801 resultados para sex differences


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Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil e no mundo e apresentam importante contribuição para a carga global de doenças. A dieta tem sido considerada um dos determinantes primários do estado de saúde dos indivíduos, atuando na modulação dos fatores de risco metabólicos para doença cardiovascular. Objetivos: Desenvolver um modelo conceitual para a relação entre fatores de risco metabólicos e investigar sua associação com padrões de dieta de adultos e idosos residentes no município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal de base populacional com amostra probabilística de adultos e idosos, residentes em área urbana do município de São Paulo, que participaram do Inquérito de Saúde do Município de São Paulo, realizado em duas fases entre os anos de 2008 e 2011 (estudo ISA Capital 2008). Na primeira fase do estudo, 1.102 adultos e idosos, de ambos os sexos, foram entrevistados no domicílio, por meio da aplicação de questionário estruturado e do recordatório alimentar de 24 horas. Na segunda fase, 642 indivíduos adultos e idosos foram reavaliados quanto ao consumo alimentar por meio da aplicação, por telefone, do segundo recordatório alimentar, e, destes, 592 participaram da coleta domiciliar de amostras de sangue venoso, da medição antropométrica e da aferição da pressão arterial por técnico de enfermagem. Os alimentos relatados em ambos os recordatórios foram agrupados segundo a similaridade do valor nutricional e hábitos alimentares da população, e corrigidos pela variância intrapessoal da ingestão por procedimentos estatísticos da plataforma online Multiple Source Method. Os grupos de alimentos foram analisados por meio de análise fatorial exploratória e confirmatória (manuscrito 1) e por modelos de equações estruturais exploratórios (manuscrito 3), a fim de obter os padrões de dieta. O modelo conceitual da relação entre os fatores de risco metabólicos (leptina sérica, proteína C-reativa de alta sensibilidade sérica, pressão arterial sistólica e diastólica, razão colesterol total/lipoproteína de alta densidade, razão triacilglicerol/lipoproteína de alta densidade, glicemia de jejum plasmática, circunferência da cintura e peso corporal) foi obtido por modelos de equações estruturais estratificados por sexo (manuscrito 2). Por fim, a associação dos padrões de dieta com o modelo conceitual proposto (manuscrito 3) foi investigada por modelos de equações estruturais exploratórios. Índices de qualidade de ajuste foram estimados para avaliar a adequação de todos os modelos. As análises foram realizadas no programa Mplus versão 6.12. Resultados: No manuscrito 1, a análise fatorial exploratória revelou a existência de dois padrões de dieta, os quais apresentaram boa qualidade de ajuste na análise fatorial confirmatória quando aplicados os pontos de corte de cargas fatoriais |0,25| na rotação oblíqua Promax. No manuscrito 2, a relação entre os fatores de risco metabólicos foi diferente entre os sexos. Nas mulheres, a leptina sérica apresentou efeitos indiretos e positivos, mediados pelo peso corporal e pela circunferência da cintura, em todos os fatores de risco avaliados. Já nos homens, a leptina sérica apresentou efeitos diretos e positivos sobre a proteína C-reativa de alta sensibilidade e efeitos indiretos e positivos (mediados pelo peso corporal e pela circunferência da cintura) sobre a razão triacilglicerol/lipoproteína de alta densidade, colesterol total/lipoproteína de alta densidade e glicemia de jejum plasmática. No manuscrito 3, foram obtidos três padrões de dieta, dos quais o Tradicional apresentou relação direta e negativa com a leptina sérica e relação indireta e negativa com o peso corporal e a circunferência da cintura, bem como com os demais fatores de risco metabólicos. Já o padrão Prudente apresentou relação direta e negativa com a pressão arterial sistólica, enquanto o padrão Moderno não se associou aos fatores de risco metabólicos investigados. Conclusão: Diferenças nos padrões de dieta de acordo com o tipo de rotação fatorial empregada foram observadas. A relação entre os fatores de risco metabólicos para doença cardiovascular foi distinta entre homens e mulheres, sendo a leptina um dos possíveis hormônios envolvidos. Os padrões de dieta Tradicional e Prudente associaram-se inversamente com os fatores de risco metabólicos, desempenhando uma importante estratégia de prevenção e controle às doenças cardiovasculares no país.

