1000 resultados para saúde do adulto


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O estudo objetivou analisar o custo mensal do uso de dispositivos e adjuvantes por estomizados. Trata-se de uma pesquisa retrospectiva, realizada em dois Ambulatórios de Especialidades, em São Paulo. Os dados foram coletados em 635 prontuários de pacientes estomizados adultos, atendidos em junho de 2005. Os valores dos dispositivos e adjuvantes foram obtidos em registros eletrônicos e publicações oficiais da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e seus resultados foram submetidos aos testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Bonferroni e Spearman. A maioria dos indivíduos era do sexo feminino (51%), idade > 60anos, com colostomia provisória (64,5%). O custo individual mensal médio foi R$ 137,72, maior para os urostomizados, com estomas definitivos, com neoplasias de vias urinárias e atendidos no serviço que possui enfermeiro especialista. Houve correlação estatisticamente significativa e positiva entre o custo mensal e o tempo de estomia. Este estudo contribuiu para a avaliação do custo do estomizado no Estado de São Paulo.

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Objetivou-se relatar a percepção dos enfermeiros sobre a promoção da saúde, descrever ações de promoção da saúde e identificar dificuldades na realização de atividades de promoção da saúde na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, qualitativo realizado com 31 enfermeiros de duas UTIs adulto e uma UTI neonatal de hospital de referência em Fortaleza, Ceará, Brasil, entre julho e agosto de 2009, mediante questionário. Os dados foram analisados e categorizados a partir da análise de conteúdo de Bardin. Emergiram as seguintes categorias e subcategorias: Conceito de promoção da saúde: visão biomédica x visão holística de promoção da saúde; Ações de promoção da saúde; Comunicação e apoio emocional ao paciente/família; Promoção da saúde na UTI; Promoção da saúde com enfoque na educação em saúde; e Dificuldades para o desenvolvimento de ações de promoção da saúde.

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A meta de qualidade pretendida no contacto entre o enfermeiro e o utente tem como objectivo maximizar a satisfação dos utentes. Pelo que o acolhimento do utente no banco de urgência é o primeiro contacto que ele tem com o Hospital Dr. Baptista de Sousa (HBS) através dos profissionais de enfermagem, pois é neste momento que ele vai apreender todas as condutas dos profissionais de enfermagem o que irá ditar o desenrolar e permanência do utente noutras unidades de serviço. É com base neste sentido, que a realização do presente estudo pretendeu-se conhecer a satisfação dos utentes relativamente à qualidade dos cuidados do enfermeiro da triagem do Banco de Urgência de Adulto (BUA) do HBS, visando avaliar o grau de satisfação dos utentes em relação ao atendimento proporcionado pelo enfermeiro; a satisfação dos utentes face ao comportamento adoptado pelo enfermeiro na triagem, bem como identificar qual a opinião dos utentes relativamente à postura do enfermeiro; as sugestões e/ou críticas para melhorar o atendimento realizado pelos enfermeiros; o nível de satisfaça face às informações recebidas do enfermeiro e demostrar o índice de qualidade dos cuidados de saúde prestados pelos enfermeiros. Para tal optou-se por uma metodologia qualitativa, como um estudo do tipo exploratório descritivo, sendo a questão de investigação: Qual a satisfação do utente em relação ao serviço prestado pelos enfermeiros do banco de urgências de adulto? A abordagem de colheita de dados utilizada foi a observação sistemática, a entrevista estruturada e questionário, com perguntas abertas e fechadas aplicadas a uma amostra de 60 utentes da população alvo.

