788 resultados para Civil service reform.


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Este estudo-piloto é uma tentativa de abordar a questão do inter-relacionamento entre os problemas humanos e organizacionais, centrando-se a análise na descoberta dos fatores que facilitam ou impedem a satisfação no trabalho, em uma empresa de prestação de serviços públicos a todo o estado do Rio de Janeiro. Já o modelo de análise organizacional proposto considera a organização e o indivíduo como um sistema permeável às características da sociedade tornando-se, desse modo, fundamental que se determina-se há inter-relações entre os fatores socioeconômicos, mais diretamente ligados à estrutura social, e os fatores motivacionais, mais diretamente ligados à estrutura interna do indivíduo e da empresa. Através da discussão dos resultados, alguns subsídios foram dados à empresa para fazer frente aos complexos problemas que surgiram em face da modificação de seu meio-ambiente (interno e externo). Várias considerações foram feitas quanto ao problema da "medida" da satisfação no trabalho, tendo sido discutida, no último capítulo, a viabilidade de se estender a presente pesquisa a toda a organização.

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O objetivo deste estudo foi analisar em que medida o Instituto de Criminalística, órgão da administração pública direta de Minas Gerais, alinhou a sua gestão administrativa e de pessoal às diretrizes do Choque de Gestão. Decorridos oito anos desde o início da implantação dessa política pública, a questão cabe averiguação a fim de se saber o quanto dos novos ideais foram disseminados e assimilados em uma das instituições a qual essa política se comprometera a modernizar. Ao abordar a medida da relação existente entre o Choque de Gestão e o Instituto de Criminalística, este estudo visou compreender quantos velhos paradigmas foram quebrados e quantos novos conceitos foram assimilados para fazer a administração pública voltar-se para quem de fato foi criada e a quem deve servir: o povo. Para subsidiar as pesquisas, este estudo abrangeu uma análise dos referenciais teóricos que faceiam as questões relevantes à Nova Administração Pública e impactaram diretamente a concepção do Choque de Gestão, mas levando em conta os referenciais próprios dessa política. A pesquisa de campo consistiu de uma abordagem do fenômeno em seu palco de acontecimento, feita por meio de observação-participante, de entrevistas e questionários junto aos principais atores do cenário pesquisado: servidores e gestores de linha e clientes. Os resultados mostraram que, inobstante, o Choque de Gestão apresentar-se como um plano estruturado e bem intencionado, a sua proposta de transformação ainda não causou ressonância naquela ponta do serviço público, posto que diversos conceitos propalados por essa política confrontam-se com antigos valores, derivados de práticas anteriores. Sendo assim, acredita-se que a efetivação das diretrizes do Choque de Gestão está condicionada à adesão dos gestores e servidores de linha a essas propostas e, para tanto, as instâncias superiores de governo deverão agir para garantir essa adesão.

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O presente trabalho discute o tema dos dirigentes públicos, atores recentemente debatidos pela literatura como um grupo específico que atua orientado a resultados e à criação de valor público. Em geral, são escassos os estudos que discutem os dirigentes públicos empiricamente; assim, mostraremos os papéis que desempenham argumentando que são atores fundamentais para a formulação e implementação das políticas públicas na medida em que são capazes de dialogar tanto com a esfera política como com a da gestão. Para isso, analisaremos o caso Chileno, experiência bastante consolidada que reconhece o dirigente público como ator distinto dos demais, regido por regras específicas de recrutamento, seleção, nomeação e gestão segundo acordos de resultados. Apresentaremos uma análise dos dirigentes chilenos baseada em uma perspectiva histórica tanto sobre o surgimento e consolidação do Sistema de Alta Direção Pública como em relação às tensões e complementaridades entre tecnocratas e políticos que marcaram os governos chilenos no período que compreende desde a redemocratização até os dias atuais. Mostraremos que este Sistema nasce no contexto de um acordo político entre governo e oposição em busca da modernização e profissionalização do Estado e que as dimensões da política e da gestão são pilares centrais do modelo, presentes em todas as suas esferas, tais como seu desenho institucional e regras de gestão de pessoas e do desempenho.

