1000 resultados para 1995_01201806 MOC-7
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Otto-von-Guericke-Universtität Magdeburg, Fakultät für Naturwissenschaften, Univ., Dissertation, 2016
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Bulbos de 2º ciclo dos , cultivares: Havaii, Snowprincess, Han Van Megeren, Alfred Nobel, Aristocrat, Happy end e Rosa de Lima, foram cultivados a 5 e 15 cm de profundidade em latossol vermelho escuro de boa fértilidade na ESALQ - Piracicaba, SP. Os resultados foram analisados para: quantidade e peso médio dos bulbos e cormilhos; quantidade e qualidade das hastes e espigas florais. Verificou-se que: a profundidade de 15 cm foi a melhor; a profundidade de 5 cm causa excessivo tombamento; apresentou alguma vantagem somente na produção de cormilhos; é significativa a diferença de performance entre os cultivares .
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Estudou-se os efeitos de épocas antecipadas, normais e retardadas de semeadura, nos teores de óleo e proteína da semente de dois cultivares da soja, UFV-1 e IAC-7, de ciclos tardios de maturidade. O trabalho foi conduzido em condições de campo, no município de Campinas,S.P., em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/80 e 1980/81, sendo as semeaduras a cada vinte dias no primeiro ano e mensais, à partir de 17/09, no segundo ano, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente a cada ano. A época de semeadura afetou o teor de óleo dos cultivares, nos dois anos do experimento. Os teores de óleo apresentaram maior variação com o ano agrícola do que com a época de semeadura. Dentro do mesmo ano, a variação através das épocas foi aleatória. A época de semeadura afetou o teor de proteína da semente apenas do cultivar IAC-7, nos dois anos. A variação não apresentou tendência definida através das épocas. Nas épocas antecipadas e normais de semeadura, a composição química da semente, com relação aos teores de ó leo e proteína não diferiu nos dois anos, para os dois cultivares. As diferenças apareceram em épocas retardadas.
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Estudou-se os efeitos antecipadas, normais e retardadas de semeadura, nas características fisiológicas no florescimento, dos cultivares de soja, UFV-I e IAC-7, de ciclos tardios de maturidade e sua relação coma produção final de sementes. As características avaliadas foram: altura da planta, número de nós frutíferos, índice de área foliar e peso da matéria seca de folhas. O trabalho foi conduzido em condições de campo, no município de Campinas, SP, em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/80, sendo as datas de semeadura a cada vinte dias no primeiro ano, ã partir de 05/10, e no segundo ano, mensais, à partir de 17/09, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente a cada ano. A antecipação afetou os valores de todas as características avaliadas, sendo menores, comparativamente àqueles obtidos nas épocas normais, no cultivar UFV-I. Os valores obtidos pelo cultivar IAC-7 foram idênticos nas épocas antecipadas e normais. 0 retardamento da época de plantio diminuiu drasticamente os valores de todas as características estudadas, nos dois culti vares. Todas as características avaliadas no florescimento correlacionaram-se com a produção de sementes, nos dois anos de experimento. Na comparação entre cultivares, em cada época, verificou-se que as diferenças observadas entre os mesmos não corresponderam à diferenças na produção de sementes. Concluiu-se que as características fisiológicas no florescimento são adequadas para avaliação do potencial produtivo dos cultivares nas diferen tes épocas, mas não entre cultivares numa mesma época.
