1000 resultados para sistema massa-mola
Resumo:
Compostos do tipo hidrotalcita, também conhecidos como hidróxidos duplos lamelares (HDLs), do sistema (Zn-Ni-Cu/Fe-Al)-SO4 foram obtidos por meio de co-precipitação a pH variável (crescente) utilizando lama vermelha (LV) como material de partida devido a sua elevada porcentagem de Fe3+ e Al3+. Para tal estudo, a LV, previamente caracterizada por FRX e DRX, foi submetida à abertura ácida com HClconc. e H2SO4 2N. Para os HDLs obtidos, foram avaliados a influência do tipo de cátion bivalente, da variação do pH de síntese (pH 5, 7, 8, 9, 10 e 12) e da variação de razão molar teórica r = MII/MIII (2, 3 e 4) na sua estrutura cristalina mediante as seguintes técnicas de caracterização: DRX, FT-IR, MEV/EDS, TG/ATD. Os resultados FRX revelaram que a LV é composta principalmente por Fe2O3 (32,80%), Al2O3 (19,83%), SiO2 (18,14%) e Na2O (11,55%). DRX corrobora os resultados da análise química, visto que foram identificados os minerais: hematita, goethita, gibbsita, sodalita, calcita, anatásio e quartzo. Zn-HDLs mostraram que a o aumento de pH de síntese colabora para um melhor ordenamento cristalino do material, uma vez que os picos se tornam melhor definidos, culminando com a melhor condição experimental em pH 9 e r = 3, cujo HDL foi identificado como o mineral natroglaucocerinita (d~11 Ǻ). Nesses valores de pH, a incorporação de SO42- no espaçamento interlamelar foi favorecida apesar da competição com o CO2 presente no ar atmosférico no momento da síntese. FT-IR também indica a presença do sulfato. As análises por MEV revelam a presença de cristais muito finos e pequenos, > 2μm, de forma hexagonal que pela análise via EDS indicaram, em sua composição, os elementos Na, Zn, Fe, Al, S, C e O. TG/ATD evidenciaram quatro etapas de perda de massa: desidratação, desidroxilação, desoxidenação e dessulfatação, para os HDLs com melhor ordenamento cristalino. Para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas ocorrem simultaneamente. Ni-HDLs apresentaram três picos com posições próximas às do mineral carrboydita a partir de pH igual a 7. No entanto, a partir de pH 9, surge hematita como uma fase acessória. Também há disputa entre os ânions SO42- e CO32- no espaço interlamelar, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,8 Ǻ). Tal fato também foi observado pelo FT-IR. As análises por MEV mostraram aglomerados de minerais anédricos menores que 2μm que, via EDS indicaram composição Ni, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento do sistema anterior, evidenciaram as etapas de desidratação, desidroxilação, desoxigenação e dessulfatação e, para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas também ocorrem simultaneamente. Cu-HDLs, em valores de pH entre 7 e 10, não cristalizaram a fase HDL tal qual verificada para os sistemas contendo zinco ou níquel. O cobre distorce a estrutura do octaedro causando o chamado Efeito Jahn-Teller: distorção tetraédrica no ambiente octaédrico. As análises por FT-IR apresentaram o mesmo comportamento dos sistemas anteriores, apesar de o material se apresentar amorfo via DRX. O MEV também revela aglomerados amorfos que, de acordo com o EDS, indicaram em sua composição os elementos Cu, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento que os materiais menos cristalinos dos dois sistemas anteriores, para os quais as etapas de desidratação e desidroxilação ocorreram simultaneamente. Mt-HDLs (mistura de Zn2+, Ni2+, Cu2+), apresentaram comportamento semelhante aos HDLs de níquel, com quatro picos em posições próximas aos da carrboydita a partir de pH igual a 7. A disputa entre sulfato e carbonato também se repete, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,9 Ǻ), o que também pode ser notado nos espectros de FT-IR. O MEV dessas amostras também apresentaram aglomerados com tamanhos menores que 2μm e, via EDS, indicaram em sua composição os elementos Zn, Cu, Ni, Fe, Al, S, C e O. Aqui também o comportamento das curvas TG/ATD foi semelhante aos materiais pouco cristalinos obtidos anteriormente.
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Pós-graduação em Química - IQ
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Como alternativa para aumento da produtividade dos sistemas de produção agrícola, surgiu o Sistema de Integração Lavoura-Pecuária. Desta maneira, o presente trabalho objetivou avaliar para o consórcio milho/Brachiaria submetido a doses de N em cobertura, em um Latossolo Vermelho distroférrico do sul do Estado do Mato Grosso do Sul nas condições de integração lavoura/pecuária, o seguinte: 1) os teores nutricionais e as leituras do índice de clorofila foliar (ICF) em folhas de milho, assim como os respectivos componentes da produção e a produtividade de grãos, objetivando caracterizar a melhor dose de N para o consórcio, e 2) em relação às espécies de Brachiaria, após o consórcio, com o objetivo de nortear a manutenção do SPD pesquisado, efetuaram-se avaliações da produtividade de fitomassa, dos teores nutricionais, da composição bromatológica e da taxa de decomposição da palhada, durante os anos agrícolas 2008/2009 e 2009/2010, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Faculdade de Engenharia - Unesp, Campus de Ilha Solteira, com histórico de oito anos sob SPD. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas espécies de Brachiaria (brizantha e ruziziensis) e cinco doses de N (uréia) em cobertura (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). A Brachiaria brizantha, no consórcio com o milho, foi a espécie menos competitiva. A adubação nitrogenada utilizada nessa consorciação, até a dose de 200 kg ha-1 de N, incrementou a nutrição, o crescimento, os componentes da produção e a produtividade de grãos do milho. Dessa forma, a adubação nitrogenada deve ser recomendada para o consórcio, e não isoladamente para as culturas. Embora tenha havido uma maior produtividade de massa seca da B. brizantha, a B. ruziziensis apresentou melhor composição bromatológica e...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Processo de umidificação de massas cerâmicas por sistema de moagem via seca com aspersão de polpa pertencente ao setor de cerâmica, que trata de uma invenção no processo de umidificação de massas cerâmicas para conformação de peças, aplicadas principalmente em pisos e revestimentos, em que se aplica aspersão de polpa na fase de umidificação do pó moído por via seca para a prensagem das placas cerâmicas. Adicionalmente, o processo pode também ser aplicado na fase de mistura, homogeneização, laminação e demais etapas de preparação da massa para manufatura de produtos de cerâmica vermelha ou estrutural extrudados (p.ex. tijolos, blocos e lajes), extrudados e prensados (p.ex. telhas) e de tornearia (p. ex. vasos e potes).
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Física - FEG
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Pós-graduação em Física - FEG
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS