894 resultados para CO2 emissions
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This paper is concerned with assessing the building’s the energy efficiency and qualities of a modular design for the education industry, in order assess the long economic benefits. The research includes a life-cycle energy and cost analysis of the school building design, predicting the impact on the operational cost of the building as a result of the addition of photovoltaic panels. The paper also includes a comparative study between the ECO Modular Solutions building, and a current standard prefabricated school building, quantifying the savings in CO2 emissions and savings in cost.
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This paper investigates the potential for the reuse of Belfast's existing Victorian terraced housing. The aim is to study methods behind retrofitting these unique pieces of architectural heritage, bringing them up to modern day standards with reduced energy costs and CO2 emissions in line with the Climate Change Act of 2008 (‘the Act’). It also highlights the characteristics of sustainable retrofitting examples and original prefabricated element, which enable the 19th-century properties to be re-adapted to suit modern day needs. The analysis builds on a report by Mark Hines Architects, in association with SAVE Britain's Heritage,1 in which the company explains the detrimental effect that the ‘Pathfinder’ scheme has had on English cities. Similarly, in Belfast, redevelopment schemes such as that in the ‘Village’ district have intended to replace undervalued terraced housing stock, and search for more sustainable options to retain these homes along with with the embodied energy and traditions attached to them.
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Esta tese apresenta um estudo sobre otimização económica de parques eólicos, com o objetivo de obter um algoritmo para otimização económica de parques eólicos através do custo da energia produzida. No estudo utilizou-se uma abordagem multidisciplinar. Inicialmente, apresentam-se as principais tecnologias e diferentes arquiteturas utilizadas nos parques eólicos. Bem como esquemas de funcionamento e gestão dos parques. São identificadas variáveis necessárias e apresenta-se um modelo dimensionamento para cálculo dos custos da energia produzida, tendo-se dado ênfase às instalações onshore e ligados a rede elétrica de distribuição. É feita uma análise rigorosa das características das topologias dos aerogeradores disponíveis no mercado, e simula-se o funcionamento de um parque eólico para testar a validade dos modelos desenvolvidos. Também é implementado um algoritmo para a obtenção de uma resposta otimizada para o ciclo de vida económico do parque eólico em estudo. A abordagem proposta envolve algoritmos para otimização do custo de produção com multiplas funções objetivas com base na descrição matemática da produção de eletricidade. Foram desenvolvidos modelos de otimização linear, que estabelece a ligação entre o custo económico e a produção de eletricidade, tendo em conta ainda as emissões de CO2 em instrumentos de política energética para energia eólica. São propostas expressões para o cálculo do custo de energia com variáveis não convencionais, nomeadamente, para a produção variável do parque eólico, fator de funcionamento e coeficiente de eficiência geral do sistema. Para as duas últimas, também é analisado o impacto da distribuição do vento predominante no sistema de conversão de energia eólica. Verifica-se que os resultados obtidos pelos algoritmos propostos são similares às obtidas por demais métodos numéricos já publicados na comunidade científica, e que o algoritmo de otimização económica sofre influência significativa dos valores obtidos dos coeficientes em questão. Finalmente, é demonstrado que o algoritmo proposto (LCOEwso) é útil para o dimensionamento e cálculo dos custos de capital e O&M dos parques eólicos com informação incompleta ou em fase de projeto. Nesse sentido, o contributo desta tese vem ser desenvolver uma ferramenta de apoio à tomada de decisão de um gestor, investidor ou ainda agente público em fomentar a implantação de um parque eólico.
