432 resultados para plantar fascia


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Introduction: The intrinsic gait disorders in individuals with Parkinson's disease (PD) are one of the most disabling motor symptoms. Among the therapeutic approaches used in attempts to improve the motor function, especially the gait pattern of individuals, stands out the treadmill gait training associated with the addition of load. However, there are few findings that elucidate the benefits arising from such practice. Objective: To assess the effects of adding load on the treadmill gait training in individuals with PD. Material and Methods: A controlled, randomized and blinded clinical trial, was performed with a sample of 27 individuals (18 men and 9 women) with PD, randomly assigned to three experimental conditions, namely: treadmill gait training (n=9), treadmill gait training associated with addition of 5% load (n=9) and treadmill gait training associated with addition of 10% load (n=9). All volunteers were assessed, during phase on of Parkinson's medication, regarding to demographic, clinical and anthropometric (identification form) data, level of disability (Hoehn and Yahr Modified Scale), cognitive function (Mini Mental State Examination), clinical functional - in those areas activity of daily living and motor examination (Unified Parkinson's Disease Rating Scale - UPDRS) and gait cinematic analysis was performed through Qualisys Motion Capture System®. The intervention protocol consisted of gait training in a period of 4 consecutive weeks, with three weekly sessions, lasting 30 minutes each. The post-intervention assessment occurred the next day after the last training session, which was performed cinematic analysis of gait and the UPDRS. Data analysis was performed using the software Statistical Package for Social Sciences® (SPSS) 17.0. Results: The age of volunteers ranged from 41 to 75 years old (62,26 ± 9,07) and the time of clinical diagnosis of PD between 2 to 9 years (4,56 ± 2,42). There was a reduction regarding the score from motor exam domain (p=0,005), only when training with the addition of a 5% load. As for the space-time variables there was no significant difference between groups (p>0,120); however, the training with addition of 5% load presented the following changes: increase in stride length (p=0,028), in step length (p=0,006), in time balance of the most affected member (p=0,006) and reduction in support time of the referred member (p=0,007). Regarding angular variables significant differences between groups submitted to treadmill gait training without addition load and with 5% of load were observed in angle of the ankle at initial contact (p=0,019), in plantar flexion at toe-off (p=0,003) and in the maximum dorsiflexion in swing (p=0,005). While within groups, there was a reduction in amplitude of motion of the ankle (p=0,048), the only workout on the treadmill. Conclusion: The treadmill gait training with addition of 5% load proved to be a better experimental condition than the others because it provided greater gains in a number of variables (space-time and angular gait) and in the motion function, becoming a therapy capable of effectively improving the progress of individuals with PD

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Aim. Extrinsic compression of the popliteal artery and absence of surrounding anatomical abnormalities characterize the functional popliteal artery entrapment syndrome (PAES). The diagnosis is confirmed to individuals who have typical symptoms of popliteal entrapment and occlusion or important stenosis of the popliteal artery with color duplex sonography (CDS), magnetic resonance imaging (MRI) or arteriography during active plantar flexion-extension maneuvers. However, variable result findings in normal asymptomatic subjects have raised doubts as to the validity of these tests. The purpose of this study was to compare the frequency of popliteal artery compression in 2 groups of asymptomatic subjects, athletes and non-athletes.Methods. Forty-two individuals were studied. Twenty-one subjects were indoor soccer players, and 21 were sedentary individuals. Physical activity was evaluated through questionnaires, anthropometric measurements, and cardiopulmonary exercise test. Evaluation of popliteal artery compression was performed in lower limbs with CDS, ankle-brachial index (ABI) measurements and continuous wave Doppler of the posterior tibial artery.Results. The athletes studied fulfilled the criteria of high level of physical activity whereas sedentary subjects met the criteria of low level of activity. Popliteal artery compression was observed with CDS in 6 (14.2%) studied subjects; 2 of whom (4.7%) were athletes and 4 (9.5%) were non-athletes. This difference was not statistically significant (p=0.21). Doppler of the tibial arteries and ABI measurements gave good specificity and sensibility in the identification of popliteal artery compression.Conclusion. The frequency of popliteal artery compression during maneuvers in normal subjects was 14.2% irrespective of whether or not they performed regular physical activities. Both Doppler and ABI showed good agreement with CDS and should be considered in screening popliteal arteries in individuals suspected of PAES.

