999 resultados para saúde da criança
Resumo:
Psychoanalysis was introduced in Brazil since 1920 contributing to the appearance of new practices of health care for the child. Therefore, the present article aims to discuss the link between psychoanalysis and practices focused on children's mental health that emerged from the 1930s through the work of Durval Marcondes, a pioneer in the dissemination and use of psychoanalysis in Brazil. A historical research was held from a survey on Durval Marcondes’s work and the team led by him confined in the epigraph theme. It was found from that work that the link between mental hygiene, new school and psychoanalysis developed a pioneering service of care to children with school problems based on the diagnostic evaluation and guidance of parents and teachers. It is concluded that this work introduced the differentiation between children with cognitive and emotional problems and provided the foundations of psychoeducational and psycodiagnostic interventions.
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Tópico 1 – Crescimento e Desenvolvimento O tópico tem início apresentando a necessidade de resolubilidade, pelo cirurgião dentista diante dos principais agravos, apresentando-os juntamente com as condições para identificação e possibilidades de tratamento no âmbito da AB, visando instrumentalizar a clínica à luz da Política Nacional de Atenção Básica, no trabalho próximo à comunidade, no aspecto longitudinal e no compartilhamento do cuidado, integrando diferentes profissionais, realizando interconsultas, visitas domiciliares e outras atividades multiprofissionais. Trata, também, do objetivo de conhecer noções gerais de crescimento e desenvolvimento infantil e os principais agravos, conforme faixa etária, os fatores de risco para saúde bucal, para saber programar e realizar ações individuais de cuidados. Apresenta, também, quadros de dados relativos ao tema abordado. Tópico 2 – A consulta odontológica O tópico trata da natural apreensão da criança na situação e consulta e da necessidade de seu preparo psicológico pela equipe multidisciplinar, da necessidade de, no 1º atendimento e nos demais, cativar a criança para a prevenção, estabelecendo vínculos. Sugere, para esse fim, a utilização da técnica diga-mostre-faça, da anamnese integrando aspectos da saúde geral, das questões a serem feitas, dos exames: clínico geral, intrabucal e complementares, dos registros na Caderneta de Saúde da Criança, da participação da criança e da família na responsabilização pelo tratamento, dos parâmetros para considerar o tratamento completo, dos tratamentos de situações de emergência e de seu manejo psicológico. Tópico 3 – Orientações multiprofissionais O tópico aborda a importância da interação com os demais membros da equipe durante o trabalho nas diferentes faixas etárias da criança, bem como nas situações de atendimento de urgência por trauma e sobre a participação da família nas ações de prevenção e tratamento da saúde bucal infantil. Tópico 4 – Condutas diante dos principais agravos O tópico apresenta quadros que sintetizam os principais agravos possíveis de ocorrer em relação à saúde bucal infantil, os fatores de risco para cada tipo de problema, os sinais e exames complementares para facilitação do diagnóstico e os tratamentos recomendados, encerrando com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações individuais no cuidado aos principais agravos na saúde bucal da criança para dentista. Unidade 4 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Esta é a planilha de coleta de dados para a Saúde Bucal da Criança, desenvolvida no âmbito do curso de Especialização em Saúde da Família da UFPel - modalidade à distância.
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Este vídeo integra o “Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde. O vídeo tem como tema psiquiatria na infância e na adolescência com ênfase na importância da avaliação da saúde mental do paciente e de sua família.
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As informações e o apoio oferecidos às gestantes e recém-nascidos no pré-natal e puerpério dependem da atuação da Rede Básica de Saúde, sendo estas indispensáveis na promoção à saúde do binômio mãe-filho. Este plano de ação objetiva implantar o “grupo de mães e gestantes”, visando à prevenção de doenças e educação em saúde às gestantes, puérperas e mães através da reunião com os profissionais de saúde e parceiros do projeto, capacitação da equipe, aplicação do plano preliminar, elaboração dos materiais utilizados, busca ativa das gestantes e puérperas faltosas e elaboração de relatórios parciais e final. Cabe aos profissionais de saúde criar um ambiente propício ao enfrentamento adequado dos problemas durante esse período crítico na vida dessas gestantes por meio de estratégias mais eficazes voltadas para essa clientela, consolidando assim um relacionamento de confiança e desmistificando informações propagadas acerca de determinados cuidados nesse período tão importante da saúde materno-infantil.
