Tensile strength of radio frequency cold plasma treated PET fibers - Part 1: Influence of environment and treatment time

This article reports on a series of experiments with polyethylene terepthalate (PET) treated in a radio frequency plasma reactor using argon and oxygen as a gas fuel, for treatment times equal to 5 s, 20 s, 30 s, and 100 s. The mechanical strength modification of PET fibers, evaluated by tensile tests on monofilaments, showed that oxygen and argon plasma treatment resulted in a decrease in the average tensile strength compared with the untreated fibers. This reduction in tensile strength is more significant for argon plasma and is very sensitive to the treatment time for oxygen plasma. Scanning electron microscopy (SEM) used to analyze the effects of cold plasma treatment on fiber surfaces indicates differences in roughness profiles depending on the type of treatments, which were associated with variations in mechanical strength. Differences in the roughness profile, surveyed through an image analysis method, provided the distance of roughness interval, D-ri. This parameter represents the number of peaks contained in a unit length and was introduced to correlate fiber surface condition, before and after cold plasma treatments, and average tensile strength. Statistical analysis of experimental data, using Weibull cumulative distribution and linear representation, was performed to explain influences of treatment time and environmental effects on mechanical properties. The shape parameter, alpha, and density parameter, beta, from the Weibull distribution function were used to indicate the experimental data range and to confirm the mechanical performance obtained experimentally.

Use of lytic bacteriophage for control of experimental Escherichia coli septicemia and meningitis in chickens and calves

A lytic bacteriophage, which was previously isolated from sewage and which attaches to the K1 capsular antigen, has been used to prevent septicemia and a meningitis-like infection in chickens caused by a K1+ bacteremic strain of Escherichia coli. Protection was obtained even when administration of the phage was delayed until signs of disease appeared. The phage was able to multiply in the blood. In newly borne colostrum-deprived calves given the E. coli orally, intramuscular inoculation of phage delayed appearance of the bacterium in the blood and lengthened life span. With some provisos there is considerable potential for this approach to bacterial-disease therapy.

Selection of endogenous genes for gene expression studies in Eucalyptus under biotic (Puccinia psidii) and abiotic (acibenzolar-S-methyl) stresses using RT-qPCR

Background: Rust caused by Puccinia psidii Winter has been limiting for the establishment of new Eucalyptus plantations, as well as for resprouting of susceptible genetic materials. Identifying host genes involved in defense responses is important to elucidate resistance mechanisms. Reverse transcription-quantitative PCR is the most common method of mRNA quantitation for gene expression analysis. This method generally employs a reference gene as an internal control to normalize results. A good endogenous control transcript shows minimal variation due to experimental conditions. Findings. We analyzed the expression of 13 genes to identify transcripts with minimal variation in leaves of 60-day-old clonal seedlings of two Eucalyptus clones (rust-resistant and susceptible) subjected to biotic (P. psidii) and abiotic (acibenzolar-S-methyl, ASM) stresses. Conclusions. For tissue samples of clones that did not receive any stimulus, a combination of the eEF2 and EglDH genes was the best control for normalization. When pathogen-inoculated and uninoculated plant samples were compared, eEF2 and UBQ together were more appropriate as normalizers. In ASM-treated and untreated leaves of both clones, transcripts of the CYP and elF4B genes combined were the ones with minimal variation. Finally, when comparing expression in both clones for ASM-treated leaves, P. psidii-inoculated leaves, ASM-treated plus P. psidii-inoculated leaves, and their respective controls, the genes with the most stable expression were EgIDH and UBQ. The chitinase gene, which is highly expressed in studies on plant resistance to phytopathogens, was used to confirm variation in gene expression due to the treatments. © 2010 Laia et al; licensee BioMed Central Ltd.

Effect of yttrium doping in barium zirconium titanate ceramics: A structural, impedance, modulus spectroscopy study

