982 resultados para Biometria testicular


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The prevalence of tumours of the germ line is increasing in the male population. This complex disease has a complex aetiology. We examine the contribution of genetic mutations to the development of germ line tumours in this review. In particular, we concentrate on fly and mouse experimental systems in order to demonstrate that mutations in some conserved genes cause pathologies typical of certain human germ cell tumours, whereas other mutations elicit phenotypes that are unique to the experimental model. Despite these experimental systems being imperfect, we show that they are useful models of human testicular germ cell tumourigenesis.

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The aim of this investigation was to test the hypothesis that testicular germ cell tumors (TGCTs) are hormone-dependent cancers. Human TGCT cells were implanted in the left testis of male severe combined immunodeficient mice receiving either no treatment or hormone manipulation treatment [blockade of gonadotropin-releasing hormone secretion and/or signaling using leuprolide or leuprolide plus exogenous testosterone]. Real-time RT-PCR analysis was used to determine the expression profiles of hormone pathway-associated genes. Tumor burden was significantly smaller in mice receiving both leuprolide and testosterone. Real-time RTPCR analysis of follicle-stimulating hormone (FSH) receptor, luteinizing hormone (LH) receptor and P450 aromatase revealed changes in expression in normal testis tissue related to presence of xenograft tumors and manipulation of hormone levels but a complete absence of expression of these genes in tumor cells themselves. This was confirmed in human specimens of TGCT. Reduced TGCT growth in vivo was associated with significant downregulation of LH receptor and P450 aromatase expression in normal testes. In conclusion, manipulation of hormone levels influenced the growth of TGCT in vivo, while the presence of xenografted tumors influenced the expression of hormone-related genes in otherwise untreated animals. Human TGCTs, both in the animal model and in clinical specimens, appear not to express receptors for FSH or LH. Similarly, expression of the P450 aromatase gene is absent in TGCTs. Impaired estrogen synthesis and/or signaling may be at least partly responsible for inhibition of TGCT growth in the animal model. (c) 2005 Wiley-Liss, Inc.

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Campomanesia adamantium and Campomanesia pubescens are morphologically similar, occur in the same regions of the Cerrado, are difficult to differentiate and exhibit naturally slow growth and development. The objectives of this study were to analyze fruit and seed biometric data, emergence capacity and seedling growth characteristics. Fruit from both species was collected and used to measure biometric data of the fruit and seeds and to set up two emergence and two seedling growth experiments. C. adamantium fruit is round and has wider, pale yellow seeds while C. pubescens fruit is ellipsoidal to pyriform with yellow gold seeds. C. adamantium’s greater fresh fruit mass and biometric variability favors selection of promising material for commercialization. Seed drying reduced the speed and rate of seedling emergence of C. adamantium, but had no effect on C. pubescens. Leaf number, height, shoot dry weight and the ratio of shoot dry weight to root dry weight were greater in C. adamantium than in the slower growing C. pubescens. Increases in substrate volume favor seedling development. Slow-release fertilizer application at 1g per 115 cm3 substrate increased leaf formation, plant height and shoot dry weight of seedlings of both species and lateral budding in C. adamantium. Until 120 days after transplant, lateral budding was not observed in C. pubescens seedlings. For all traits evaluated in this experiment, C. adamantium seedling growth was greater than that of C. pubescens.

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ARAÚJO, Arrilton ; SOUSA, Maria Bernardete Cordeiro . Testicular volume and reproductive status of Wild Callithrix jacchus. International Journal of Primatology, v.29, p.1355–1364, 2008. DOI 10.1007/s10764-008-9291-4

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ARAÚJO, Arrilton ; SOUSA, Maria Bernardete Cordeiro . Testicular volume and reproductive status of Wild Callithrix jacchus. International Journal of Primatology, v.29, p.1355–1364, 2008. DOI 10.1007/s10764-008-9291-4

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A cutia (Dasyprocta aguti) é um roedor silvestre encontrado amplamente na região Nordeste do Brasil. É uma espécie muito utilizada pela população humana de baixa renda como fonte alternativa de proteína na alimentação. Foram utilizadas 31 cutias, machos, provenientes da Universidade Federal do Piauí (FUFPI), Estado do Piauí e da Escola Superior de Agricultura de Mossoró Estado do Rio Grande do Norte. Os animais foram divididos em grupos etários desde o nascimento até os 14 meses de idade. O diâmetro nuclear médio foi obtido pela medida de 10 núcleos do tipo celular estudado em cada testículo, no estágio 1 do ciclo do epitélio seminífero. Nos animais que não apresentaram o epitélio organizado em estágios bem definidos em virtude da idade, foram feitas medidas em secções transversais escolhidas somente pelo contorno circular. O início da assincronia do processo espermatogênico foi observado a partir dos seis meses de idade. A puberdade, na cutia Dasyprocta aguti, foi definitivamente estabelecida a partir dos nove meses de idade, pois estavam presentes todos os tipos celulares e espermatozóides liberados no lume tubular em grande parte do parênquima testicular.

