998 resultados para proteção de frutos
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2 g) e nitroperclóricas (0,5 g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais.
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O objetivo deste trabalho foi determinar as características florais de oito cultivares de maracujazeiro-azedo e identificar seus polinizadores, bem como avaliar a influência da polinização natural na qualidade dos frutos, na região de Tangará da Serra, MT. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com dez repetições e uma flor por parcela para avaliar a morfometria, e com quatro repetições e cinco flores por cultivar para determinar o índice de frutificação. Avaliaram-se os seguintes parâmetros: morfologia e morfometria floral, longevidade floral, frequência de visitantes florais, índice de frutificação natural e qualidade de fruto. A morfologia e a morfometria das flores foram compatíveis com a polinização por abelhas de grande porte; também foram compatíveis com a polinização por abelhas de médio porte nas cultivares IAC-275-Maravilha, IAC-277-Jóia, BRS SC1, BRS RC e BRS GA1. A maior longevidade floral foi observada nas cultivares IAC-277-Jóia, BRS GA1, BRS RC e BRS OV1. A frequência de abelhas como Xylocopa (2,0%) e Bombus (3,9%) foi baixa, e 'BRS GA1' recebeu o maior número de visitas destas abelhas. O índice de frutificação natural foi baixo (36,67%). Os frutos de polinização natural apresentam características físicas compatíveis com as exigidas pelo mercado consumidor.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de mamoeiro quanto às suas características físicas e físico-químicas, para identificar os mais promissores como novas cultivares comerciais. Foram realizadas análises de comprimento, diâmetro, diâmetro da cavidade interna, massa do fruto, espessura da polpa, firmeza do fruto com casca, firmeza da polpa, cor da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis, pH, carotenoides totais e vitamina C em 22 genótipos. Observou-se variação significativa entre os genótipos para as características comprimento e massa dos frutos. Em relação à firmeza dos frutos com casca, 12 genótipos apresentaram firmeza superior à das cultivares comerciais Tainung No 1 e Sunrise Solo. A análise de correlação indicou que frutos com maior comprimento, diâmetro e diâmetro da cavidade interna tendem a apresentar maior peso e espessura de polpa, enquanto frutos com maiores teores de sólidos solúveis tendem a apresentar maior razão sólidos solúveis/acidez titulável, vitamina C e carotenoides totais. A linhagem L72, do grupo Solo, e o híbrido H36.45, do grupo Formosa, apresentam frutos com características físicas e físico-químicas semelhantes ou superiores às das cultivares comerciais Sunrise Solo e Tainung No 1, respectivamente, e, portanto, são promissoras para o mercado.
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O objetivo deste trabalho foi identificar os efeitos diretos e indiretos de caracteres dos frutos de jabuticabeira (Plinia cauliflora) sobre o rendimento de polpa e o teor de antocianinas na casca. Foram coletados frutos de 36 jabuticabeiras, em cinco locais de ocorrência, na região Sudoeste do Paraná. Diferentes estratégias de análise de trilha foram utilizadas na avaliação dos seguintes caracteres dos frutos: peso e diâmetro; rendimento de polpa; percentual de sementes e casca; teores de sólidos solúveis totais, acidez titulável, antocianinas e flavonoides; e número de sementes por fruto. A estratégia de análise de trilha com regressão em crista teve melhor desempenho que a de análise com exclusão de caracteres, principalmente sob presença de multicolinearidade severa no conjunto de dados. O percentual de polpa e o teor de sólidos solúveis totais podem servir de critérios de seleção indireta no aumento do teor de antocianinas na casca da jabuticaba. O percentual de casca é a principal característica com efeito determinante no percentual de polpa de jabuticabas, e a seleção indireta para frutos com menor quantidade de casca pode ser eficaz para aumentar o rendimento de polpa.