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Introdução: O deslocamento ativo tem estreita relação com problemas de saúde pública da atualidade e sua promoção pode contribuir para melhorias quanto à mobilidade urbana, estado de saúde e proteção do meio ambiente. Entretanto, a maior parte das pesquisas sobre o tema tem sido desenvolvida em países de renda alta. A presente tese busca ampliar a investigação sobre o deslocamento ativo no Brasil. Objetivos: i) Descrever a frequência, a distribuição e a variação temporal de indicadores do deslocamento ativo em populações brasileiras; ii) Avaliar o impacto de mudanças no padrão de transporte da população sobre o deslocamento ativo, o tempo sedentário e desfechos de saúde em populações brasileiras. Métodos: Tese composta por sete manuscritos. O primeiro apresenta revisão sistemática de estudos com informações sobre a prática de deslocamento ativo na América Latina e Caribe; o segundo descreve estimativas representativas da população brasileira sobre a prática de deslocamento ativo para o trabalho; o terceiro e o quarto descrevem a frequência e tendência temporal do deslocamento ativo na Região Metropolitana de São Paulo (ciclistas e escolares); o quinto discute a questão da mobilidade urbana e do direito à cidade em São Paulo; o sexto e o sétimo avaliam o impacto de mudanças no padrão de mobilidade da metrópole paulistana sobre a prática de deslocamento ativo, tempo não-ativo de deslocamento e tempo total de deslocamento, bem como sobre a poluição do ar e saúde da população. Resultados: A prevalência mediana de deslocamento ativo encontrada em diferentes locais do Brasil foi de 12 por cento , variando entre 5,1 por cento em Palmas (Tocantins) a 58,9 por cento em Rio Claro (São Paulo) (Manuscrito 1). Um terço dos homens e das mulheres desloca-se a pé ou de bicicleta de casa para o trabalho no país. Em ambos os sexos, esta proporção diminui com o aumento da renda e da escolaridade e é maior entre os mais jovens, entre os que residem em áreas rurais, e na região Nordeste. Em todas as regiões metropolitanas estudadas, o quinto das pessoas de menor renda apresenta uma maior frequência de deslocamento ativo (Manuscrito 2). Entre os anos de 2007 e 2012, observamos redução no número de ciclistas em São Paulo e diferenças expressivas na proporção de ciclistas entre homens e mulheres (9,7 por mil habitantes versus 1,4 por mil habitantes em 2012) (Manuscrito 3). Também verificamos uma queda na proporção de crianças que se deslocam ativamente para a escola entre os anos de 1997 e 2012 (Manuscrito 4). O cenário epidemiológico do deslocamento ativo no país é resultante da disputa pelo direito à cidade, com repercussões na transição de mobilidade humana e na saúde e qualidade de vida da população, como podemos observar no caso de São Paulo (Manuscrito 5). A construção de uma São Paulo mais inclusiva, com menores distâncias para os deslocamentos cotidianos e maior frequência de caminhada e bicicleta, levaria à substancial redução do tempo total e do tempo sedentário despendidos nos deslocamentos, sem diminuir a duração do deslocamento ativo (Manuscrito 6). Traria também ganhos à saúde da população, sobretudo pelo aumento da prática de atividade física e da redução da poluição do ar (Manuscrito 7). Conclusões: A prática de deslocamento ativo no Brasil apresenta marcadas diferenças segundo região e características sociodemográficas. De um modo geral, esta prática vem diminuindo no país, o que deve contribuir negativamente para a saúde da população. A promoção de cidades mais inclusivas e compactas, com o favorecimento a modos ativos de deslocamento, pode contribuir para reverter esta preocupante tendência.

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The study of psychopathy is still in early stages with regard to gender differences. Historically, the majority of research has been conducted on male populations, resulting in a gender-biased construct that does not appear to be generalizable to female populations. This paper provides a review of the existing literature on psychopathy, as well as research on inherent gender differences (biology, chemistry, socialization, etc.). Connections between these bodies of research are supposed and suggestions for future study are provided.