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INTRODUÇÃO: Visando atualizar suas práticas pedagógicas, atender as exigências da comunidade, da reestruturação do sistema de saúde e os avanços tecnológicos, a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas implementou uma grande reforma curricular para alunos ingressantes de 2001. OBJETIVO: Descrever uma experiência de ensino voltada à integração dos conhecimentos para atenção aos indivíduos nas diversas fases da vida, dentro da realidade de assistência primária à saúde, com ênfase no conhecimento, nas habilidades clínicas, na responsabilização e nas atitudes humanísticas e éticas. MÉTODOS: No novo currículo, a integração intra, inter e transdisciplinar foi estruturada em módulos interdepartamentais, inserção progressiva das disciplinas clínicas, contato mais cedo e progressivo do aluno com a sistema de saúde, preservando módulos integradores horizontais e verticais. A iniciação da prática clínica em Centros de Saúde tem, no quarto ano, 432 horas destinada a atendimentos clínico-ambulatoriais de assistência à criança, à mulher, ao adulto e ao idoso num contexto de saúde da família. A supervisão é realizada por professores, médicos assistentes da Faculdade e tutores selecionados entre os profissionais da rede primária de saúde. O Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde Pró-Saúde facilitou a inserção e a parceria do curso de medicina com as UBS. O conteúdo teórico é integrado em seminários ministrados em dois períodos semanais e avaliado por meio de provas teóricas (conhecimento cognitivo). As habilidades e competências nas atividades clínicas são avaliadas por meio de discussões teórico-práticas quinzenais ao longo do estágio, avaliações clínicas estruturadas de atendimentos à criança, mulher e adulto, além da composição de portfólio com planilha de atendimentos totais, casos selecionados para revisão e auto-crítica de aprendizado. RESULTADOS: O módulo foi avaliado na forma de fóruns semestrais de discussão, com participação de discentes, docentes, tutores e gestores. Os grupos foram unânimes em considerar plenamente atingidos os objetivos de responsabilização, vínculo e ética, e parcialmente atingida a integração dos conteúdos teórico-práticos e trabalho em equipe. CONCLUSÃO: O currículo integrado propiciou uma visão clínica abrangente da família. Permitiu que o estudante se responsabilizasse e criasse vínculo com o paciente, entendendo a resolutividade e demandas da atenção básica à saúde por meio de sua vivência.

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Quality of life of nursing caregivers who work in the ICU has been the focus of several studies in recent decades. This study aimed to identify the meaning of quality of life given by nursing caregivers working in ICUs for adults. This was a descriptive exploratory study with a qualitative approach. There were five central themes that gave direction to the meaning of quality of life: QOL as biopsychosociospiritual welfare; time for family and social life; QOL related to leisure; professional achievement as a source of QOL; and financial stability. The findings suggest that the meaning of quality of life is subjective, because it depends on the importance of the factors that nursing caregivers attaches to their life, such as those related to personal needs, resources and training materials for their job performance and professional achievement, as well as being valued by means of economic stability.

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Introdução - A tuberculose é responsável na criança por casos de maior gravidade e de evolução rápida. As estratégias de controle desta doença na faixa pediátrica freqüentemente esbarram na incerteza diagnóstica. Por isso, a história epidemiológica de um adulto contagiante é fundamental na suspeita diagnóstica com vista à proposta terapêutica. Objetivo - Procurou-se determinar o perfil do adulto contagiante da criança com tuberculose identificada na rede pública de saúde. Local - Rede pública de saúde do município de Porto Alegre Delineamento - Estudo de casos Resultados - No período de 20 de julho de 2001 a 10 de agosto de 2002 foram selecionadas 50 crianças com média de idade de 76 meses, 60% do sexo feminino. A maioria das crianças (65%) apresentava formas pulmonares, fez o diagnóstico a nível hospitalar , vivia em famílias com 6 pessoas e renda familiar inferior a 2 salários mínimos regionais. A coinfecção pelo HIV foi identificada em 25% dos pacientes que realizaram teste de ELISA. Mais da metade das crianças freqüentava regularmente outro local além de sua residência. Um terço das crianças apresentava peso menor que o percentil 10 para a idade. O teste tuberculínico foi de bom rendimento, sendo reator forte em 67% dos pacientes. O indivíduo contagiante foi identificado em 78% dos casos, sendo principalmente do sexo masculino (56%), com idade média de 32 anos e na maioria das vezes um parente (79%), pai e mãe principalmente. Neste grupo de adultos, a co-infecção pelo HIV foi identificada em 43% dos testados. Mais de dois terços dos adultos contactantes foram diagnosticados após a criança doente, no processo de investigação do contato. Conclusão - Os familiares das crianças continuam, em Porto Alegre, a serem os prováveis contagiantes de crianças com tuberculose, dentre estes principalmente os pais. A co-infecção pelo HIV é um importante achado tanto na criança, quanto no adulto. È necessária uma reavaliação das rotinas de investigação e tratamento da infecção latente em crianças, pois muitos adultos contagiantes estão sendo diagnosticados a partir da identificação de uma criança doente.

