Too difficult to manage, too big to ignore: party choice in multiparty presidential systems

In consensual (proportional) highly fragmented multiparty settings, political parties have two historical choices to make or pathways to follow: i) playing a majoritarian role by offering credible candidates to the head of the executive; or ii) playing the median legislator game. Each of those choices will have important consequences not only for the party system but also for the government. The purpose of this paper is to investigate the role played by median legislator parties on coalition management strategies of presidents in a comparative perspective. We analyze in depth the Brazilian case where the Partido do Movimento Democr��tico Brasileiro (PMDB) has basically functioned as the median legislator party in Congress by avoiding the approval of extreme policies, both on the left and on the right. Based on an expert survey in Latin America, we built an index of Pmdbismo and identified that there is a positive correlation between partisan fragmentation and median legislator parties. In addition, we investigate the effect of having a median legislator party in the governing coalition. We found that it is cheaper and less difficult for the government to manage the coalition having the median legislative party on board.

Al��m da mediocridade

Enfim, �� isso! Vivemos o eterno retorno de Nietzsche, na sua pior vers��o. Toda semana a med��ocre pauta nacional se repete. Haver�� impeachment? Ser�� votada alguma pauta-bomba? Mandatos foram expedidos? Contas secretas descobertas? Alguma nova revela����o espetaculosa? D��lar subiu? Ministro caiu? Nossa narrativa política se tornou uma coluna de variedades, absolutamente med��ocre e autorreferente, daquelas t��o em voga, com pequenas not��cias e coment��rios curtos, para quem n��o gosta de ler muito. P��rolas de informa����o in��til na medida do vi��s do articulista. Ou seja, mais do nosso tempo desperdi��ado pela esperteza ot��ria da pequena política, da incapacidade administrativa ou mesmo da desonestidade ideologizada daqueles que adoram repetir que ���temos de fazer o dever de casa���. �� isso que nos tornamos, espectadores de um debate oligofr��nico sem o menor compromisso com uma vis��o de futuro para a Na����o. N��o h�� pauta estrat��gica m��nima consensuada que se preserve, a despeito do embate pol��tico. Tudo �� pasto, como se os atos n��o tivessem consequ��ncias estruturais s��rias, e pud��ssemos continuar indefinidamente com a arcaica estrutura política e produtiva, em um mundo que n��o dorme e busca inova����es incrementais ou disruptivas em todos os campos, inclusive no pol��tico.

Com cortes na Defesa e no Judici��rio, leitores simulam R$ 23 bi de super��vit em 2016

Fossem os pol��ticos de Bras��lia, os leitores que j�� participaram do Simulador Or��ament��rio - ferramenta lan��ada pelo Valor e pela Funda����o Getulio Vargas (FGV) - a pe��a or��ament��ria de 2016, em vez de um d��ficit de R$ 30 bilh��es, como enviado pelo governo federal ao Congresso, teria um super��vit de R$ 23 bilh��es - equivalente a 0,4% do PIB estimado.

Al��m da Mediocridade

���E se um dia ou uma noite um dem��nio se esgueirasse em tua mais solit��ria solid��o e te dissesse: ���Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, ter��s de viv��-la ainda uma vez e ainda in��meras vezes...������ Friedrich Nietzsche

Sistema pol��tico brasileiro: disfuncional ou m�� ger��ncia?: custos de governabilidade no presidencialismo de coaliz��o

Escola Brasileira de Administra����o P��blica e de Empresas