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v.7:no.13(1912)
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Estudaram-se os efeitos de épocas de semeadura antecipadas, normais e retardadas, na produção e em seus componentes, em dois cultivares de soja, UFV-1 e IAC-7. O trabalho foi desenvolvido em condições de campo, no município de Campinas, SP, em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/ /80 e 1980/81. No primeiro ano, as semeaduras foram efetuadas a cada 20 dias, à partir de 5/10 e no segundo ano, mensais à partir de 17/09, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente à cada ano. Foram determinadas as seguintes características: produção de sementes, número de nós por planta, número de vagens por planta e peso de 100 sementes. A época de semeadura influenciou a produção e seus componentes, nos dois cultivares. Dos componentes avaliados o número de nós e o número de vagens por planta foram mais afetados do que o peso da semente. Cada cultivar apresentou o mesmo tipo de comportamento quanto ao número de nós e de vagens por planta, não ocorrendo o mesmo com o peso da semente, que no primeiro ano não foi afetado pela época de semeadura e no segundo, diminuiu de valor com o atraso na semeadura. As variações nos componentes da produção são mais acentuadas nas épocas de maior produção. O número de nós e de vagens por planta são características de maior determinação na produção de sementes.
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Os cormilhos tipo 7 produziram bulbos e cormilhos dos tipos de 1 a 8 em maior quantidade que o tipo 8 e os bulbos tipos 1, 2, 3, 4 e 5 mais pesados. Os cormilhos tipo 8 também produziram bulbos e cormilhos dos tipos 1 a 8, porém seus cormilhos foram mais pesados que os cormilhos produzidos pelo tipo 7.
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Bd.1 (1811)
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The A. and his co-workers captured in trips in the hinterland of Brazil more tham 17.000 flebotomi from which 35 are new ones, 11 discribed by, him in previous papers. The A. found these insects in groups of species living in different habitats, some ones of them not yet known: ondoors, or outdoors attracted by light or animal baits, without Shannons trap, in great or small caves, in the jungle in trees holes, holes in stones, holes in the soil habited by animals like armadillos, pacas (Aguti paca), wild rats, cururú toad (Bufo sp.). He observed the life history of 13 species: Flebotomus longipalpis Lutz& Neiva, 1912, Flebotomus intermedius Lutz & Neiva, 1912, Flebotomus avellari Costa Lima, 1932, Flebotomus aragãoi costa Lima, 1932, Flebotomus lutzianus Costa Lima, 1932, Flebotomus limai fonseca, 1935, Flebotomus rickardi Costa Lima, 1936, Flebotomus dasipodogeton Castro, 1939, Flebotomus oswaldoi n. sp., Flebotomus villelai n. sp., Flebotomus triacanthus n. sp., Flebotomus longispinus n. sp. And flebotomus travassosi n. sp. He describes the male of 24 n. sp., explaining the differential diagnose of group or nearly allied species. He inclued F. rooti n. sp. And F. hirsutus n. sp. In the sub-genus Shannonomyia. The first one, very allied to F. davisi Root is different from it, for presenting in the dorsal side of the abdomen bristles and not scales and to have the median claspers longer than his inner appendage and F. hirsutus quite different from the others which show 3 spines on distal segment of the upper clasper and for being the only one who presents the bristles of inner appendage of median clasper longer than it. Only the females of F. amazonensis Root and f. chagasi Costa Lima, are known and then it is possible that they belong to one of the species of this sub-genus from whom only the male have been described. F. choti Floch & Abonnenc, captured also at Pará, F. triacanthus n. sp. F. trispinosus n. sp. And F. equatorialis n. sp. Are very related and to this group the A. proposes the same of Pressatia as sub-genus in honor to whom demonstrated the medical importance of the flebotomi, considering F. triacanthus as the type specie of this sub-genus. In this sub-genus the V papal joint is very long, longer than III + IV, the antennae with geniculated spines without posterior outgrowth. At the genitalia the basal segment of the upper clasper presents two types of bristles ou the inner