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A promoção e a recuperação da saúde e do bem-estar da criança, como meta prioritária da Assistência à Saúde Infantil, vêm sendo destacadas há muito tempo, com a finalidade de assegurar seu crescimento e desenvolvimento pleno nos aspectos físicos, emocional e social, bem como procurar reduzir as altas taxas de morbimortalidade ainda observadas em diversas populações.Tendo como principal espaço a Atenção Básica através da Estratégia de Saúde da Família por meio do acompanhamento da criança saudável papel da puericultura, priorizando aquelas de maior risco para adoecer ou morrer na expectativa de reduzir a incidência de doenças aumentando suas chances de crescer e desenvolver-se de modo a alcançar todo o seu potencial,.Este projeto objetivou implantar a puericultura e implementar ações de educação em saúde sobre a importância da consulta de puericultura e sobre agravos prevalentes na infância. Avaliasse o projeto como positivo, pois os objetivos foram alcançados . A puericultura implantada na rotina de trabalho da Equipe de Saúde da Clínica da criança teve um impacto muito positivo, podemos avaliar o crescimento e desenvolvimento das crianças e orientar as mães de uma forma mais próxima e com melhor qualidade. A qualidade do atendimento à criança foi melhorada através do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento adequado, os profissionais envolvidos se mostraram mais comprometidos com o atendimento a criança. Conclui-se como benéfico e necessário a efetivação do mesmo pois proporciona as mães das crianças um maior conhecimento acerca do crescimento e desenvolvimento dos seus filhos e maior orientação da importância da alimentação saudável através do aleitamento materno e complemento alimentar após os seis meses.
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A Asma ainda é considerada um problema de saúde pública no Brasil, mesmo com todos os avanços no tratamento. Por isso a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA/BH) criou o Programa Criança que Chia para o atendimento de crianças asmáticas até 14 anos. Por meio de diagnóstico situacional realizado no Centro de Saúde (CS) Serra Verde em 2008, constatou-se inefetividade na aplicação do protocolo de tal programa, ocorrendo muitas internações e descompensações das crianças asmáticas. Este trabalho propõe aumentar a adesão das equipes de saúde da família do CS Serra Verde e dos asmáticos e seus responsáveis ao tratamento profilático com um plano de ação local através do treinamento das equipes para a orientação dos pacientes e seus familiares a respeito da doença, do tratamento a ser seguido e a implantação de um sistema para monitoramento e captação de pacientes.
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O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção para melhorar o indicador de saúde bucal infantil, índice ceo(dentes cariados, extraídos e obturados na dentição decídua) aos cinco anos de idade, para ser utilizado na Estratégia de Saúde da Família. Através do estudo de literatura científica foram levantadas as possíveis causas do problema cárie infantil, assim como algumas possibilidades de intervenção. O resultado do estudo foi uma proposta de dois projetos visando o trabalho da saúde bucal com foco na integralidade da saúde da criança, o primeiro com enfoque no nível de informação, hábitos e estilos de vida da família, o segundo com enfoque na estrutura e processos de trabalho dos serviços de saúde. Concluímos que, a interdisciplinaridade e co-responsabilização dos membros da Equipe de Saúde da Família com o problema cárie infantil visando promoção de saúde e prevenção através da abordagem da gestante durante o pré-natal e seguindo com a odontologia do bebê após o parto, possivelmente são parte do caminho na resolução do problema. Por outro lado, a educação continuada pela Equipe de Saúde da Família através da utilização das ferramentas propostas pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (Linhas Guias de Saúde Bucal e Atenção ao pré-natal, parto e puerpério), assim como a elaboração e implementação de protocolo municipal de cuidados em Saúde Bucal, podem além de padronizar e sistematizar o cuidado, potencializar o processo de trabalho através dos dispositivos vínculo, acolhimento, autonomia, responsabilização e resolubilidade.