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Explorar la posible existencia de sesgos de género en procedimientos quirúrgicos (PQ) frecuentes y en sus estancias medias (EM) postquirúrgicas es objetivo del presente trabajo, mediante su comparación entre sexos en el Servicio de Cirugía General y Digestiva del Hospital General de Alicante (2000-2004). Se intervienen más hombres que mujeres en 4 de los 7 PQ estudiados, apuntando posibles sesgos de género en el patrón quirúrgico, como por apendicectomías agudas (1,36 Hombres/1 Mujer) y complicadas (1,79/1). La estancia postapendicectomías, a igual edad y comorbilidad, es de 2 días más en hombres (9,49) que en mujeres (7,5). No detectar diferencias por sexo en colecistectomías por colecistitis (más frecuentes en mujeres), puede indicar colelitiasis evolucionadas por no sospecha diagnóstica en hombres.

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Objectives: It is well known that sex differences in analgesic prescription are not merely the logical result of greater prevalence of pain in women, since this therapeutic variability is related to factors such as educational level or social class. This study aims to analyse the relationship between analgesic prescription and gender development in different regions of Spain. Methods: Cross-sectional study of sex-differences in analgesic prescription according to the gender development of the regions studied. Analgesic prescription, pain and demographic variables were obtained from the Spanish Health Interview Survey in 2006. Gender development was measured with the Gender Development Index (GDI). A logistic regression analysis was conducted to compare analgesic prescription by sex in regions with a GDI above or below the Spanish average. Results: Once adjusted by pain, age and social class, women were more likely to be prescribed analgesics than men, odds ratio (OR) = 1.74 (1.59-1.91), as residents in regions with a lower GDI compared with those in region with a higher GDI: ORWomen = 1.26 (1.12-1.42), ORMen = 1.30 (1.13-1.50). Women experiencing pain in regions with a lower GDI were more likely than men to be treated by a general practitioner rather than by a specialist, OR = 1.32 (1.04-1.67), irrespective of age and social class. Conclusions: Gender bias may be one of the pathways by which inequalities in analgesic treatment adversely affect women's health. Moreover, research into the adequacy of analgesic treatment and the possible medicalisation of women should consider contextual factors, such as gender development.

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Sex and gender differences influence the health and wellbeing of men and women. Although studies have drawn attention to observed differences between women and men across diseases, remarkably little research has been pursued to systematically investigate these underlying sex differences. Women continue to be underrepresented in clinical trials, and even in studies in which both men and women participate, systematic analysis of data to identify potential sex-based differences is lacking. Standards for reporting of clinical trials have been established to ensure provision of complete, transparent and critical information. An important step in addressing the gender imbalance would be inclusion of a gender perspective in the next Consolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT) guideline revision. Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals, as a set of well-recognized and widely used guidelines for authors and biomedical journals, should similarly emphasize the ethical obligation of authors to present data analyzed by gender as a matter of routine. Journal editors are also promoters of ethical research and adequate standards of reporting, and requirements for inclusion of gender analyses should be integrated into editorial policies as a matter of urgency.

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Objective: Adolescent depressive symptoms are associated with difficult family relationships. Family systems and interpersonal theories of depression suggest that this association could reflect a circular process in which symptoms and family functioning affect each other over time. Few longitudinal studies have tested this hypothesis, and the results of these studies have been equivocal. In this study, we examine reciprocal prospective associations in early adolescence between depressive symptoms and 2 important aspects of parent–child relationships: communication and conflict. Methods: Participants were 3862 students who annually filled out self-reports. Path analysis was used to examine prospective associations between depressive symptoms and perceived communication and conflict with parents from the age of 12 to 13 and 14 to 15 years. Independence of these associations was assessed by controlling for family context (parental separation and family socioeconomic status) and adolescent behaviour problems (delinquent behaviours and substance use). Sex differences were evaluated with multiple group analysis. Results: Reciprocal prospective associations were found between depressive symptoms and perceived conflict with parents, but not between depressive symptoms and communication with parents. Depressive symptoms were found to predict poorer communication with parents over time, but communication was not predictive of lower depressive symptoms in subsequent years. All paths were sex-invariant and independent from family context and behaviour problems. Conclusion: This study highlights the importance of considering the potential impact of adolescent symptomatology on parent–child relationships and suggests that reciprocity may characterize the association between depressive symptoms and negative aspects of parent–child relationships. The role of adolescent perceptions in the interplay between depressive symptoms and family relationships remains to be clarified.