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O artigo trata, fundamentalmente, da análise do Projeto de Lei do Senado nº 6004 de 2013 à luz do conceito da ideologia concurseira. O cerne do trabalho passa pelo entendimento da diferença entre sistemas ideológicos existentes no âmbito acadêmico e pela compreensão dos pressupostos republicanos que guiaram o raciocínio da Administração Pública na determinação de um modelo de seleção de funcionários. O referido projeto de lei surge neste cenário tendente a suprimir lacuna legislativa de regramento específico dos concursos públicos no âmbito federal, no entanto, reproduzindo a ideologia concurseira. Informa o embate o Relatório de Pesquisa “Processos Seletivos para a Contratação de Servidores Públicos: Brasil, o País dos Concursos?”, realizada pela FGV Direito Rio em parceria com a Universidade Federal Fluminense, fruto da iniciativa “Pensando o Direito” da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça.

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O Brasil, a exemplo de outros países, passou a adotar políticas de ação afirmativa com a finalidade de compensar grupos sociais que se encontram em posição desfavorável, usualmente em razão de um passado de discriminação, proporcionando-lhes a fruição de direitos fundamentais. Desde a última década, a maior parte das medidas aprovadas tinha como foco a educação, em especial o acesso às universidades públicas de alta qualidade. Já a reserva de vagas em concursos públicos, embora já vigorasse em diversos municípios, só começou a ganhar espaço no debate social e na agenda governamental recentemente, a partir de sua implementação por parte de estados e da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, que prevê a aplicação de políticas de ação afirmativa como maneira a permitir a participação da população negra em condição de igualdade na vida econômica, social, política e cultural do País. Dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão indicam que, apesar de representarem a metade da população brasileira, negros e pardos ocupam menos de 30% dos cargos do Poder Executivo. Nas carreiras mais bem remuneradas, como as de nível superior, a presença dos negros é ainda mais reduzida. Em resposta a esse cenário de desigualdades, foi sancionada Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos no âmbito da administração pública federal. O objetivo deste projeto é avaliar os desdobramentos do sistema de cotas implementado pela referida lei, que utiliza exclusivamente critério de natureza racial. Tenciona-se verificar se tal mecanismo é capaz de tornar menos excludente o acesso ao serviço público federal, de forma a contribuir para o debate a respeito das ações afirmativas.

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O objetivo desta Tese é compreender a atuação de partidos à esquerda do espectro político face à agenda de reformas da gestão pública. Especificamente, este estudo busca entender as motivações e interesses de governos liderados por partidos de esquerda ao expandirem e consolidarem parcerias com Organizações Sociais (OS) para provisão de serviços públicos – política voltada para a gestão pública, criticada por aqueles partidos e que contraria o interesse de parte de sua base social: o funcionalismo público. A pesquisa contribui para o debate ao intricar ao tema da gestão pública o debate político. Para alguns autores, esta é uma das principais lacunas dos estudos da área. Para atingir este objetivo foi realizado um estudo de casos múltiplos nos estados da Bahia e Pernambuco durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Socialista Brasileiro (PSB). Dentre as experiências estaduais recentes, os casos selecionados se destacam pela rápida expansão das parcerias com OS. Os resultados da pesquisa apontam que a expansão da parceria com as Organizações Sociais nos dois governos foi motivada pelas restrições orçamentárias, pela ineficiência dos equipamentos públicos e pelas características intrínsecas ao modelo, principalmente aquelas com poder de torná-lo mais ágil. A situação de grave crise setorial – saúde, nos dois casos estudados – foi fator chave para a expansão do modelo. A pesquisa também identificou que as resistências políticas foram minimizadas através da ampliação das alianças políticas e da distribuição de cargos e, para diminuir as resistências da base social dos partidos, os governos se aproximaram dos sindicatos e das categorias de classe mais afetadas por essa política de gestão.