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There is substantial controversy in literature about human dermatomes. We studied L4, L5, and S1 inferior limb dermatomes by comparing clinical signs and symptoms with conduction studies, electromyographical data, neurosurgical findings, and imaging data from computerized tomography (CT) or magnetic resonance imaging (MRI). After analyzing 60 patients, we concluded that L4 is probably located in the medial aspect of the leg, L5 in the lateral aspect of the leg and foot dorsus, and S1 in the posterior aspect of the backside, tight, leg and plantar foot skin. This is the first time that these human dermatomes have been evaluated by combined analysis of clinical, electromyographical, neurosurgical, and imaging data.

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Para se detectar diferenças imuno-antigênicas entre 8 amostras de P. brasiliensis isoladas de diferentes áreas endêmicas (Botucatu: Pb 1, 2 e 3; São Paulo: Pb: 18, 192 e 265; Venezuela: Pb 9 e 73), esutdaram-se: 1. A reatividade antigênica de cada amostra nas reações de imunofluorescência indireta (II) e de imunodifusão dupla em gel de agar (ID) contra painel de 20 soros controles positivos para paracoccidioidomicose; 2. A capacidade de induzir resposta imune humoral (medida por imunodifusão) e celular (medida pelo teste de coxim plantar) em camundongos imunizados com an-tígenos de cada amostra. Observamos: 1. As amostras Pb 265 e Pb 9 mostraram-se mais reativas na II; 2. Os antígenos das amostras Pb 192 e Pb 73 foram significativamente mais reativas na ID; 3. Estes dados demonstram diferenças de antigenicidade entre estas amostras; 4. A amostra Pb 18 mostrou baixo poder indutor de resposta imune celular e alta capacidade de indução de resposta imune humoral em camundongos imunizados, revelando dissociação de sua imunogenicidade. Estas diferenças podem indicar a existência de cepas distintas do fungo ou refletir modificações do parasita no hospedeiro ou du rante seu cultivo.

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Cinqüenta camundongos suíços, brancos, com quatro semanas de idade, foram inoculados com 5x10(5) formas leveduriformes, viáveis de Paracoccidiodes brasiliensis (cepa 18). Dez destes animais tinham sido previamente imunizados com antígeno particulado de P. brasiliensis, durante quatro semanas, por injeção intradérmica. Os controles consistiram de 10 animais que foram somente imunizados e 10 inoculados com solução salina estéril. Os animais foram sacrificados após 2, 4, 7, 11 e 16 semanas. Estudamos: 1) resposta de hipersensibilidade retardada medida pelo teste do coxim plantar, 24 horas antes do sacrifício; 2) anticorpo- gênese específica avaliada pelo teste de imunodifusão dupla em gel de ágar; 3) histopatologia dos pulmões, fígado, baço, supra-renal e rins. Observamos: 1) os animais imunizados desenvolveram resposta imunecelular mais intensa que os infectados; 2) a infecção deprimiu a resposta imunecelular dos animais imunizados; 3) a histopatologia da infecção endovenosa revelou inflamação granulomatosa sistêmica e progressiva. Os animais infectados após imunização prévia apresentaram inflamação pulmonar menos extensa, com granulomas menores e com reduzido número de fungos. O presente modelo murino de paracoccidioidomicose mimetiza alguns achados da forma humana subaguda da micose (doença sistêmica com depressão da imunidade celular). O esquema de imunização extrapulmonar utilizado foi capaz de induzir certo grau de proteção do pulmão contra um desafio infeccioso pelo P. brasiliensis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Diabetes mellitus é uma enfermidade crônica que leva a alterações sensitivas e motoras. Tais alterações comprometem o equilíbrio e a deambulação, predispondo seus portadores à ocorrência de quedas. Esta revisão teve por objetivo levantar, na literatura recente, estudos que visassem avaliar parâmetros da marcha e aspectos envolvidos com a deambulação. Para isso, foi realizada uma busca nas bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e PEDro, cruzando as palavras-chave: Neuropatias Diabéticas x Marcha; Diabetes Mellitus x Marcha e Pé Diabético x Marcha. Após passarem pelos critérios de seleção, foram obtidos 15 artigos, os quais foram sintetizados e discutidos, sendo, portanto, incluídos nesta revisão. Ficou claro que a neuropatia diabética leva a déficits na amplitude do passo, velocidade e cadência da marcha em superfícies planas, sem mudanças bruscas de direção ou paradas, e déficits de equilíbrio e coordenação em aclives, declives e terrenos irregulares. Acarreta, também, aumento dos índices de pressão plantar e, devido à alteração de ativação do tríceps sural, dificuldade na fase de apoio terminal e pré-balanço. Assim, o próximo contato inicial ocorrerá de maneira inadequada, com o antepé e sem absorção de choques.