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A puericultura é ferramenta importante para a manutenção da saúde das crianças. Ela se baseia no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças menores de cinco anos, considerando a família e o contexto social no qual estão inseridos. O enfermeiro lotado na Estratégia Saúde da Família através do programa de puericultura desenvolve as ações de promoção, proteção e recuperação de doenças e promove um crescimento saudável. Este estudo tem como objetivo destacar a importância da consulta de enfermagem na puericultura na Estratégia de Saúde da Família. Esta pesquisa foi um estudo de revisão da literatura sobre puericultura e consulta de enfermagem, em que se utilizaram fontes científicas relacionadas ao tema, encontradas em livros, artigos, manuais e textos da base de dados de bibliotecas virtuais de universidades. A pesquisa literária e a redação deste trabalho foram realizadas no período de outubro de 2012 a junho de 2013. Considerou-se que, é preciso dedicação, interesse e humanização para assistência à criança em sua fase de puericultura, pois o binômio, mãe-filho sempre buscarão o apoio ao profissional de enfermagem, que precisam se capacitar em prol de atendimentos específicos à puericultura, principalmente, o enfermeiro.
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Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que relaciona a percepção dos usuários sobre a contribuição do Programa de Saúde da Família (PSF), na Unidade Mista de Felipe Camarão, Distrito Oeste de Natal, Rio Grande do Norte, com a evolução dos indicadores de atenção à saúde da criança menor de cinco anos, no período de 2000 a 2004. Inicialmente foi realizado um levantamento de dados sobre a política de saúde implementada, incluindo um perfil dos usuários envolvidos. Depois, uma consulta às estatísticas disponíveis, contidas em documentos oficiais do Ministério da Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde de Natal, referentes às ações desenvolvidas na área da saúde da criança no período considerado. Por fim, aplicou-se um questionário de pesquisa social a uma amostra de famílias com crianças menores de cinco anos, cadastradas na unidade mista, para conhecer o seu grau de satisfação com os serviços recebidos. A comparação do nível de satisfação dos usuários com a evolução das estatísticas revelou que as ações de atenção à saúde da criança do PSF, no órgão público considerado, foram transformadoras de atitudes e propulsoras de mudanças sociais.
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Foi apresentado um modelo de atendimento multiprofissional para uso em hospital escola, embasado numa visão global da problemática de saúde da criança. A utilização do modelo, pela sistematização de dados considerados básicos, permite além da identificação específica das condições físicas e psico-sociais da criança, um conhecimento da situação familiar e caracterização da comunidade. Com estes elementos, torna-se factível a elaboração de um diagnóstico global, visando o tratamento da criança, a modificação de situações ambientais desfavoráveis à criança ou reforço de condições favoráveis a seu melhor crescimento e desenvolvimento. Esta abordagem, com relação à assistência, possibilita um tratamento que atenda às necessidades da criança nos seus aspectos biológico, cognitivo, afetivo e psicomotor. Com relação ao ensino, favorece a formação de profissionais com uma visão biológica e psico-social de saúde, dando oportunidade para desenvolvimento de trabalho em equipe multiprofissional. Em termos de pesquisa, permite a realização de estudos de normalização de atendimento nas áreas médica, de serviço social, de enfermagem, de nutrição e de educação para a saúde.
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No período 1984/85 realizou-se pesquisa epidemiológica objetivando identificar condições de saúde das crianças de 0 a 59 meses residentes no Município de São Paulo, SP, Brasil. Foi estudada uma amostra probabilística das referidas crianças (n= 1016), em seus domicílios, através de inquéritos que enfocaram características sócio-econômicas, ambiente físico, condições de alimentação, estado nutricional, morbidade e assistência materno-infantil. Foram abordados aspectos metodológicos da pesquisa com destaque para a análise das etapas referentes à amostragem e ao sistema de coleta de dados, concluindo-se pela adequada representatividade dos resultados obtidos no estudo. São descritas as características sócio-econômicas e ambientais da população estudada, as quais evidenciam considerável risco para a saúde infantil: cerca de dois terços das crianças pertencem a famílias com renda insuficiente para adquirir bens e serviços essenciais; mais da metade das crianças vivem em domicílios que não contam com rede de água e esgoto; cerca de 20% das crianças residem em favelas ou cortiços da cidade; e mais de um terço das crianças habitam domicílios de um só cômodo.