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de plantas de cobertura de ciclo hibernal na proteção do solo, na região Sudoeste do Paraná, em função da taxa de cobertura, da produção de matéria seca (MS), da relação C/N e da manutenção da MS remanescente dos resíduos vegetais na superfície do solo. Foram utilizados como cobertura do solo: aveia-preta (Avena strigosa), azevém (Lolium multiflorum), centeio (Secale cereale), tremoço-branco (Lupinus albus), ervilhaca comum (Vicia sativa), nabo forrageiro (Raphanus sativus) e consórcios entre aveia-preta + ervilhaca comum (A+E) e aveia-preta + ervilhaca comum + nabo forrageiro (A+E+N). O experimento foi avaliado durante os anos agrícolas 2010/2011 e 2011/2012. A decomposição das plantas de cobertura foi determinada com uso de bolsas de decomposição ("litter bags"). A aveia-preta e os consórcios proporcionaram maiores taxas de cobertura do solo aos primeiros 50 dias após a semeadura, com aporte de MS superior a 2.600 kg ha-1 na superfície do solo. O consórcio entre A+E+N apresentou relação C/N equilibrada e decomposição intermediária em relação ao cultivo solteiro, tendo promovido 1.045 kg ha-1 de palhada sobre o solo, 120 dias após seu manejo. Gramíneas puras e consórcios com gramíneas apresentam maior potencial de proteção do solo
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Resumo:O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de caulim mais eficiente e econômica para a proteção de algodoeiro contra os danos causados pelo bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos de pulverizações com caulim nas concentrações: 20, 40, 60, 80 e 100 g L-1. Determinaram-se os seguintes parâmetros: percentagem de botões florais com orifícios de oviposição por fêmeas do bicudo; resíduos de caulim depositados sobre as folhas e as brácteas do algodoeiro; média da produção; e receita líquida do algodão, por hectare, a partir da pesagem da pluma de algodão com caroço. As percentagens de botões florais com orifício de oviposição variaram de 13,6 a 30,8%; o resíduo médio de caulim depositado nas folhas, de 0,0010 a 0,0034 mg mm-2, e nas brácteas, de 0,0010 a 0,0034 mg mm-2; a produção variou de 348,1 a 717,8 kg ha-1; e a receita líquida de algodão de R$ 1.033,88 a R$ 2.098,86 por hectare. As concentrações de caulim mais eficientes para a proteção de algodoeiro contra o bicudo são as de 60, 80 e 100 g L-1; no entanto, a de 60 g L-1foi a mais econômica.
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Dentre as espécies frutíferas do bioma cerrado destaca-se a cagaiteira (Eugenia dysenterica DC., Myrtaceae), cujos frutos são consumidos in natura ou processados. Os frutos, folhas e casca apresentam propriedades medicinais, a madeira é utilizada em pequenas construções e carvão. Objetivou-se caracterizar frutos e árvores da espécie por amostragem de populações de plantas existentes no Sudeste de Goiás. Coletaram-se 1344 frutos de 112 plantas de 10 sub-populações para caracterização física dos mesmos e dados de 95 árvores, visando a sua descrição morfológica. Constatou-se variação significativa ao nível de 1% de probabilidade entre as 112 plantas para todos os caracteres de fruto, assim como entre plantas dentro de subpopulação e entre as médias de subpopulações. A média para a variável peso de fruto e número de sementes por fruto foi de 12,67g e 1,70, respectivamente. Os valores máximos e mínimos encontrados para a variável altura de planta foram, respectivamente, 11,0 m e 4,10 m e para diâmetro de copa foram de 10,30 m e 1,80m.
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Com o objetivo específico de obter uma população segregante, visando à avaliação na frutificação efetiva, quantidade de sementes normais e peso e diâmetro de frutos oriundos de polinização aberta e dirigida, foram realizados cruzamentos entre dois porta-enxertos de macieira, Marubakaido (Malus prunifolia Borkh.) e M.9 (Malus pumila Mill.) na Estação Experimental de São Joaquim -- EPAGRI/SC. 'Marubakaido' apresentou florescimento mais precoce e mais prolongado que a cultivar M.9. A percentagem de frutificação efetiva, para o porta-enxerto 'M.9' usado como progenitor feminino, foi de 26% e 32%, e usado como doador de pólen, foi de 5% e 25%, no anos de 1999 e 2000, respectivamente. Foram encontrados frutos deformados nos cruzamentos de 'M.9' X 'Marubakaido' e com um maior número de sementes atípicas quando comparadas ao sistema de polinização aberta. O mesmo não ocorreu no cruzamento recíproco. O peso e o diâmetro dos frutos foram maiores quando houve a polinização dirigida em 'M.9', o mesmo não acontecendo com 'Marubakaido', comparativamente à polinização aberta. A análise via contrastes ortogonais revelou valores de F significativos também para número de sementes normais e anormais frente aos dois sistemas de polinização em 'M.9'.