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O sobrepeso e a obesidade (SO) têm atingido proporções epidêmicas, principalmente, em idade escolar, tornando-se um problema mundial de saúde. Muitas adaptações podem ocorrer na organização postural de crianças com SO, provocando, graves consequências. A avaliação postural pode colaborar para o entendimento destas alterações. O objetivo do presente estudo foi verificar alterações na postura dos membros inferiores de crianças com SO, através de metodologia específica. Vinte e dois indivíduos, sendo distribuídos de acordo com o sexo: 9 do feminino e 13 do masculino, com faixa etária entre 5-9 anos, participaram do estudo. Na avaliação postural, foram utilizados a fotogrametria e o software SAPo. Foram analisados os ângulos articulares dos membros inferiores e a projeção plantar do centro de gravidade. Foi utilizada estatística não-paramétrica descritiva, além dos testes de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney (p<0,05), para comparação entre os sexos. Ambos os sexos apresentaram anteroversão e leve rotação pélvica, à direita para o feminino e à esquerda para o masculino hiperextensão e valgismo de joelhos e valgismo tornozelos. O centro de gravidade apresentou 26,95% de anteriorização. Conclui-se que a avaliação postural nessa população foi congruente aos achados da literatura e a metodologia utilizada possibilitou quantificar os dados para futuras comparações.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das principais doenças ortopédicas que afetam os cães. Muitas técnicas cirúrgicas foram descritas no intuito de aliviar a dor, restaurar a estabilidade biomecânica do joelho e prevenir a progressão da osteoartrite. Fáscia lata, fio de poliéster trançado e fio de poliamida foram empregados na estabilização do joelho após excisão do ligamento cruzado cranial em cães, os quais foram submetidos à avaliação radiográfica e macroscópica da articulação. Neste estudo, foram utilizados 18 cães com massa corporal superior a 15Kg (peso médio - 19,67kg), separados em 3 grupos eqüitativos correspondentes a cada técnica, avaliados durante 30 e 60 dias. Ao exame radiográfico, independentemente de grupo, os cães apresentaram evidência de efusão articular moderada a severa, distensão da cápsula articular e, na maioria dos casos, ausência de sinais de doença articular degenerativa. Ao exame macroscópico da articulação do joelho observou-se espessamento da cápsula articular e tecidos moles periarticulares, erosão da cartilagem articular dos côndilos femorais em todos os grupos e afrouxamento dos fios nos cães submetidos às técnicas de estabilização extra-articular com fio de poliéster trançado e fio de poliamida.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Este trabalho teve como objetivo estimar as forças plantares nos dedos dos pés de mulheres com hálux valgo e/ou pés planos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal envolvendo mulheres com hálux valgo e/ou pés planos confirmado através de análise radiográfica. Mediram-se as forças plantares, utilizando plataformas de forças. Coletaram-se estas forças com as mulheres descalças e em posição ereta, por três medidas sendo obtida uma média. Os dados foram adquiridos através da ponte amplificadora Spider 8 da HBM e analisados através do programa Catman®. Obtiveram-se as medidas de forças dos dedos de ambos os pés e as médias foram comparadas pelo teste t de Student segundo a presença de hálux valgo e pés planos; a associação entre essas deformidades foi estimada pelo teste exato de Fischer bicaudal, a significância estatística adotada foi alfa = 5%. RESULTADOS: Foram incluídas no estudo, vinte mulheres com presença ou não de hálux valgo. As forças médias encontradas mostraram-se maiores no 5º dedo em relação ao 1º dedo de ambos os pés (p< 0,05) em ambas as situações. CONCLUSÃO: Neste estudo encontraram-se, ao contrário de outros trabalhos, forças no 5º dedo maiores que no 1º em ambos os pés.