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Foi estudado, por meio da histometria, o desenvolvimento testicular em 31 cutias da espécie Dasyprocta aguti desde o nascimento até 14 meses de idade. O diâmetro e a área, médios, foram obtidos a partir de 30 secções transversais de cordões e/ou túbulos seminíferos, em cada testículo, utilizando-se sistema de computadorizado de analises de imagem e uma ocular micrométrica Zeiss CPL 10X, acoplada a uma objetiva de 40X. As proporções volumétricas do testículo foram obtidas com o método estereométrico, segundo Elias, Henning e Schwartz¹. O diâmetro tubular médio apresentou crescimento lento desde o nascimento até os oito meses de idade, nas duas metodologias empregadas. Quando foi usada a ocular micrométrica observou-se que, a partir de nove meses, o diâmetro tubular teve um crescimento acelerado, chegando a duplicar o seu valor, se comparado com grupo etário que o antecedia. A proporção volumétrica dos cordões testiculares e túbulos seminíferos cresceu gradualmente, atingindo, aos nove meses, seu valor máximo (86,50%). As células de Leydig apresentaram proporção volumétrica decrescente, e seus maiores valores foram expressivos do nascimento até quatro meses de idade (7,00 ± 1,77% a 9,55 ± 0,64%) e mínimos a partir de nove meses, tendendo ainda a uma estabilização. O estroma diminuiu com a evolução da idade caindo bruscamente a partir da puberdade. Conclui-se que o diâmetro dos cordões testiculares e túbulos seminíferos apresentou maior crescimento, coincidindo com o início da puberdade e a proporção volumétrica das células de Leydig encontrou-se, respectivamente, mais alta e mais baixa no mesmo período.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição dos vasos arteriais nos testículos em caprinos com diferentes graus de divisão escrotal. A configuração escrotal foi classificada da seguinte forma: Grupo I: constituído por caprinos com escroto único, Grupo II: com escroto separado até a metade do testículo e Grupo III: com separação escrotal estendendo-se além da metade do testículos. As artérias foram injetadas e coradas com solução de acetado de vinil, sendo os orgãos (30 pares) submetidos à corrossão para obtenção dos moldes vasculares. As artérias testiculares emergem da aorta abdominal, com trajeto retilíneo, atravessam o canal inguinal, apresentam-se espiraladas e envolvidas parcialmente pelo plexo pampiniforme. Próximo à extremidade caudada do testículo, dividem-se mais freqüentemente nos ramos cranial e caudal, os quais emitem vasos colaterais, de onde emergem ramos penetrantes. Os testículos dos animais com nível intermediário de divisão escrotal (Grupo II) apresentam menor quantidade destes ramos, sendo os quadrantes mais povoados o ventrolateral e o dorsolateral. Conclui-se que a origem, o trajeto e a distribuição das artérias testiculares não apresentam variações relacionadas ao grau de divisão escrotal em caprinos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do grau de bipartição escrotal e do período do ano sobre a termorregulação escroto-testicular em caprinos criados no Estado do Piauí. Foram utilizados 18 reprodutores caprinos machos, divididos em três grupos de seis animais: O Grupo I contendo caprinos com escroto simples, o Grupo II, caprinos com escroto bipartido até 50% do comprimento testicular e o Grupo III, caprinos com bipartição superior a 50% do comprimento testicular. Os parâmetros avaliados foram as temperaturas do escroto, testículo e funículo espermático, obtidas de forma invasiva, com um termômetro digital termoacoplável, e não invasiva, com um pirômetro, nos terços proximal, médio e distal. Os dados foram coletados nos períodos seco (outubro-novembro) e chuvoso (fevereiro-março) do ano, bem como, nos turnos da manhã (6h00 às 7h00) e tarde (14h00 às 15h00). Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) seguida do teste SNK para comparação das médias (p<0,05). O período do ano interferiu na termorregulação escroto-testicular, pois no período seco as temperaturas do escroto, testículo e funículo espermático foram mais elevadas que as observadas no período chuvoso. O grau de bipartição do escroto foi outro fator que modificou a temperatura escroto-testicular, já que os caprinos que apresentaram escroto com maior grau de bipartição demonstraram as menores médias das temperaturas escroto-testiculares em ambos os períodos e turnos avaliados. Conclui-se, portanto, que tanto o período do ano quanto o grau de bipartição do escroto influenciaram o processo de termorregulação escroto-testicular em caprinos.

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The appearance of testicular oocytes (TO) in wild fish populations has received considerable attention in the scientific literature and public media. Current methods to quantify TO are lethal; instead, a non-lethal alternative was examined. Laparoscopic insertion into the genital pore allowed internal visualization of the gonad and detection of TO by collecting five testis biopsies in smallmouth bass Micropterus dolomieu and largemouth bass Micropterus salmoides. Overall, biopsies quantified similar levels of TO detection and severity to conventional transverse sectioning with less than 10% mortality. Suitability of surgical anesthetics, tricaine methanesulfonate and electronarcosis were examined in laboratory and field applications. Electronarcosis had the added benefit of rapid sex identification and immediate release of female fish with minimal trauma, representing significant benefits when sampling small or compromised populations. Laparoscopy may be useful for monitoring the prevalence and severity of TO in these fish species when lethal sampling is not a desired outcome.

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Background: Scrotal exploration is considered the procedure of choice for acute scrotum. Objectives: We evaluated the importance of early diagnosis and testicular salvage on the therapeutic outcomes of patients with pediatric testicular torsion (TT) and testicular appendage torsion (TAT) in our geographic area. Patients and Methods: We performed a retrospective database analysis of patients who underwent emergency surgery for TT or TAT between January 1996 and June 2009. Patient history, physical examination findings, laboratory test results, color Doppler sonography (CDS) results, and surgical findings were reviewed. Results: A total of 65 cases were included in our analysis. Forty-two cases were followed up for at least 3 months. Testicular tenderness was identified as the major clinical manifestation of TT, while only a few patients with TAT presented with swelling. CDS was an important diagnostic modality. The orchiectomy rate was 71% in the TT group. Conclusions: Cases of acute scrotum require attention in our area. Early diagnosis and scrotal exploration could salvage the testis or preserve normal function without the need for surgery.