727 resultados para flipped classroom didattica insegnamento classe capovolta flipped teaching insegnamento capovolto esperienza didattica


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A mathematics classroom is comprised of many mathematicians with varying understanding of mathematics knowledge, including the teacher, students and sometimes researchers. To align with this conceptualisation of knowledge and understanding, the multi-faceted teaching experiment will be introduced as an approach to study all classroom participants’ interactions with the shared knowledge of mathematics. Drawing on the experiences of a large curriculum project, it is claimed that, unlike a multi-tiered teaching experiment, the multi-faceted teaching experiment provides a research framework that allows for the study of mathematicians’ building of knowledge in a classroom without privileging the experience of any one participant.

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Hopwood Hall is adopting the use of touch screen technology and gradually replacing its interactive whiteboards to improve access to interactive learning. The touch screen monitors connected to LCD TV’s provide a cheaper classroom build with technology that’s more user-friendly and better suited to classroom delivery. Until now, interactive boards had been the mainstay of classrooms but they created teaching barriers for staff including the additional software to learn and master. They are also expensive and often have usability issues with 'pens' not working or having a delay when used as the mouse tool.

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Case study on how Reading College is taking a holistic approach to developing their digital strategy, focusing on good practice in teaching and learning and extending learning beyond the classroom walls.

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While college students use a wide array of technologies to access information, their skills at determining what is relevant, in a university setting and in life, are poor. Many of these skills have to be taught in college courses. Instruction must be performed by a collaborative team using technologies that effectively reach students. This team must be ready to go into the classroom when needed and be able to address the problem whenever the student needs assistance. The results will be better writing and better research skills that will not only benefit the faculty but will lead to lifelong learning.

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Esta tese analisa a concepção de uma professora sobre o processo ensino-aprendizagem de uma criança com Síndrome de Down incluída em uma classe comum de Educação Infantil. Também foi objeto de estudo a busca, junto à referida professora, de procedimentos favoráveis ao desenvolvimento social, afetivo e cognitivo da aluna. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, combinando um estudo de caso de cunho etnográfico com uma pesquisa-ação. Como procedimentos de coletas de dados foram utilizadas entrevistas abertas e semiestruturadas, observação participante e a autoscopia. A análise dos dados foi feita com base na análise de conteúdo, conforme proposta por Bardin (1977). Os dados obtidos, que vêm ao encontro com outros estudos, mostraram as dificuldades de implementação das políticas públicas de inclusão no âmbito do sistema educacional, em geral, e especificamente no caso da escola foco. O processo de inclusão torna-se complexo em virtude de variáveis como: despreparo dos professores em lidar com alunos com deficiência, ausência de conhecimento por parte de professores sobre flexibilização de estratégias de ensino aprendizagem e de organização escolar que não levam em conta a diversidade do alunado. Vimos que a presença da aluna na classe não garantia sua participação nas atividades e que seu processo de escolarização era dificultado pela falta de conhecimentos da professora sobre o desenvolvimento de sujeitos com deficiência intelectual e práticas pedagógicas alternativas. A partir da pesquisa-ação, constatamos mudanças positivas por parte da menina com relação ao desenvolvimento social e afetivo e que a professora, mesmo diante de limitações pedagógicas, contribuiu para esses avanços. Os dados revelaram que os conhecimentos pedagógicos que a professora demonstrava ter, com base nas atividades propostas para os alunos, estavam baseados no ensino tradicional, com uma concepção de educação infantil voltada para a prontidão para a alfabetização, evidenciando uma dificuldade em desenvolver o trabalho pedagógico numa perspectiva sócio-histórica.

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As práticas pedagógicas e processo de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual no ensino comum são o objeto de estudo desta tese. Esta teve por finalidade analisar as estratégias pedagógicas e os suportes educacionais oferecidos para alunos com deficiência intelectual, refletir e elaborar, de forma colaborativa com a equipe pedagógica, ações educativas para a organização do processo de ensino e aprendizagem desse aluno. Para responder à questão inicial do estudo, participamos sistematicamente como pesquisadora do cotidiano escolar do aluno em sala de aula e em outros contextos da rotina das professoras, como reuniões de planejamento, estudos de caso e conselhos de classe. As interfaces metodológicas qualitativas adotadas foram o estudo de caso etnográfico para a 1 etapa e a pesquisa-ação colaborativa para a 2 etapa. Na 1 etapa, fomos a campo para conhecer os processos estabelecidos para a escolarização de três alunos com deficiência intelectual, em anos de escolaridade diferentes, e envolveu 15 profissionais do 1 segmento do ensino fundamental. A partir da análise de conteúdo dos registros do diário de campo, da observação participante, das entrevistas semiestruturadas e filmagens em sala de aula, organizamos as reflexões e análises sobre como é compreendida a deficiência intelectual, as relações que se estabelecem com a aprendizagem e as práticas pedagógicas que envolveram os três alunos. Na segunda etapa, fomos a campo para colaborar com seus atores a partir da proposta do ensino colaborativo, respaldadas pelo referencial histórico-cultural. As ações colaborativas junto às professoras de sala de aula e da sala de recursos multifuncionais (SRM) foram desenvolvidas tendo o aluno Ian como sujeito das reflexões e análises sobre o processo de ensino e aprendizagem. Como resultados do estudo observamos que a presença do aluno com deficiência intelectual na escola comum ainda é motivo de estranhamento. O formato da estrutura curricular indica o quanto é difícil garantir processos de ensino e aprendizagem para o aluno com deficiência intelectual. Apesar do perfil diferenciado na formação das professoras, dúvidas sobre como organizar o ensino para esse aluno eram comuns em seus relatos. A partir da colaboração estabelecida, na 2 etapa do estudo, entre as professoras especialistas (da SRM e pesquisadora) e as professoras de sala de aula, observamos essas ampliarem a iniciativa na organização/adequação de atividades, em suas áreas de conhecimento específicas, considerando a participação e forma pela qual o aluno poderia adquirir o conhecimento trabalhado. Nesse contexto, percebemos a relevância da complementaridade entre estratégias pedagógicas para garantir o ensino, a participação e a aprendizagem do aluno, tanto em sala de aula quanto na SRM. As práticas favoreceram o aluno na medida em que as condições de ensino, para sua aprendizagem, passaram a ser conhecidas e consideradas. A mediação planejada, intencional e desafiadora, em todos os ambientes da escola, foi fundamental para que compreendêssemos como organizar o ensino para a aprendizagem de Ian. Sob essas condições observamos Ian demonstrar sua capacidade para elaborar conceitos cotidianos e complexos, em diferentes áreas do currículo escolar.