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In order to assess dogs’ personality changes during ontogeny, a cohort of 69 Border collies was followed up from six to 18–24 months. When the dogs were 6, 12, and 18–24 months old, their owners repeatedly filled in a dog personality questionnaire (DPQ), which yielded five personality factors divided into fifteen facets. All five DPQ factors were highly correlated between the three age classes, indicating that the dogs’ personality remained consistent relative to other individuals. Nonetheless, at the group level significant changes with age were found for four of the five DPQ factors. Fearfulness, Aggression towards People, Responsiveness to Training and Aggression towards Animals increased with age; only Activity/Excitability did not change significantly over time. These changes in DPQ factor scores occurred mainly between the ages of 6 and 12 months, although some facets changed beyond this age. No sex differences were found for any of the tested factors or facets, suggesting that individual variation in personality was greater than male/female differences. There were significant litter effects for the factors Fearfulness, Aggression towards People and Activity/Excitability, indicating either a strong genetic basis for these traits or a high influence of the shared early environment. To conclude, from the age of six months, consistency in personality relative to other individuals can be observed in Border collies. However, at the group level, increases in fearful and aggressive behaviours occur up to 12 months and for some traits up to two years, highlighting the need for early interventions. Follow-up studies are needed to assess trajectories of personality development prior to six months and after two years, and to include a wider variety of breeds.

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L’insuffisance cardiaque (IC) est associée à un taux de mortalité et d’hospitalisations élevé causant un fardeau économique important. Les deux causes majeures de décès de l’IC sont les arythmies ventriculaires létales et les sidérations myocardiques. Il est maintenant reconnu que l’angiotensine II (ANGII) est l'un des principaux médiateurs de l’IC. Ses effets délétères découlent de l’activation du récepteur de type 1 de l’ANGII (AT1) et entraînent le développement d’hypertrophie. Toutefois, son rôle dans la genèse d’arythmies demeure incompris. De ce fait, l'étude des mécanismes électriques et contractiles sous-jacents aux effets pathologiques de l’ANGII s’avère essentielle afin de mieux comprendre et soigner cette pathologie. Il est souvent perçu que les femmes sont protégées envers les maladies cardiovasculaires. Cependant, le nombre total de femmes décédant d’IC est plus grand que le nombre d’hommes. Également, l’impact des facteurs de risque diffère entre chaque sexe. Ces différences existent, mais les mécanismes sous-jacents sont encore peu connus. De plus, les femmes reçoivent fréquemment un diagnostic ou un traitement inapproprié en raison d’un manque d’information sur les différences entre les sexes dans la manifestation d’une pathologie. Ce manque de données peut découler du fait que les sujets de sexe féminin sont souvent sous-représentés dans les essais cliniques ou la recherche fondamentale ce qui a grandement limité l’avancement de nos connaissances sur ~50 % de la population. Ainsi, il semble plus que nécessaire d’approfondir notre compréhension des différences entre les sexes, notamment dans la progression de l’IC. L’utilisation d’un modèle de souris transgénique surexprimant le récepteur AT1 (souris AT1R) a permis d’étudier les changements électriques, structurels et contractiles avant et après le développement d’hypertrophie. Premièrement, chez les souris AT1R mâles, un ralentissement de la conduction ventriculaire a été observé indépendamment de l’hypertrophie. Ce résultat était expliqué par une réduction de la densité du courant Na+, mais pas de l’expression du canal. Ensuite, le rôle des protéines kinases C (PKC) dans la régulation du canal Na+ par l’ANGII a été exploré. Les évidences ont suggéré que la PKCα était responsable de la modulation de la diminution du courant Na+ chez les souris AT1R mâles et dans les cardiomyocytes humains dérivés de cellules souches induites pluripotentes (hiPSC-CM) en réponse à un traitement chronique à l’ANGII. Ensuite, les différences entre les sexes ont été comparées chez la souris AT1R. Une plus grande mortalité a été constatée chez les femelles AT1R suggérant qu’elles sont plus sensibles à la surexpression de AT1R. Le remodelage électrique ventriculaire a donc été comparé entre les souris AT1R des deux sexes. Les courants ioniques étaient altérés de façon similaire entre les sexes excluant ainsi leur implication dans la mortalité plus élevée chez les femelles. Ensuite, l’homéostasie calcique et la fonction cardiaque ont été étudiées. Il a été démontré que les femelles développaient une hypertrophie et une dilatation ventriculaire plus sévère que les mâles. De plus, les femelles AT1R avaient de petits transitoires calciques, une extrusion du Ca2+ plus lente ainsi qu’une augmentation de la fréquence des étincelles Ca2+ pouvant participer à des troubles contractiles et à la venue de post-dépolarisations précoces. En conclusion, l’ANGII est impliquée dans le remodelage électrique, structurel et calcique associé à l'émergence de l’IC. De surcroît, ces altérations affectent plus sévèrement les femelles soulignant la présence de différences entre les sexes dans le développement de l’IC.