face, arranged in tuft; the distal segment with 3 spines and 2 thin bristles something difficult to see one of them situated near the apical spine and the other on the base of tubercle where the median spine is articulated; the median clasper is unarmed and compressed; the inferior clasper is also unarmed and longer than de basal segment of the upper clasper; the pompeta is longer than the basal segment of the upper clasper. Following it is presented a key for the determination of the males of the four species of this sub-genus. F. micropygus n. sp., F. minasensis n. sp. e F. dandrophylus n. sp., f. shannoni, F. monticolus, F. pestanai, F. lanei and F. cayenensis constitute a group with many similars characters. F. micropygus is the only American species who present α smaller than β and for that reason and others is allied to. F. minuts and others related species, but presents two terminal spines on the distal segment of the upper clasper. F. micropygus and f. minasensis are quite different because they have very small genitalia, smaller than their heads. F. dendrophylus presents on the median clasper a naked area near the apex and for this and others characters is different from the others of the group. F. flaviscutellatus n. sp., F. oliverioi, F. intermedius and whithmani, are very allied but the first one can be very easily distinguished because its scutellum is light. Flebotomus barrettoi n. sp., F. coutinhoi n. sp., F. aragãoi, F. brasiliensis, F. lutzianus, F. texanus, F. pascalei, F. atroclavatus and F. tejeraae are very allied forming a natural group. The two last ones are not well known but the A. A. who have studied them described very long clipeus so long as the head and for that reason can be distinguished from all the others included the two new ones. F. coutinhoi is the only one who presents the apecis of the penis filaments twisted. F. barrettoi n. sp., can be distinguished from aragãoi, texamus and coutinhoi by the length of the penis filaments and from atrocavatus, tejeraae, lutzianus and brasiliensis by the arrangement of the spines of distal segment of the upper clasper. Flebotomus ubiquitalis n. sp., F. auraensis n. sp., F. affinis and F. microps e F. antunesi have many common characters. F. microps n. sp., can be distinguished from any one by the size of the eyes and the presence od well developed genae. This species and other new species are different from F. antunesi by the arrangement of the spines of the distal segment of the upper clasper of the latter. F. ubiquitalis n. sp. can be distinguished from others by the figure of the median clasper. F. auraensis n. sp. Can be distinguished from F. affinis n. sp. By the tuft hairs on the inner face of the basal segment and by arrangement of the spines of the sital segment of the upper clasper. Flebotomus brachipygus n. sp. Seemed to be F. rostrans, specie not well known, by the characters of the genitalia but can not be identified to her by the clypeus size and the palpis characters. Flebotomus costalimai, n. sp., f. tupynambai n. sp., and f. castroi Barreto & Coutinho, 1941, are very allied species and the A. proposes to included them the new sub-genus Castromyia, in honor to Dr. G. M. de Oliveira Castro, appointing like typespecies F. castroi with the V joint longer than III + IV; antennae with geniculated spines without posterior prolongation. Genitalia: the basal segment of the upper clasper with a tuft of hairs and the distal segment with 4 spines, one of them at the apex and near it a thin and straight bristle difficult to see; the median clasper with one spinous hair isolated...
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Como resultado das 40 experiências relatadas neste trabalho, as seguintes conclusões podem ser tiradas: 1) Dos 2 até aos 8 meses de molestia há na bouba uma grande resistência á superinoculação (13 experiências negativas em 15). Nas 2 experiências positivas, foram obtidas lesões atípicas (pianides): a) Tal resistência parece independer da presença de lesões boubaticas cutaneas e se fez sentir mesmo em casos com a lesão inicial exclusiva. b) Dentro desse período de molestia, tal resistência pode desaparecer com o tratamento: 2 doentes tratados aos 6 meses e reinoculados adquiriram bouba em tempo normal. Porém, um caso tratado aos 7 meses e reinoculado, desenvolveu uma pianide. Êste fato parece mostrar que essa resistência depende principalmente da presença da infecção ativa ou latente, raramente traduzindo uma imunidade no verdadeiro sentido do têrmo. c) No caso de emprego de homo-virus, essa resistência prolongou-se até um ano d molestia, havendo apenas um caso duvidoso em 10 inoculações. 