920 resultados para Animal welfare assessment
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The shrimp Litopenaeus vannamei has been grown in highly variable environments, especially in relation to salinity and water temperature. The adjustment to such conditions mainly involves changes in behavior, physiology, particularly in the immune response. This may consequently reduce the welfare of these animals. Despite the widespread farming of the species, little is known about their behavioral and physiological responses under stressful conditions. Thus, the objective of this study was to assess the influence of different salinities and temperatures in the behavior of the marine shrimp L. vannamei, and its relation to the total hemocytes count. In the laboratory, juvenile shrimp were kept in glass aquaria with a closed water recirculation system, continuous aeration and filtration, and under a 12:12 h light/dark cycle. Behavioral observations occurred 1, 4, 7 and 10 h after the start of each phase (light or dark). To assess the influence of salinity, shrimp were first acclimated and then observed at 2, 30 or 50 ppm salinity water, while temperatures tested were 18, 28 and 33 ° C. At the end of each experiment (30 days), shrimp hemolymph was collected for subsequent total hemocytes count (THC), a parameter used to assess stress. In general, feeding behavior was modified under lower salinity and temperature, with reduced values in feeding, exploration and digestive tract filling. Inactivity and burrowing were prevalent under extreme conditions water salinity and temperature, respectively: 2 and 50 ppm and 18 and 33 ° C; crawling was also less frequent under these conditions. In regards to light/dark cycle, shrimp were more active during the dark phase (crawling and swimming), while burrowing was higher during the light phase, regardless of salinity or temperature of the water. Inactivity behavior did not vary according to the light/dark cycle. Moreover, the total hemocytes count (THC) was reduced under 2 and 50 ppm salinity and 18 ° C temperature. Farming of L. vannamei under extremely low or high salinities and low temperatures is harmful. This suggests the species must be cultivated in salinities closer to those of the sea as well as at high temperatures, which seems to be ideal for a management focused on animal welfare, therefore, producing healthier shrimp
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A Pavlovian conditioning paradigm was used to induce a connection between a conditioned stimulus, light (CS), associated with an unconditioned stimulus, confinement (US) in Nile tilapia Oreochromis niloticus, which resulted in a conditioned endocrine response (CR) to the CS alone manifested as an increase in plasma cortisol. Individual isolated Nile tilapia were submitted for 10 days to the conditioning treatment consisting of turning on a light (CS) for I min with subsequent 30 min confinement (US). on the 10th day of the experiment, plasma cortisol was not increased when fish were subjected to no handling at all, or only light, or even a daily stressor for the 9 days. on the other hand, at the 10th day cortisol was significantly increased only when light was presented either with or without pairing with the stressor. These results confirmed that the cue, light (CS), was not stressful in itself, but when given as the CS in the absence of the US post conditioning the hypothalamus-pituitary-interrenal axis was activated. Therefore, it was concluded that memory of a previous experience with a stressor can be recalled by a conditioned stimulus and induce stress, which is the first demonstration of a memory-induced stress in fishes. (C) 2004 the Fisheries Society of the British Isles.
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The present study aimed to test the effects of blue, green or white light on the stress response of the Nile tilapia, Oreochromis niloticus (L.). Each color was tested on two groups of isolated adult Nile tilapia (8 replicates each): one being subjected to confinement stress, and the other not (control). A different environmental color was imposed on each compartment by covering the light source with cellophane of the respective color (green or blue; no cellophane was used for white light). The intensity of green, white and blue lights was 250, 590 and 250 lux, respectively. Basal plasma cortisol levels were determined for each fish prior to the experimental procedures. The fish were confined by being displaced toward one side of the aquarium using an opaque partition for 1 h both in the morning and the afternoon of the two consecutive days of the test. At the end of this 48-h period, plasma cortisol levels were measured again. Basal cortisol levels (ng/ml) were similar for each group (ANOVA, F(2;42) = 0.77, P = 0.47). Thus, plasma cortisol levels were analyzed in terms of variation from their respective basal level. After confinement, plasma cortisol levels were not increased in fish submitted to a blue light environment. Thus, blue light prevents the confinement-induced cortisol response, an effect not necessarily related to light intensity.
