969 resultados para Bairnsfather, Bruce, 1887-
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Recurso electrónico. Valencia: BVNP, 2014
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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This dissertation identifies and challenges post-feminist narratives that remember the second wave or 1960s and 1970s liberal feminism as a radical form of activism. The narratives of three prominent post-feminist authors: Dr. Christina Hoff Sommers, Tammy Bruce and Dr. Laura Schlessinger are used as examples of how identification works as a rhetorical device that motivates individual actors to join in a struggle against liberal and radical feminist ideologies. I argue that each author draws on classically liberal and politically conservative virtues to define a "true" feminism that is at odds with alternative feminist commitments. I demonstrate how these authors create a subject position of a "true feminist" that is reminiscent of the classically liberal suffragist. In Burkean terms, each author constitutes the suffragist as a friend and juxtaposes her with the enemy--modern liberal and radical feminists. I articulate the consequences of such dialectical portrayals of feminist activism and further suggest that these authors' visions of feminism reinforce patriarchal practices, urging women to assimilate into a classically liberal society at the cost of social justice. In opposition to their memories of feminism, I offer a radical democratic approach of remembering feminism that is less concerned with the definition of feminism or feminist than it is with holistically addressing oppression and what oppression means to subjugated populations.
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The genre of historical women's biography has a moderately short history, and has evolved into the twenty-first century as women's studies. Simultaneously, biography has become a multifaceted genre that keeps a close relationship between biography, history, women's studies, and cultural studies. The biography of Josephine Evans embraces the genre as a vehicle to enlighten broader historical issues, as the life of an ordinary woman and her position in an historic Colorado family is revealed. Her story contributes to the history of women's roles and rights in the late nineteenth and twentieth century as her life story is representative of the time period. This biography of Josephine Evans is an illustration of a biography written from personal letters, diaries, and recollections.
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Una sospecha de usurpación y plagio se cierne sobre el libro de José Arévalo Baca Aves de España (1887). Una carta en 1893 de Mariano de la Paz Graells a Víctor López Seoane es un documento probatorio de que Arévalo Baca robó a la viuda de Cisternas un manuscrito y lo utilizó apropiándoselo para la redacción del considerado primer libro español de ornitología ibérica. Además de mostrar aquí esta prueba, se presentan otros indicios y evidencias que hemos podido reunir para fundamentar la sospecha de que Arévalo Baca cometió un fraude científico.
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n.s. no.1(1980)