2) Do 10º mês ao 4º ano de molestia, em 8 superinoculações observou-se uma resistência parcial que se traduziu de 2 modos, quanto à natureza da lesão atípica que se obteve no ponto inoculado; "lesão frustra papulo-eritematosa" (7 meses); e lesão semelhante ás "pianides" da infecção natural (1 vez), a qual permaneceu localizada sem manifestações metastaticas, até 4 meses de observação. a) Também este estado de resistência parcial, parece independer da presença de lesões boubaticas aparentes. b) Com o tratamento esse estado parece não se modificar: um doente tratado nesse período da molestia, reagiu à inoculação de modo semelhante, embora sem nenhuma manifestação clínica e com a R. Wa. negativa. Inegavelmente, essas "lesões frustras" e também as "pianides" obtidas, representam respostas de organismos que obtiveram vantagens na luta com a doença, possuindo um certo grau de imunidade, que é muitíssimo maior no caso das primeiras. 3) Depois do 5º ano de molestia, a resposta á superinoculação traduziu um estado de maior sensibilidade do organismo infectado. Observou-se no ponto inoculado uma reação precoce papulo-eritemato-ulcerosa, francamente necrotica e destrutiva, ao mesmo tempo que se verificou exacerbação das lesões dos pacientes, com grande infartamento gangliomar satélite. Até 18 meses depois, em um caso, a lesão obtida permaneceu localizada sem manifestações generalizadas. a) O tratamento não modificou tal estado. Doentes tratados ( e parcial ou totalmente curados), reagiram da mesma maneira à reinoculação dentro desse período da molestia. Apenas em um caso de mais de 5 anos (nº 40) não se obteve a lesão ulcero-necrotica. Era o único dos 13 experimentados que não tinha nem tivera lesões ulcero-gomoides destrutivas. por outro lado, 2 pacientes apresentando lesões gomo-ulcerativas, mas tendo menos de 3 anos de molestia, não deram a lesão ulcerativo-necrotica em resposta à superinoculação. (Experiências ns. 38 e 39). Interessante é que esta lesão ulcerativo-necrotica contém treponemas embora raros, e em evolução pode tomar o carater das lesões destrutivas gomo-ulcerativas peculiares ao chamado "período terciario" da doença, com as quais também se assemelha histopatológicamente. Sob o ponto de vista imunológico, esta lesão representa um estado de maior sensibilidade do organismo para o agente infeccioso. 4) Como o tratamento precoce perturba o desenvolvimento da imunidade, sob o ponto de vista epidemiológico, seria aconselhável aguardar o período terminal do chamado secundarismo, isto é da fase de generalização boubatica, para tratar os pacientes em Postos, hospitais ou ambulatórios pois, tais doentes poderiam se reinfestar uma vez retornados ao fóco. Claro que em campanhas terapeuticas profilaticas, as lesões "abertas" primo-secundarias, devem ser rapidamente eliminadas uma vez que são as mais contagiantes, por mais ricas em germes. 5) Existe na framboesia trópica uma verdadeira imunidade além de uma simples resistência á superinoculação devido a presença da infecção ativa ou latente. Com efeito, pacientes tratados em determinado período da molestia e curados clinica e sorologicamente, mostraram resistência parcial á reinoculação, reagindo de modo semelhante a outros do mesmo período de molestia e não tratados. 6) A imunidade na framboesia tropica se manifesta seja como uma resistência á superinoculação ou reinoculação seja como uma modificação da lesão boubatica inicial, seja, finalmente, como uma resistência á generalização da doença. 7) Os resultados das esperiências sugerem que as diferentes manifestações cutaneas da molestia são condicionadas até certo ponto pelo estado imunitario do organismo infectado. 8) Os diferentes gráus de imunidade, encontrados na framboesia trópica, estão até certo ponto relacionados com o tempo de doença. Porém, são atingidos mais ou menos ràpidamente, segundo o organismo infectado e, talvez segundo a virulência do treponema, do mesmo modo como os chamados "secundarismo" e 'terciarismo" da doença.
Resumo:
Bd.2 (1811)