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This study analyzed the effects of noise levels and number of visitors on the behaviors of a mother puma and her daughter in a zoo environment with respect to the time of day. The study monitored visitation (noise and number) over two 1-week periods (4 weeks between periods) and frequency of various puma behaviors (videorecorded). The study analyzed videotaped behavior of the pumas based on the time of day and visitors number and noise levels. There was a direct association of puma behaviors with visitors number and noise levels. The daughter puma was the most affected and behavioral changes of both pumas correlated more strongly with the noise level than the number of visitors. The noise level and number of visitors affected the behavior of the mother and her daughter only in the morning. The results of this study indicate that both noise level and number of visitors affected these pumas but revealed the noise as predominant. Moreover, the response of these pumas to visitors depended on the time of the day.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do modelo de carroceria (MC) (metálica dupla ou simples e simples de madeira) sobre a freqüência de diferentes tipos de lesões na carcaça (FLC) e sobre a qualidade da carne dos suínos. Foram utilizadas 360 fêmeas com peso vivo médio de 132,72±11,09kg. Para a análise estatística, considerou-se no modelo os efeitos de bloco (BL), o MC e a interação entre MC x BL. Verificou-se um efeito do MC sobre a freqüência de lesões na carcaça provenientes de briga e a freqüência total de lesões, sobre o pH1 do músculo Semispinalis capitis (SC), sobre o pH U dos músculos SC, Longissimus dorsi (LD) e Semimembranosus (SM) e sobre a cor dos músculos LD e SM. Suínos transportados em carroceria metálica simples apresentaram maiores valores de pH e da cor dos músculos avaliados. Conclui-se que suínos transportados em carroceria simples apresentam maior prevalência de lesões na carcaça e que o transporte dos suínos em carroceria metálica teve efeito positivo sobre os valores de pH e da cor carne.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo de jejum na granja e a posição dos animais na carroceria do caminhão durante o transporte ao abatedouro sobre o status hormonal e fisiológico de suínos de abate pesados visando obter melhorias no manejo pré-abate e reduzir perdas na qualidade de carne. Foram utilizadas 64 fêmeas com peso médio de 133+11kg, oriundas de duas granjas de terminação. Os tempos de jejum avaliados foram nove, 12, 15 e 18h, enquanto que as posições consideradas na carroceria foram box (frente, meio e atrás), piso (inferior e superior) e lado (lateral direita e esquerda). Ao abate, foram medidos os níveis de glicose, lactato e CPK no sangue. A concentração de cortisol na saliva (CCS) foi medida nas granjas (24 horas antes e após embarque) e no abatedouro (logo após o descarregamento e antes do abate). A freqüência cardíaca foi monitorada durante todo o manejo pré-abate. Foi observado o efeito da interação entre TJG e o local de avaliação sobre a CCS e a freqüência cardíaca. A CCS e a freqüência cardíaca aumentaram significativamente da granja ao desembarque no abatedouro em relação ao descanso pré-abate no abatedouro foi observada uma redução (P<0,05) nos valores. A CCS variou em função do TJG e o local de avaliação da seguinte maneira: suínos com 18 horas de jejum apresentaram menor (P<0,05) variação na CCS durante o transcorrer das diferentes etapas do manejo pré-abate do que suínos com TJG menores e, entre estes, os animais com TJG de nove horas apresentaram a maior (P<0,05) variação. Antes do abate, os suínos com TJG de nove horas apresentaram o maior valor (P<0,05) de CCS quando comparados aos outros TJG. Conclui-se que o TJG promove mudanças (P<0,05) nos valores do cortisol na saliva e na freqüência cardíaca no manejo pré-abate, mas não afetam (P>0,05) os níveis de glicose, lactato e CPK no abate dos suínos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A população de cães e gatos errantes é um problema grave de saúde pública e bem estar animal e a gonadectomia pré-puberal a partir de seis semanas de idade é a base para controle populacional efetivo. Os efeitos benéficos e maléficos são discutidos nesta revisão, auxiliando o médico veterinário a obter conhecimento e fundamentação científica para análise crítica do tema, propagação dessa prática e conscientização de proprietários.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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As condições ideais dos frangos de corte no momento do abate devem ser conhecidas a fim de possibilitar a produção de carne de excelente qualidade, uma vez que diversos fatores pré e pós-abate estão envolvidos na qualidade final. em condições normais de abate e processamento, a retirada de ração é feita de 6 a 8 horas antes da apanha das aves, resultando em um período total de jejum de 8 a 12 horas antes do abate, para esvaziar o intestino e com isso minimizar a contaminação no abatedouro. A escalda, depena e evisceração são pontos importantes de contaminação cruzada no abatedouro devido à grande quantidade de microorganismos aderidos às penas, pele e patas das aves e ao rompimento das vísceras durante a evisceração. Entretanto, a desidratação da carcaça começa imediatamente após o início do jejum. Períodos prolongados de jejum podem afetar o pH das diversas partes do intestino, aumentando a presença de Salmonella e outros microorganismos patogênicos. Além disso, determinam uma maior contaminação pela bile, e são, subjetivamente, associados à fragilidade dos intestinos durante a evisceração mecânica. Portanto, os esquemas de processamento devem ser estabelecidos levando-se em conta a integridade e o esvaziamento do intestino e da vesícula biliar, bem como a desidratação e os seus efeitos sobre o bem estar das aves, contaminação da carcaça e qualidade da carne. Como alguns efeitos do jejum ainda não são bem conhecidos, sugerem-se pesquisas nas seguintes áreas: definir o tempo ótimo de jejum para atender o bem estar das aves, minimizar a contaminação e otimizar os parâmetros de qualidade de carcaça; estudar os efeitos de períodos prolongados de jejum sobre o pH e a colonização do papo, pró-ventrículo, moela, intestino delgado, intestino grosso e cecos por enterobactérias, como Salmonella, por exemplo; efeito do jejum sobre o tamanho e cor do fígado. O resultado esperado é um aumento na qualidade final dos produtos aliado a uma redução nas perdas e no custo de produção.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)