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É evidente a crescente preocupação da opinião pública com os conceitos de Sustentabilidade. Nesta época de mudança, de crise económica global, é de todo premente a sua utilização efetiva, em especial na área da construção que tem sido o reflexo desta nova realidade. A Sustentabilidade na construção deve focar para além das fases de projeto e execução, a fase de exploração, gestão operacional, ou seja, em todo o ciclo de vida da construção. Verifica-se que as cidades sendo grandes aglomerados tanto de edifícios como de instalações são os focos de mudança para a Sustentabilidade. As grandes instalações, em especial os Estádios de Futebol, apresentam assim um impacte muito significativo na Sustentabilidade global. Em Portugal, para o campeonato Europeu de 2004, foram efetuados oito novos Estádios e remodelados dois, que tem vindo a verificar alguns problemas na sua gestão, em especial devido à ausência ou reduzida utilização. Estes Estádios podem ter um mecanismo para acompanhar e promover a sua Sustentabilidade. O desenvolvimento desse mecanismo deve ter como base o estudo dos diversos conceitos referidos anteriormente, como têm sido abordados, bem como os mecanismos existentes de avaliação da Sustentabilidade. A recolha de informação relativa à Sustentabilidade tanto nos Estádios Nacionais, verificando em especial a perspetiva dos respetivos gestores, como de outros Estádios Europeus que apresentam na sua Gestão conceitos de Sustentabilidade e os Estádios que estão a ser finalizados para o Campeonato do Mundo de 2014, que é definido que será um evento Sustentável. A partir desses dados desenvolvem-se um Sistema de Gestão Dinâmico para a Sustentabilidade dos Estádios. Este Sistema apresenta diversos mecanismos que devem ser utilizados para a promoção da Sustentabilidade na Gestão dos Estádios, sendo iniciado através de uma Avaliação do Desempenho Inicial da Sustentabilidade. Através de uma Simulação de Avaliação do Desempenho Inicial ao Estádio do Dragão verifica-se a aplicabilidade. Da parte da equipa de Gestão do Estádio do Dragão considera-se o conceito desenvolvido com elevada relevância e aplicabilidade para apoiar a melhoria da sua Gestão com vista à Sustentabilidade. A Sustentabilidade na Gestão de Infraestruturas Desportivas é possível em qualquer fase do seu ciclo de vida, podendo ser desde uma pequena mudança até à aplicação de um Sistema de Gestão para o efeito. As cidades devem potenciar mecanismos para a promoção da Sustentabilidade no seu território, em especial nas grandes instalações, para o impacte na redução de emissões de CO2 ser significativo.
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Dissertação de mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
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Position paper for a double session at IAIA 2010
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Tese de doutoramento, Sistemas Sustentáveis de Energia, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
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Tese de doutoramento, Ciências Geofísicas e da Geoinformação (Deteção Remota), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015
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Tese de doutoramento, Sistemas Sustentáveis de Energia, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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Several approaches can be used to analyse performance, energy consumption and CO2 emissions in freight transport. In this paper we define and apply a vehicle-oriented, bottom up survey approach, the so called ‘vehicle approach’, in contrast to a ‘supply chain approach’. The main objective of the approach is to assess the impacts of various freight transport operations on efficiency and energy use. We apply the approach, comparing official statistics on freight transport and energy efficiency in Britain and France. Results on freight intensity, vehicle utilisation, fuel use, fuel efficiency and CO2 intensity are compared for the two countries. The results indicate comparable levels of operational and fuel efficiency in road freight transport operations in the two countries. Issues that can be addressed with the vehicle approach include: the impacts of technology innovations and logistics decisions implemented in freight companies, and the quantification of the effect of policy measures on fuel use at the national level.
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This report builds on a conceptual framework developed by McKinnon (2007) for analysing the performance and impacts of freight transport. This framework is used to analyse the performance of road freight transport by heavy goods vehicles (HGVs) in Britain over the period from 1984 to 2007 using data from the Continuing Survey of Road Goods Transport. The efficiency and intensity of HGV operations are assessed. The determinants that have led to the changes in HGV key variables (including length of haul, vehicle carrying capacity, lading factor, empty running) are considered. A forecast of the future level of HGV activity (in terms of vehicle kilometres travelled, fuel consumed and CO2 emissions) in 2020 is presented.
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Energy-using products (EuPs), such as domestic appliances, audio-visual and ICT equipment contribute significantly to CO2 emissions, both in the domestic and non-domestic sectors. Policies that encourage the use of more energy efficient products can therefore generate significant reductions in overall energy consumption and hence, CO2 emissions. To the extent that these policies cause an increase the average production cost of EuPs, they may impose economic costs on producers, or on consumers, or on both. In this theoretical paper, an adaptation of a simple vertical product differentiation model – in which products are characterised in terms of their quality and their energy consumption – is used to analyse the impact of the different EuP polices on product innovation and to assess the resultant economic impacts on producers and consumers. It is shown that whereas the imposition of a binding product standard for energy efficiency unambiguously reduces aggregate profit and increases the average market price in the absence of any learning effects, the introduction or strengthening of demand-side measures (such as energy labelling) may reduce, or increase, aggregate profit. Even in the case where the overall impact is unambiguously negative, the effects of product innovation and learning can be in either direction.