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Objective: Adolescent depressive symptoms are associated with difficult family relationships. Family systems and interpersonal theories of depression suggest that this association could reflect a circular process in which symptoms and family functioning affect each other over time. Few longitudinal studies have tested this hypothesis, and the results of these studies have been equivocal. In this study, we examine reciprocal prospective associations in early adolescence between depressive symptoms and 2 important aspects of parent–child relationships: communication and conflict. Methods: Participants were 3862 students who annually filled out self-reports. Path analysis was used to examine prospective associations between depressive symptoms and perceived communication and conflict with parents from the age of 12 to 13 and 14 to 15 years. Independence of these associations was assessed by controlling for family context (parental separation and family socioeconomic status) and adolescent behaviour problems (delinquent behaviours and substance use). Sex differences were evaluated with multiple group analysis. Results: Reciprocal prospective associations were found between depressive symptoms and perceived conflict with parents, but not between depressive symptoms and communication with parents. Depressive symptoms were found to predict poorer communication with parents over time, but communication was not predictive of lower depressive symptoms in subsequent years. All paths were sex-invariant and independent from family context and behaviour problems. Conclusion: This study highlights the importance of considering the potential impact of adolescent symptomatology on parent–child relationships and suggests that reciprocity may characterize the association between depressive symptoms and negative aspects of parent–child relationships. The role of adolescent perceptions in the interplay between depressive symptoms and family relationships remains to be clarified.

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Photocopy. Ann Arbor, Mich. : University Microfilms International, 1980. -- 26 cm.

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"Table -- The famous women of modern times," (p. 210-237): lists 400 women of achievement in the fields of art, education, geographic exploration, journalism, sociology, philanthropy, religion, suffrage, science, medicine, music, theatre, literature, woman in war, and statesmanship.

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The Fear Survey Schedule-III (FSS-III) was administered to a total of 5491 students in Australia, East Germany, Great Britain, Greece, Guatemala, Hungary, Italy, Japan, Spain, Sweden, and Venezuela, and submitted to the multiple group method of confirmatory analysis (MGM) in order to determine the cross-national dimensional constancy of the five-factor model of self-assessed fears originally established in Dutch, British, and Canadian samples. The model comprises fears of bodily injury-illness-death, agoraphobic fears, social fears, fears of sexual and aggressive scenes, and harmless animals fears. Close correspondence between the factors was demonstrated across national samples. In each country, the corresponding scales were internally consistent, were intercorrelated at magnitudes comparable to those yielded in the original samples, and yielded (in 93% of the total number of 55 comparisons) sex differences in line with the usual finding (higher scores for females). In each country, the relatively largest sex differences were obtained on harmless animals fears. The organization of self-assessed fears is sufficiently similar across nations to warrant the use of the same weight matrix (scoring key) for the FSS-III in the different countries and to make cross-national comparisons feasible. This opens the way to further studies that attempt to predict (on an a priori basis) cross-national variations in fear levels with dimensions of national cultures. (C) 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06