317 resultados para Bispo
Resumo:
O presente trabalho aborda a questão da Gestão de Talentos humanos nas organizações, o principal objetivo do trabalho foi pesquisar através da perspectiva dos gestores o que são os talentos nas organizações e a melhor maneira de gerenciá-los. A pesquisa trata-se de um estudo exploratório qualitativo dividido em pesquisa bibliográfica e estudo de campo por meio de entrevistas com líderes de empresas (gerentes e diretores) com o intuito de entender o processo da gestão de talentos nas organizações estudadas. Os principais resultados da pesquisa apontam a necessidade de humanizar o ambiente de trabalho para obter o real talento das pessoas.(AU)
Resumo:
O presente trabalho aborda a questão da Gestão de Talentos humanos nas organizações, o principal objetivo do trabalho foi pesquisar através da perspectiva dos gestores o que são os talentos nas organizações e a melhor maneira de gerenciá-los. A pesquisa trata-se de um estudo exploratório qualitativo dividido em pesquisa bibliográfica e estudo de campo por meio de entrevistas com líderes de empresas (gerentes e diretores) com o intuito de entender o processo da gestão de talentos nas organizações estudadas. Os principais resultados da pesquisa apontam a necessidade de humanizar o ambiente de trabalho para obter o real talento das pessoas.(AU)
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar a forma de construção da imagem dos bispos, pastores, obreiros e obreiras da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por meio da ferramenta de marketing pessoal (MP). A utilização do MP por tais agentes religiosos é uma maneira de melhorar a interação simbólica entre líderes e fiéis e atrair o público para os templos. A IURD foi escolhida para esta análise por usar de vários procedimentos que estão relacionados com as técnicas de MP, no sentido de sofisticar a aparência visual de sua liderança, a fim de representar um discurso de prosperidade disseminado pela instituição. Cremos que é dessa forma que a IURD atrai o público por meio da imagem criada dos líderes, mediante uma aparência visual sofisticada. Na pesquisa dessa Igreja, encontramos que a ferramenta de MP usada pelos seus membros hierárquicos contribui para o crescimento e a consolidação desse empreendimento no mercado religioso. A construção da imagem que estamos tratando é planejada a partir da matriz imagética do líder principal da Igreja Universal, Edir Bezerra Macedo. Por meio da imagem central do bispo Macedo é que a liderança é marcada ou estigmatizada com um perfil estético respaldado por uma noção de sucesso. Utilizamos a pesquisa bibliográfica e observação participante como método de pesquisa e ainda, pesquisamos o jornal Folha Universal e averiguamos alguns programas televisivos exibidos na TV Record, analisando o marketing pessoal da liderança em questão. Assim, verificamos que as interfaces de presentação da boa imagem produzida por meio de técnicas corporais, roupas e acessórios, favorece a representação desses líderes nos seus principais canais de comunicação, templos e televisão.(AU)
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar a forma de construção da imagem dos bispos, pastores, obreiros e obreiras da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por meio da ferramenta de marketing pessoal (MP). A utilização do MP por tais agentes religiosos é uma maneira de melhorar a interação simbólica entre líderes e fiéis e atrair o público para os templos. A IURD foi escolhida para esta análise por usar de vários procedimentos que estão relacionados com as técnicas de MP, no sentido de sofisticar a aparência visual de sua liderança, a fim de representar um discurso de prosperidade disseminado pela instituição. Cremos que é dessa forma que a IURD atrai o público por meio da imagem criada dos líderes, mediante uma aparência visual sofisticada. Na pesquisa dessa Igreja, encontramos que a ferramenta de MP usada pelos seus membros hierárquicos contribui para o crescimento e a consolidação desse empreendimento no mercado religioso. A construção da imagem que estamos tratando é planejada a partir da matriz imagética do líder principal da Igreja Universal, Edir Bezerra Macedo. Por meio da imagem central do bispo Macedo é que a liderança é marcada ou estigmatizada com um perfil estético respaldado por uma noção de sucesso. Utilizamos a pesquisa bibliográfica e observação participante como método de pesquisa e ainda, pesquisamos o jornal Folha Universal e averiguamos alguns programas televisivos exibidos na TV Record, analisando o marketing pessoal da liderança em questão. Assim, verificamos que as interfaces de presentação da boa imagem produzida por meio de técnicas corporais, roupas e acessórios, favorece a representação desses líderes nos seus principais canais de comunicação, templos e televisão.(AU)
Resumo:
Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
Resumo:
As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.