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Energy-using Products (EuPs) contribute significantly to the United Kingdom’s CO2 emissions, both in the domestic and non-domestic sectors. Policies that encourage the use of more energy efficient products (such as minimum performance standards, energy labelling, enhanced capital allowances, etc.) can therefore generate significant reductions in overall energy consumption and hence, CO2 emissions. While these policies can impose costs on the producers and consumers of these products in the short run, the process of product innovation may reduce the magnitude of these costs over time. If this is the case, then it is important that the impacts of innovation are taken into account in policy impact assessments. Previous studies have found considerable evidence of experience curve effects for EuP categories (e.g. refrigerators, televisions, etc.), with learning rates of around 20% for both average unit costs and average prices; similar to those found for energy supply technologies. Moreover, the decline in production costs has been accompanied by a significant improvement in the energy efficiency of EuPs. Building on these findings and the results of an empirical analysis of UK sales data for a range of product categories, this paper sets out an analytic framework for assessing the impact of EuP policy interventions on consumers and producers which takes explicit account of the product innovation process. The impact of the product innovation process can be seen in the continuous evolution of the energy class profiles of EuP categories over time; with higher energy classes (e.g. A, A+, etc.) entering the market and increasing their market share, while lower classes (e.g. E, F, etc.) lose share and then leave the market. Furthermore, the average prices of individual energy classes have declined over their respective lives, while new classes have typically entered the market at successively lower “launch prices”. Based on two underlying assumptions regarding the shapes of the “lifecycle profiles” for the relative sales and the relative average mark-ups of individual energy classes, a simple simulation model is developed that can replicate the observed market dynamics in terms of the evolution of market shares and average prices. The model is used to assess the effect of two alternative EuP policy interventions – a minimum energy performance standard and an energy-labelling scheme – on the average unit cost trajectory and the average price trajectory of a typical EuP category, and hence the financial impacts on producers and consumers.
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Ocean acidification as a result of anthropogenic carbon dioxide (CO2) emissions and global climate change poses a risk to the ecological landscape of intertidal and shallow subtidal communities. The organisms that inhabit these waters will have to cope with changing environmental conditions through the appropriate modulation of physiological processes. Calcifying organisms are particularly at risk, as increased atmospheric levels of CO2 in the atmosphere increase the partial pressure of CO2 (pCO2) in the oceans. Increased pCO2 reduces the saturation of carbonate minerals required to form calcified structures. Being able to cope with the increased energetic demand of maintaining these structures, in addition to other vital physiological processes, will be the key driver that determines which organisms will persist. Assessment of larval and juvenile Manila clam mortality and physiology in this study suggests that this species is capable of coping with elevated pCO2 conditions. The use of high throughput sequencing and RNA sequence analysis in larval clams revealed several physiological processes that play important roles in the Manila clam’s ability to tolerate elevated pCO2 conditions during this life stage. Exposure of juvenile Manila clams, acclimated to elevated pCO2 conditions, to a thermal stress revealed that this species might also be capable of coping with multiple stressors associated with global climate change. Manila clams could therefore represent a model for studying physiological mechanisms associated with successful acclimation of populations to ocean acidification.
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Electric vehicles introduction will affect cities environment and urban mobility policies. Network system operators will have to consider the electric vehicles in planning and operation activities due to electric vehicles’ dependency on the electricity grid. The present paper presents test cases using an Electric Vehicle Scenario Simulator (EVeSSi) being developed by the authors. The test cases include two scenarios considering a 33 bus network with up to 2000 electric vehicles in the urban area. The scenarios consider a penetration of 10% of electric vehicles (200 of 2000), 30% (600) and 100% (2000). The first scenario will evaluate network impacts and the second scenario will evaluate CO2 emissions and fuel consumption.