In the current article, we studied the effect of yttrium [Y3+] ions' substitution on the structure and electric behavior of barium zirconate titanate (BZT) ceramics with a general formula [Ba1-x Y 2x/3](Zr0.25Ti0.75)O3 (BYZT) with [x = 0, 0.025, 0.05] which were prepared by the solid-state reaction method. X-ray diffraction patterns indicate that these ceramics have a single phase with a perovskite-type cubic structure. Rietveld refinement data confirmed [BaO 12], [ZrO6], [TiO6], [YO6] clusters in the cubic lattice. The Y3+ ions' effects on the electric conductivity behavior of BZT ceramics as a function of temperature and frequency are described, which are based on impedance spectroscopy analyses. The complex impedance plots display a double semicircle which highlights the influences of grain and grain boundary on the ceramics. Impedance analyses showed that the resistance decreased with the increasing temperature and resulted in a negative temperature coefficient of the resistance property in all compositions. Modulus plots represent a non-Debye-type dielectric relaxation which is related to the grain and grain boundary as well as temperature-dependent electric relaxation phenomenon and an enhancement in the mobility barrier by Y3+ ions. Moreover, the electric conductivity increases with the replacement of Ba 2+ by Y3+ ions may be due to the rise in oxygen vacancies. © 2013 The Minerals, Metals & Materials Society and ASM International.

Ação alelopática de saxitoxinas e microcistinas em cianobactérias e microalgas verdes em condições controladas

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Avaliação de diferentes programas de restrição alimentar para matrizes pesadas

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Influência da suplementação de vitamina D na dieta sobre remodelação cardíaca em ratos expostos à fumaça do cigarro

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Atuação de forças em hastes sulcadoras de semeadoras-adubadoras para plantio direto

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Efeitos de tácticas alternativas de controle do tripes do prateamento em cultura de amendoim e seus reflexos na produtividade

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Severidade e controle da bacteriose foliar em mudas de Eucalyptus urophyla x Eucalyptus grandis em função do nível tecnológico do viveiro

Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

A colonização promovida por empresas e famílias do centro sul do Brasil na Amazônia Mato-Grossense

A presente tese tem como objetivo principal a identificação dos aspectos institucionais, políticos, legais, e econômicos presentes no processo de colonização privada praticados por empresas e famílias nos municípios de São José do Rio Claro e Canarana, ambos no Estado de Mato Grosso. A importância em descortinar tais aspectos se dá em função da necessidade de compreender a colonização privada voltada para pequenos agricultores do Centro-Sul do país, alocados na Amazônia mato-grossense. Os aprofundamentos dessas análises permitirão subsidiar futuros processos de colonização, assim como, mitigar prováveis impactos negativos que se repercutem ainda hoje nesses municípios. A pesquisa foi operacionalizada em estudo de campo em ambos os municípios. A pesquisa bibliográfica e documental procurou levantar os aspectos da história econômica, da ocupação territorial, da presença das organizações e dos processos institucionais que possibilitaram a comercialização das terras e as consequências da colonização privada para pequenos agricultores. Nesse sentido, o estudo confirma a hipótese que a colonização privada ensejou na lógica de produção capitalista latifundiária. O pequeno agricultor do Centro-Sul teve acesso a terra, mas por uma lógica de mercado que possibilitou através das terras devolutas o processo de compra e venda de áreas de tamanhos diversos, até mesmo em quantidades inferiores à permitida pelo órgão oficial do governo. Fomentou a ocupação, o trabalhador rural, principalmente o pequeno também serviu de mão de obra necessária para os grandes projetos capitalistas. Identificou-se que os pequenos produtores não estavam contemplados nos planejamentos das organizações governamentais. A colonização privada empreendida por empresas e famílias se configura como uma continuação da "colonial empresa". A ocupação da Amazônia mato-grossense estabeleceu com a presença das organizações e das instituições públicas e privadas o processo de privatização de terras, tidas por devolutas de Mato Grosso. A burla para a aquisição de terras foi instrumentalizada por leis e organizações que facilitaram a compra junto ao Estado. Essas terras chegaram aos pequenos agricultores do Centro-Sul via comercialização empreendidas pelos colonizadores particulares. Os agricultores migrantes vieram de uma cultura produtiva baseada em um ambiente próprio do sul e sudeste. Em Mato Grosso, enfrentaram dificuldades com o clima e qualidade do solo daqui do Centro-Oeste, gerando uma diferença edafoclimática, limitando a produção agrícola com a cultura que trouxeram. Entre acertos e erros, geraram conhecimentos, próprios de iniciativas endógenas, embora consideram que seu conhecimento de pioneiro não é reconhecido e valorizado nas políticas públicas, que ainda busca assentar pequenos trabalhadores agrícolas.

Ação de indutores bióticos e abióticos no controle da ferrugem do eucalipto, atividade enzimática e expressão gênica durante o processo de infecção

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Mecanismo de transdução de sinal na próstata de cão: avaliação nas vias da p-ERK1/2 e da CYR61

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)