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La presente tesi intende offrire una ricostruzione sistematica della disciplina applicabile agli amministratori deleganti di S.p.A. post riforma del 2003, attraverso una analisi della disciplina della delega, dei poteri, dei doveri e della responsabilità applicabili a tali amministratori. Il lavoro analizza, in primis, la disciplina della delega di funzioni amministrative ante e post riforma del 2003, evidenziando gli aspetti di continuità e discontinuità tra i due regimi. In secondo luogo, procede a una descrizione analitica dei poteri e dei doveri previsti in capo agli amministratori deleganti post riforma, per determinarne il contenuto e l'estensione. Infine, analizza le responsabilità degli amministratori deleganti per inadempimento dei doveri previsti a loro carico, tentando di dimostrare che la riforma ha attenuato il regime di responsabilità applicabile a tali amministratori attraverso una migliore distinzione del ruolo di tali soggetti rispetto a quello degli amministratori delegati.

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Through studying German, Polish and Czech publications on Silesia, Mr. Kamusella found that most of them, instead of trying to objectively analyse the past, are devoted to proving some essential "Germanness", "Polishness" or "Czechness" of this region. He believes that the terminology and thought-patterns of nationalist ideology are so deeply entrenched in the minds of researchers that they do not consider themselves nationalist. However, he notes that, due to the spread of the results of the latest studies on ethnicity/nationalism (by Gellner, Hobsbawm, Smith, Erikson Buillig, amongst others), German publications on Silesia have become quite objective since the 1980s, and the same process (impeded by under funding) has been taking place in Poland and the Czech Republic since 1989. His own research totals some 500 pages, in English, presented on disc. So what are the traps into which historians have been inclined to fall? There is a tendency for them to treat Silesia as an entity which has existed forever, though Mr. Kamusella points out that it emerged as a region only at the beginning of the 11th century. These same historians speak of Poles, Czechs and Germans in Silesia, though Mr. Kamusella found that before the mid-19th century, identification was with an inhabitant's local area, religion or dynasty. In fact, a German national identity started to be forged in Prussian Silesia only during the Liberation War against Napoleon (1813-1815). It was concretised in 1861 in the form of the first Prussian census, when the language a citizen spoke was equated with his/her nationality. A similar census was carried out in Austrian Silesia only in 1881. The censuses forced the Silesians to choose their nationality despite their multiethnic multicultural identities. It was the active promotion of a German identity in Prussian Silesia, and Vienna's uneasy acceptance of the national identities in Austrian Silesia which stimulated the development of Polish national, Moravian ethnic and Upper Silesian ethnic regional identities in Upper Silesia, and Polish national, Czech national, Moravian ethnic and Silesian ethnic identities in Austrian Silesia. While traditional historians speak of the "nationalist struggle" as though it were a permanent characteristic of Silesia, Mr. Kamusella points out that such a struggle only developed in earnest after 1918. What is more, he shows how it has been conveniently forgotten that, besides the national players, there were also significant ethnic movements of Moravians, Upper Silesians, Silesians and the tutejsi (i.e. those who still chose to identify with their locality). At this point Mr. Kamusella moves into the area of linguistics. While traditionally historians have spoken of the conflicts between the three national languages (German, Polish and Czech), Mr Kamusella reminds us that the standardised forms of these languages, which we choose to dub "national", were developed only in the mid-18th century, after 1869 (when Polish became the official language in Galicia), and after the 1870s (when Czech became the official language in Bohemia). As for standard German, it was only widely promoted in Silesia from the mid 19th century onwards. In fact, the majority of the population of Prussian Upper Silesia and Austrian Silesia were bi- or even multilingual. What is more, the "Polish" and "Czech" Silesians spoke were not the standard languages we know today, but a continuum of West-Slavic dialects in the countryside and a continuum of West-Slavic/German creoles in the urbanised areas. Such was the linguistic confusion that, from time to time, some ethnic/regional and Church activists strove to create a distinctive Upper Silesian/Silesian language on the basis of these dialects/creoles, but their efforts were thwarted by the staunch promotion of standard German, and after 1918, of standard Polish and Czech. Still on the subject of language, Mr. Kamusella draws attention to a problem around the issue of place names and personal names. Polish historians use current Polish versions of the Silesian place names, Czechs use current Polish/Czech versions of the place names, and Germans use the German versions which were in use in Silesia up to 1945. Mr. Kamusella attempted to avoid this, as he sees it, nationalist tendency, by using an appropriate version of a place name for a given period and providing its modern counterpart in parentheses. In the case of modern place names he gives the German version in parentheses. As for the name of historical figures, he strove to use the name entered on the birth certificate of the person involved, and by doing so avoid such confusion as, for instance, surrounds the Austrian Silesian pastor L.J. Sherschnik, who in German became Scherschnick, in Polish, Szersznik, and in Czech, Sersnik. Indeed, the prospective Silesian scholar should, Mr. Kamusella suggests, as well as the three languages directly involved in the area itself, know English and French, since many documents and books on the subject have been published in these languages, and even Latin, when dealing in depth with the period before the mid-19th century. Mr. Kamusella divides the policies of ethnic cleansing into two categories. The first he classifies as soft, meaning that policy is confined to the educational system, army, civil service and the church, and the aim is that everyone learn the language of the dominant group. The second is the group of hard policies, which amount to what is popularly labelled as ethnic cleansing. This category of policy aims at the total assimilation and/or physical liquidation of the non-dominant groups non-congruent with the ideal of homogeneity of a given nation-state. Mr. Kamusella found that soft policies were consciously and systematically employed by Prussia/Germany in Prussian Silesia from the 1860s to 1918, whereas in Austrian Silesia, Vienna quite inconsistently dabbled in them from the 1880s to 1917. In the inter-war period, the emergence of the nation-states of Poland and Czechoslovakia led to full employment of the soft policies and partial employment of the hard ones (curbed by the League of Nations minorities protection system) in Czechoslovakian Silesia, German Upper Silesia and the Polish parts of Upper and Austrian Silesia. In 1939-1945, Berlin started consistently using all the "hard" methods to homogenise Polish and Czechoslovakian Silesia which fell, in their entirety, within the Reich's borders. After World War II Czechoslovakia regained its prewar part of Silesia while Poland was given its prewar section plus almost the whole of the prewar German province. Subsequently, with the active involvement and support of the Soviet Union, Warsaw and Prague expelled the majority of Germans from Silesia in 1945-1948 (there were also instances of the Poles expelling Upper Silesian Czechs/Moravians, and of the Czechs expelling Czech Silesian Poles/pro-Polish Silesians). During the period of communist rule, the same two countries carried out a thorough Polonisation and Czechisation of Silesia, submerging this region into a new, non-historically based administrative division. Democratisation in the wake of the fall of communism, and a gradual retreat from the nationalist ideal of the homogeneous nation-state with a view to possible membership of the European Union, caused the abolition of the "hard" policies and phasing out of the "soft" ones. Consequently, limited revivals of various ethnic/national minorities have been observed in Czech and Polish Silesia, whereas Silesian regionalism has become popular in the westernmost part of Silesia which remained part of Germany. Mr. Kamusella believes it is possible that, with the overcoming of the nation-state discourse in European politics, when the expression of multiethnicity and multilingualism has become the cause of the day in Silesia, regionalism will hold sway in this region, uniting its ethnically/nationally variegated population in accordance with the principle of subsidiarity championed by the European Union.

