinical form. This article aims to update dermatologists on leprosy, through a review of complementary laboratory techniques that can be employed for the diagnosis of leprosy, including Mitsuda intradermal reaction, skin smear microscopy, histopathology, serology, immunohistochemistry, polymerase chain reaction, imaging tests, electromyography, and blood tests. It also aims to explain standard multidrug therapy regimens, the treatment of reactions and resistant cases, immunotherapy with bacillus Calmette-Guérin (BCG) vaccine and chemoprophylaxis.

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Objective Despite rising global obesity rates, the impact of obesity on gestational trophoblastic neoplasia (GTN) remains uninvestigated. This study aimed at investigating whether overweight/obesity relates to response to chemotherapy in low-risk GTN patients.Methods This nonconcurrent cohort study included 300 patients with International Federation of Gynecology and Obstetrics-defined postmolar low-risk GTN treated with a single-agent chemotherapymethotrexate or actinomycin-D (actD)between 1973 and 2012 at the New England Trophoblastic Disease Center. Chemotherapy dosing was based on actual body weight regardless of obesity status, except for 5-day courses or pulse regimens of actD. Patients were classified as overweight/obese (body mass index [BMI] 25 kg/m(2)) or non-overweight/obese (BMI <25 kg/m(2)). Information on patient characteristics and response to chemotherapy (need for second-line chemotherapy, reason for changing to an alternative chemotherapy, number of cycles, need for combination chemotherapy, and time to human chorionic gonadotropin remission) was obtained.Results Of 300 low-risk GTN patients, 81 (27%) were overweight/obese. Overweight/obese patients were older than the non-overweight/obese patients (median age: 30 vs 28 years, P = 0.004). First-line therapy using actD was more frequent in overweight/obese patients (6.2% vs 1.4%, P = 0.036). Resistance and toxicity were similar between groups. No significant difference in the number of chemotherapy cycles needed for remission or time required to achieve remission was found between groups.Conclusions No association between overweight/obesity and low-risk GTN outcomes was found. Current chemotherapy dosing using BMI seems to be appropriate for overweight/obese patients with low-risk GTN.