1000 resultados para Azevem - Manejo
Resumo:
Condicoes de solo e clima das regioes produtoras de soja; Condicoes para desenvolvimento e danos do NCS; Controle; Controle do NCS atraves do manejo da cultura da soja; Manejo da area infestada; Medidas profilaticas e cuidados com as sementes; Controle no NCS - uma acao interinstitucional e multidisciplinar.
Resumo:
1997
Resumo:
Epocas de aparecimento; Determinacao da intensidade populacional; Metodos de amostragem; Ocorrencia nas diferentes cultivares; Controle; Biologia; Consideracoes finais.
Resumo:
Identificao de especies; Especies principais; Especies secundarias; Especies beneficas; Amostragens e niveis de danos; Amostragem; Danos; Medidas de controle; Controle quimico; Uso de doses reduzidas de inseticidas associados ao sal de cozinha; Uso de inseticidas em locais selecionados.
Resumo:
Aspectos biologicos e comportamentais; Distribuicao estacional; Danos; Manejo integrado; Rotacao de culturas; Controle na cultura-armadilha; Controle mecanico; Controle quimico; Epoca de semeadura; Preparo do solo.
Resumo:
Manejo do solo e de espécies vegetais em sistemas de produção com a soja; Avaliação de doenças de soja e suas relações com as propriedades microbiológicas, físicas e químicas do solo, em diferentes sequências de culturas (04.2000.328-01); Avaliação de sistemas de preparo do solo e manejo do plantio direto envolvendo sucessão e rotação de culturas (04.2000.328-02); Sistema misto de rotação de lavoura e pasto em semeadura direta no Planalto Meridional do Paraná (04.2000.328-03); Rotação de culturas anuais no Planalto Meridional Paranaense (04.2000.328-04); Manejo dos resíduos da colheita condicionado por sistemas de preparo do solo (04.2000.328-05); Biologia e controle de plantas daninhas na cultura da soja; Impacto do uso de herbicidas sobre a comunidade infestante e a cultura da soja (04.2000.324-01); Biologia e manejo integrado de plantas daninhas na cultura da soja (04.2000.324-02); Dinâmica do estabelecimento de espécies de plantas daninhas (04.2000.324-03); Difusão de tecnologias para o manejo integrado de plantas daninhas na cultura da soja (04.2000.324-04).
Resumo:
Planta daninha; Ocorrência, importância e características de algumas espécies daninhas; A dinâmica de populações de plantas daninhas; Banco de sementes no solo; Comportamento de banco de sementes; Fatores ligados à germinação e dormência das sementes; Estratégias de dormência; Efeitos de manejo sobre bancos de sementes; Variações anuais de emergência; Efeitos do tipo de manejo sobre a emergência de plantas daninhas; Influência da cobertura morta no controle de plantas daninhas; Manejo da cobertura de aveia; Manejo da época de semeadura e controle de plantas daninhas; Períodos de interferência; Perdas por competição; Manejo do solo e relações com as plantas daninhas; Alelopatia; Estratégias de controle da competição; Resistência de plantas daninhas à herbicidas; Controle de plantas daninhas na lavoura; Casos de ocorrência prática em lavouras; Integração lavoura-pecuária; Produção de soja orgânica; Agricultura de precisão; Controle de plantas daninhas em soja transgênica.
Resumo:
2007
Resumo:
2008
Resumo:
Princípios para o manejo adequado do solo; O tempo de adoção como fator de sucesso para o plantio direto; A adoção do plantio direto não dispensa o terraceamento e a semeadura em nível; Época de semeadura, ciclo de cultivares e sistemas de culturas; Manejo da compactação do solo; Conseqüências da compactação do solo para o sistema produtivo; Alternativas de manejo de solo e das culturas visando à qualidade no plantio direto; Cobertura do solo e persistência da palhada no campo; Melhoria da qualidade física do solo por meio da rotação de culturas; Aprofundamento do sistema radicular da soja; Estabilidade de produção sob condições de seca; Uso de cultivares de soja com maior enraizamento.
Resumo:
Manejo das plantas resistentes. Manejo no inverno. Cultivo da área. Uso de herbicida. Manejo pré-semeadura (dessecação). Controle em pré-emergência. Controle em pós-emergência. Conclusões. Tabela
Resumo:
A evolução da decomposição dos resíduos culturais é um aspecto muito complexo, ainda pouco conhecido e estudado, porém de grande importância na compreensão de processos como a formação da matéria orgânica e a manutenção da fertilidade e sustentabilidade dos solos. A sua velocidade de decomposição determina o tempo de permanência da cobertura morta na superfície do solo, sendo variável conforme a constituição dos diferentes tecidos vegetais. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de equações matemáticas, que expliquem a evolução da dinâmica de decomposição de resíduos de milho e soja, em semeadura direta e convencional, utilizando- se dados de um ensaio de longa duração (12 anos) conduzido no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina, PR. Foram obtidas equações exponenciais, que mostraram semelhanças na velocidade de decomposição dos resíduos de milho e soja e níveis de decomposição mais elevados em semeadura convencional,tanto para o milho quanto para a soja.
Resumo:
O uso excessivo de máquinas e implementos agrícolas causou sérios problemas de compactação, erosão, redução dos níveis de matéria orgânica e fertilidade dos solos. Neste cenário, estudos sobre a evolução da decomposição de resíduos de culturas são importantes para a compreensão de processos como o da formação da matéria orgânica, crucial para a manutenção da fertilidade e sustentabilidade dos solos. Foram conduzidos estudos da dinâmica da decomposição de resíduos de aveia e trigo, em semeadura direta e convencional, utilizando-se dados de 13 anos de um ensaio conduzido no campo experimental da Embrapa Soja, em Londrina, PR. Foram obtidas equações exponenciais, que mostraram a melhor representação do processo de decomposição ao longo do tempo. A velocidade de decomposição foi elevada nas primeiras semanas, para ambas as culturas, sendo observados níveis de decomposição mais elevados em semeadura convencional quando em comparação com o plantio direto, tanto para a aveia quanto para o trigo.
Resumo:
2010
Resumo:
Planejamento de controle. A nova realidade. Resistência ao glifosato. O controle químco no MIPD.