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Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, avaliou-se através de exame antropométrico o estado nutricional de urna amostra representativa das crianças menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo, SP, Brasil (n = 1.013). Utilizando os critérios diagnósticos da classificação de Gomez, a prevalência da desnutrição no Município foi estimada em 25,9%, sendo de 2,9% a prevalência de formas moderadas e nula a de formas severas. Através da comparação com estudo realizado há cerca de 10 anos, não se evidencia atenuação nos índices de desnutrição no Município, o que contrasta com a pronunciada queda observada nos coeficientes de mortalidade infantil e pré-escolar. A distribuição etária da desnutrição denota clara proteção do primeiro ano e concentração de casos na faixa etária subseqüente, fatos importantes que devem ser levados em conta tanto na investigação dos determinantes da desnutrição quanto na formulação de programas de controle. A distribuição do estado nutricional pelos diferentes estratos populacionais, além de confirmar a inconteste determinação sócio-econômica da desnutrição, evidencia que, no Município de São Paulo, a clientela potencial para os programas de prevenção e controle da desnutrição somaria pelo menos 400.000 crianças.
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Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, investigou-se a freqüência e duração do alietamento materno em amostra representativa de crianças menores de cinco anos residentes no Município de São Paulo, SP (Brasil) (n = 1.016). Apesar de a grande maioria das crianças iniciar a amamentação (92,8%), menos da metade chega amamentada aos quatro meses de idade, alcançando os 12 e os 24 meses, respectivamente, 18,8% e 10,7% das crianças. A duração mediana da amamentação no Município de São Paulo foi estimada em 109,25 dias. Para o aleitamento materno exclusivo, a duranção mediana estimada foi ainda menor: 62,55 dias. A estratificação da amostra revelou que a duração mediana tanto da amamentação quanto do aleitamento exclusivo alcançou valores superiores nos estratos de maior nível sócio-econômico, contrariando, portanto, a situação usualmente encontrada em países em desenvolvimento. A comparação dos dados obtidos em 1984/85, com dados obtidos em 1973/74 e em 1981, revela a ocorrência em São Paulo de um movimento recente de retorno à prática da amamentação. Tal movimento, ainda não documentado em nenhum outro grande conglomerado urbano do Terceiro Mundo, assemelha-se ao movimento observado na década de 70 em vários países desenvolvidos, inclusive no que se refere à sua maior intensidade nos estratos de maior nível sócio-econômico. Embora os resultados do referido movimento possam ser considerados modestos, pois uma expressiva proporção de crianças ainda é desmamada precocemente, eles mostram que não há razão para se aceitar como inevitável ou como irreversível a tendência de queda da prática da amamentação nas sociedades urbanas do Terceiro Mundo.
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Como parte de amplo estudo epidemiológico sobre condições de saúde na infância, avaliou-se a magnitude e a distribuição da doença diarréica no Município de São Paulo, SP, Brasil. Os resultados foram obtidos a partir de exame clínico e inquérito recordatório de uma amostra probabilística de 1.016 crianças menores de cinco anos. Para o conjunto da amostra, apurou-se incidência de 7,6 episódios de diarréia por 100 crianças-mês e 2,0 internações por 100 crianças-ano. A freqüência máxima de episódios situou-se entre dois e três anos de idade e a freqüência máxima de internações nos 2 primeiros anos de vida. Ambos, episódios e internações, foram mais freqüentes nos estratos de menor nível sócio-econômico. Com relação a estudo realizado no Município há cerca de dez anos, pôde-se registrar redução de aproximadamente 60% na freqüência da diarréia e deslocamento do pico de incidência máxima para idades maiores. Estes dois fenômenos coincidem com expressivo aumento da cobertura do abastecimento de água no município. Aparentemente como resultado da diminuição na freqüência da diarréia, detectaram-se sensíveis reduções tanto nas internações hospitalares quanto na mortalidade por aquela doença. A freqüência ainda alta de diarréia no Município, sobretudo a elevada incidência de internações hospitalares nos primeiros meses de vida, assinala a necessidade de melhorias adicionais no saneamento ambiental e de esforços em outros setores como o da promoção do aleitamento materno.