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The purpose of the study was to understand the nurse s experience with human care in the Adult Intensive Care Unit (ICU). The objective was to describe the nurse s experience in caring for patients in the ICU and to analyze the nurse s perception of the care provided. The study is a descriptive inquiry of qualitative nature with a phenomenological approach. We interviewed eight nurses, 26 and 43 years of age, that provide care in the ICU of a private hospital in Natal/RN, during the manths of July and August of 2006. We analyzed the data acording to the method of Colaizzi. Four categories emerged from the data: The search for the maintenance of life, The technicalbureaucratic activities, The recognition of the patient s individuality, and the expression of the nurse s feelings.The analysis allowed us to describe the lived experience of the nurse s care the ICU and to comprehend the structural elements of this experience. The results showed that the nurse s experience presents itself as a process of the several actions and feelings that occur while the social relations between the patient and the nurse develop. Finally, we understand that although the study shows an experience based on a biological model of health, these nurses possess an initial idea on how to reach humanized care in its essence, needing, however, of an institutional policy that favors this practice, an educational formation that prepares her to recognize her field of work as a place of continuous learning and an understanding of the health model as an ally in the search of humanized care

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Num primeiro momento a criança se apropria do conhecimento por mediações externas, nas quais um objeto externo a ela, que pode ser um adulto, faz uma mediação entre ela e o conteúdo a ser adquirido. Assim, a hospitalização pode tornar-se um fator de risco no desenvolvimento psicológico da criança, tanto no âmbito cognitivo quanto no afetivo, caso suas potencialidades não sejam mediadas pela equipe de saúde, pois esta tem grande contato com a criança durante a internação. Foi investigado, como objetivo do estudo, o conhecimento do processo de desenvolvimento infantil por parte dos profissionais da saúde envolvidos no cuidado com crianças hospitalizadas, em um hospital-escola público do Estado de São Paulo. Participaram da pesquisa onze profissionais, entre técnicas e auxiliares de enfermagem, e os resultados indicam que estas consideram importantes alguns aspectos no cuidado com a criança, tais como estimulação da linguagem, atenção, brincadeira, vinculação, contato físico, porém não reconhecem estes aspectos como importantes para o desenvolvimento, e elegem profissionais específicos para tratarem de aspectos relacionados ao desenvolvimento infantil na internação, não se percebendo como mediadoras no processo de desenvolvimento psicossocial da criança hospitalizada.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Este artigo discute aspectos do processo de saúde e doença entre crianças assistidas em um abrigo infantil de Belém, entre 2004 a 2005. Os dados foram coletados em fontes documentais e por meio de entrevista com técnicos da instituição. De um total de 287 crianças, constatou-se que 49,47% apresentavam doenças, deficiências e lesões corporais quando do seu encaminhamento ao abrigo, que podem ser associadas à situação de pobreza e negligência familiar experimentadas desde o nascimento. Em relação ao período de permanência na instituição, verificou-se que as crianças contraíram doenças infecto-contagiosas (42,5%) e manifestaram problemas de ordem emocional (18,83%), que podem estar relacionados às características ambientais da instituição proporção adulto/criança inadequada (1:8), superlotação do espaço (75/mês). Os resultados permitem concluir que a condição de saúde das crianças traduz as situações de privação material e emocional a que foram submetidas no convívio com a família e ao longo de sua permanência no abrigo. Nesses termos, os processos de saúde e doença são discutidos a partir de uma perspectiva ecológica, que reconhece fatores biológicos, sociais e culturais que constituem a família e o abrigo como contextos de desenvolvimento da criança institucionalizada.