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Mr. Korosenyi begins by analysing the particular relationship holding between politics and administration in different countries. Within Europe three major patterns have emerged in the 20th century. Firstly there is the politically neutral British Civil Service, secondly the German and French state bureaucracies, which traditionally are supposed to embody the "common good", and thirdly there is the patronage system of the so-called consociate democracies, e.g. Austria. In general Mr. Korosenyi believes that, though politics do not penetrate into the Hungarian administration to the extent they do in Belgium and Austria, nevertheless, there is a stronger fusion than there is in the traditional British pattern. He is particularly interested in this relationship with regard to its effect on democratic institution building and the stabilisation of the new regime in Hungary, now the old "nomenklatura" system has been abolished. The structure of the Hungarian government was a result of the constitutional amendments of 1989 and 1990. Analysing this period, it becomes clear that for all the political actors who initiated and supported the democratic transition to democracy, the underlying assumption was a radical depoliticisation of the administration in order to maintain its stability. The political leadership of the executive is a cabinet government. The government is structured along ministries, each headed by a politician, i.e. the minister, who is a member of the cabinet. The minister's political secretary is not a cabinet member, but he or she is a politician, usually a member of the parliament. The head of the administration of the ministry is the administrative state secretary, who is a civil servant. He or she usually has four deputies, also civil servants. Naturally it is assumed that there should be a clear separation between politicians and civil servants. However in practice, the borders can be blurred, giving rise to a hybrid known as the "political civil servant". Mr. Korosenyi analyses the different faces of these hybrids. They are civil servants for the following reasons. They need special educational qualifications, working experience, a civil service exam etc., they are not allowed to do anything which is incompatible with their impartial role, and they cannot occupy political office nor may they appear in the name of any political party. On the other hand, the accepted political dimension to their function is revealed by the following facts. The state secretary (a civil servant) may participate in cabinet meetings instead of the minister. The state secretary is employed by the minister. A state secretary or any of their deputies can be dismissed at any time by the minister or the prime minister. In practice then, ministers appoint to these senior administrative positions civil servants whose personal and political loyaties are strong. To the second level of political patronage in ministries belong the ministerial cabinet, press office and public relation office. The ministerial cabinet includes the private advisors and members of the personal staff of the minister. The press office and the PR office, if they exist, are not adjusted to the administrative hierarchy of the ministry, but under the direct control of the minister. In the beginning of the 1990s, such offices were exceptions; in the second half of the 90s they are accepted and to be found in most ministries. Mr. Korosenyi's work, a 92-page manuscript of a book in Hungarian, marks the first piece of literature within the field of political science which analyses the structure of the Hungarian government in the 1990s and the relationship between the political leadership and the public administration.