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As características físicas e químicas do mamão do grupo 'Solo' comercializado em 4 estabelecimentos de Brasília-DF, foram analisadas durante o período de setembro de 1997 a agosto de 1998. Foram coletados, mensalmente, 15 frutos em cada estabelecimento para determinar a sua qualidade. Frutos de plantas hermafroditas representaram 88% do total. O peso médio variou de 372,2 a 537,1g, sendo maior em junho. O comprimento e o diâmetro médio oscilaram entre 12,4 a 14,5cm e 7,6 a 8,7cm, respectivamente. O grau de maturação dos frutos coletados, na sua maioria, não estava no ponto de consumo. A firmeza da polpa dos frutos oscilou de 0,56 a 1,04 kg/cm², estando abaixo da firmeza adequada para comercialização. O teor médio de SST variou de 9,9º a 12,5(0) Brix, sendo mais alto em agosto. O pH oscilou entre 5,20 e 5,71 e foi mais alto em agosto e setembro. A acidez titulável, expressa em ácido cítrico, variou de 0,04 a 0,16%, e a relação SST-AT entre 74,7 e 275,7.
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O presente experimento foi conduzido no Departamento de Botânica -- IB/Unesp, Botucatu-SP, com o objetivo de estudar o efeito da aplicação pós-colheita de Ethephon no desverdecimento de laranjas-doces (Citrus sinensis (L.) Osbeck) cultivar 'Hamlin' e 'Baianinha', consideradas cultivares precoces. Os frutos foram imersos por diferentes tempos em solução aquosa de Ethephon mais 0,05% do adjuvante Extravon (25% de Alquilfenol - poliglicoléter). Os frutos foram colocados em caixas de madeira, sobre bancada, em temperatura ambiente, onde permaneceram por 72 horas. Os tratamentos utilizados foram os seguintes: T1- testemunha (água); T2 -- Ethephon -- 1000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T3 - Ethephon -- 2000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T4 -- Ethephon -- 3000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T5 -- Ethephon -- 4000 mg.L-1 / 5 minutos de imersão; T6 -- Ethephon -- 1000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T7 - Ethephon -- 2000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T8 -- Ethephon -- 3000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão; T9 -- Ethephon -- 4000 mg.L-1 / 10 minutos de imersão. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repetições. Após 72 horas, o experimento foi avaliado através das seguintes variáveis: teor de clorofila da casca, teor de sólidos solúveis (0Brix) e textura dos frutos, além da análise visual com a utilização de fotografias. Com isso, verificou-se que houve influência do Ethephon no processo de mudança da cor da casca de frutos cítricos em todos os tratamentos, diferenciado-se estatisticamente da testemunha, porém, na concentração de 4000 mg.L-1, houve início de necrose em alguns pontos da casca dos frutos. Assim, pode-se concluir que a melhor concentração foi a de 1000 mg.L-1 de Ethephon, para acelerar o processo de desverdecimento ou mudança da coloração da casca de frutos de laranjas precoces cultivares 'Hamlin' e 'Baianinha'.
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O trabalho foi conduzido em um bananal instalado na região Norte de Minas Gerais, em uma área experimental da EPAMIG/ CTNM localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba, com o objetivo de avaliar a influência do ensacamento do cacho da bananeira-'Prata-Anã' sobre a época de colheita e características de produção nos três primeiros ciclos de produção (safra 1996/98). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado , com dois tratamentos e 21 repetições, sendo cada parcela constituída por três plantas. Houve efeito na antecipação da colheita dos cachos do segundo ciclo, reduzindo o período entre o florescimento e a colheita em doze dias, e entre o ponto de ensacamento e a colheita em aproximadamente cinco dias. Nas características peso do cacho; peso total de frutos; peso médio de frutos; peso médio de pencas; e comprimento, diâmetro, peso e espessura de casca do fruto central da segunda penca, não houve efeito significativo dos tratamentos para os três ciclos avaliados.