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In this issue...Dej Tewtong, Civil Service Commision, Chess Club, Russian Submarines, Mine Rescue Training, Washoe Theatre, Anaconda, Montana

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In this issue...Glee Club, Naranche Stadium, Circle K club, Coffee Shop, Fulbright Scholarship, U.S. Civil Service, Phil Judd, Frank H. Kelly, Butte High School

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In this issue...Civil Service Commission, M-Club, Blue Shield Plan, John Sikkar, International Club, Butte Civic Center, Mines Hockey, Dave Malyevac, Bowling

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In this issue...Civil Service Commission, Dr. R. Byron Bird, Y.M.C.A., Library-Museum Hall, international Club, U.S. Air Force, Butte Civic Center Orchestra

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Im vorliegenden Beitrag wird die Zuverlässigkeit retrospektiver Angaben der Befragten zu beruflichen Tätigkeiten in ihrem Berufsverlauf untersucht. Insbesondere ist ausgehend von einem Befund von De Graaf und Wegener (1989) zu klären, ob generell Beschäftigte des öffentlichen Dienstes ihren Berufsverlauf unzuverlässiger erinnern als Staatsbeschäftigte. Es wird davon ausgegangen, dass gerade Beamte aufgrund der institutionellen Besonderheiten ihrer Beschäftigung größere Schwierigkeiten haben, ihren Berufsverlauf konsistent zu rekonstruieren als andere Befragte. Empirische Analysen von Panel-Daten erhärten diese Vermutung, was die Anzahl der beruflichen Tätigkeiten anbelangt. Jedoch machen Beamte zu anderen Attributen ihres Berufsverlaufs ebenso zuverlässige Angaben wie andere Befragte auch. Diese beamtenspezifischen Erinnerungsprobleme sind bei zukünftigen Erhebungen mittels ereignisorientierter Befragungsinstrumente zu berücksichtigen.

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El presente trabajo trata de un estudio de caso y de una investigación fundamentalmente descriptiva, la misma tiene como finalidad abordar la experiencia de elaboración del Plan Estratégico Dolores 2020, considerada como una política de planificación para la transformación local. En nuestro país la planificación estratégica comienza a implementarse con los cambios que ocurren en la década del noventa con el inicio de la reforma del Estado, a partir de la cual se establece como una necesidad la cuestión de la descentralización, es decir, el traspaso de funciones a las provincias y municipios, de cuestiones de las que antaño se ocupaba el Estado Nacional. La justificación del tema elegido, recae principalmente en la continuidad del uso de la planificación como herramienta de gestión y participación para el desarrollo de todas las facetas de una comunidad (económico, social, ambiental, etc), pese a las diversas críticas en torno a los verdaderos resultados o la relatividad del éxito de los planes estratégicos