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No Sul do Brasil, os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana que permanece no campo durante o outono e inverno, dificultando a sua comercialização. Visando a verificar diferenças entre cultivares quanto à resistência ao frio no campo e em pós-colheita, foram realizados três experimentos em Itajaí-SC. No primeiro, foram avaliados os danos de frio em 13 cultivares do grupo AAA, 7 cultivares do grupo AAB, 6 híbridos do grupo AAAB e 1 cultivar do grupo ABB, em cachos colhidos em outubro de 1997. No segundo experimento, foram avaliados danos de frio em cultivares dos grupos AAA, AAB, ABB e AAAB, em cachos colhidos de 07-05-99 a 27-08-99. No terceiro experimento, foram avaliados danos de frio em bananas de quatro cultivares, armazenadas a 10°C, durante 5, 10 e 20 dias. O genoma B conferiu maior resistência da fruta às baixas temperaturas, tanto a campo quanto na armazenagem. Verificaram-se diferenças quanto a danos de frio tanto entre grupos genômicos, quanto entre cultivares do mesmo grupo. A maior resistência às baixas temperaturas pode permitir o transporte de bananas dos grupos AAB, ABB e AAAB a longas distâncias, em temperaturas inferiores a 12°C.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar quanto às características químicas e físico-químicas frutos de 12 genótipos de acerola (Malpighia punicifolia L.), em processo de seleção pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, visando a identificar aqueles com altos teores de vitamina C e elevada relação Brix/acidez. Os frutos analisados foram colhidos no estágio de maturação "de vez", na safra de setembro a outubro dos anos de 1997 e 1998. Os resultados obtidos para vitamina C variaram de 835 a 1820 mg de ácido ascórbico por 100 g de polpa, para sólidos solúveis totais de 6,0 a 11,6%, para acidez total titulável de 0,69 a 1,65%, para relação Brix/acidez de 4,24 a 11,59 e para pH de 3,08 a 3,57. Dentre os genótipos analisados, o CMF022 e o CMF019 apresentaram os maiores teores de vitamina C e os menores valores para a relação Brix/acidez, enquanto os genótipos CMF015, CMF008 e CMF010 apresentaram a maior relação Brix/acidez, nos dois anos do experimento.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar as características físicas e químicas de frutos de bacuri coletados de plantas matrizes de ocorrência na região Meio-Norte. As características analisadas foram: comprimento, largura e peso médio de fruto; peso médio de polpa; relação comprimento/largura, espessura de casca; percentagem de casca; percentagem de polpa; percentagem de sementes; número de sementes/fruto; número de secção partenocárpica/fruto; teor de sólidos solúveis totais; acidez total titulável e relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável. Os frutos foram coletados de 26 plantas matrizes de bacuri mapeadas em nove locais de coleta no Piauí e Maranhão. Efetuou-se a avaliação das características físicas e químicas no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Meio-Norte, em Teresina-PI, utilizando-se de amostras de frutos de tamanho variável em função da disponibilidade de produção. Foi evidenciado o efeito significativo de local de coleta e de matrizes para todas as características estudadas, à exceção do número de secção partenocárpica/fruto para o qual não houve efeito de local de coleta. As características peso médio de fruto e peso médio de polpa; peso médio de fruto e largura de fruto; peso médio de polpa e largura de fruto; comprimento de fruto e espessura de casca; comprimento de fruto e percentagem de casca; espessura de casca e percentagem de casca, e peso médio de fruto e comprimento de fruto apresentaram altos valores de correlações fenotípicas (rP > ou = 0,85). Estimativas de repetibilidade, variando de 0,50 (percentagem de polpa) a 0,98 (acidez total titulável), indicaram ampla variabilidade das características analisadas em relação ao efeito do ambiente permanente.
Resumo:
O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar algumas características físicas e a distribuição dos nutrientes nos frutos de maracujá doce (Passiflora alata Dryand.), segundo sua classificação. Os frutos classificados como tipo 8 foram maiores e mais pesados que os dos tipos 9 e 12, apresentando maior peso de casca e de polpa. Independentemente da classificação dos frutos, o N, P, B, Cu, Fe e Zn estão distribuídos em maior quantidade na polpa do que na casca dos frutos. O K, Ca, S e o Mn estão distribuídos em maior quantidade na casca do que na polpa dos frutos. O magnésio apresenta uma distribuição na casca levemente superior à da polpa. Na média dos três tipos de frutos, os valores obtidos por fruto (casca+polpa) foram: 578,6 mg de N; 81,9 mg de P; 740,6 mg de K; 56,8 mg de Ca; 64,6 mg de Mg; 98,3 mg de S; 452,3 mg de B; 302,5 mg de Cu; 1471 mg de Fe; 167,5 mg de Mn, e 644,1 mg de Zn.