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No processo escolar de formação de leitores e escritores há um movimento ativo do sujeito com o texto, sendo o professor interlocutor e mediador desse processo. A presente pesquisa pôde verificar como a legitimação do conhecimento de mundo de sujeitos jovens e adultos com pouca ou nenhuma escolarização, em sala de aula, possibilitou o autorreconhecimento da condição de cada um como leitores e escritores. Para chegar a esse achado, investiguei práticas de leitura e escrita em uma classe de educação de jovens e adultos (EJA), buscando relacioná-las aos usos cotidianos da leitura e da escrita na vida dos sujeitos dessa classe. Busquei auxílio em contribuições teóricas de autores do campo da EJA, e de outros, cujos estudos são referência na área da leitura e da escrita e da formação de leitores e escritores, do mesmo modo que fui auxiliada na compreensão de como me valer de procedimentos metodológicos, para melhor capturar as revelações da prática pedagógica, durante o período de observação empreendido na classe. A abordagem teórico-metodológica adotada, de natureza qualitativa, contou com observações sistemáticas e instrumentos como o diário de campo, entrevistas semiestruturadas e uma ficha perfil dos sujeitos da pesquisa. Dispondo desses diversos recursos, pude perceber o processo de formação de leitores e escritores em uma turma já alfabetizada do Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) do município do Rio de Janeiro. Como reflexão final de meu estudo, arrisco afirmar que as práticas pedagógicas de leitura e escrita propostas pela professora na turma investigada rompiam com a lógica abissal (como nomeada por SANTOS, 2009), uma vez que as atividades levavam em conta a realidade e os conhecimentos dos sujeitos, não se restringindo a saberes escolares, considerados pela lógica hegemônica de hierarquia de mundo, como os únicos válidos. Outras questões, entretanto, nessas práticas de leitura e escrita puderam ser questionadas, como o fato de as atividades serem individuais, em maioria, apesar dos debates permanentes realizados no coletivo. Também o diálogo prioritariamente se dava entre professora e alunos, e não entre pares, o que restringia a horizontalidade da interlocução entre sujeitos. Por fim, reflexiono quanto à lógica escolar de organização do Programa, em que os avanços na aprendizagem têm sequência serial, o que põe em cheque concepções de continuum na EJA e, em última instância, do direito a aprender por toda a vida.

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Apesar do recente incremento nas matrículas de alunos com autismo nas escolas comuns, sua participação nas atividades escolares e aprendizagem ainda constitui-se como um grande desafio para os educadores. Considerando as características dos alunos que apresentam o quadro diagnóstico de autismo, a principal demanda para os professores é saber como desenvolver, no cotidiano das escolas, estratégias de ensino que favoreçam o processo de inclusão e aprendizagem deste alunado. O objetivo principal desta pesquisa foi analisar o papel da Educação Especial como suporte ao processo de inclusão escolar através da investigação das práticas pedagógicas de duas professoras do ensino comum que tinham alunos com autismo em suas classes. O objeto de estudo foi o Projeto de Acompanhamento à Inclusão de Alunos com Autismo desenvolvido no município de Angra dos Reis, RJ. O referido projeto tem como propósito subsidiar as escolas comuns da rede pública municipal no processo de inclusão de alunos com autismo, mais especificamente no que se refere à ação docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que a metodologia da pesquisa-ação foi utilizada em dois estudos de caso correspondentes a duas experiências de inclusão de alunos com autismo em classes comuns. Os dados foram coletados por meio de diferentes procedimentos como a observação participante, entrevistas abertas e semi-estruturadas e filmagem. Como resultados consideramos que o acompanhamento direto da Educação Especial ao professor regente, em sala de aula, é favorável à inclusão de alunos com autismo. A utilização de adaptações curriculares com a flexibilização das estratégias de ensino, e a criação de atividades individualizadas para o aluno relacionadas ao proposto para a classe como um todo também foram fatores cuja importância foi evidenciada. Outro dado relevante da pesquisa foi o envolvimento da gestão da escola como facilitador na promoção de inclusão de alunos com autismo. Ainda que obstáculos precisem ser superados, a pesquisa revelou que a inclusão de alunos com autismo na escola comum, com o suporte da Educação Especial, impulsiona a aprendizagem de todos os envolvidos. Destaca-se o progresso dos alunos com autismo, como resultado direto da formação continuada do professor da escola comum. A pesquisa aponta, ainda, a demanda de novos estudos no campo da Educação Especial que permitam desenvolvimento melhores práticas de suporte à inclusão escolar e o processo de escolarização, de modo geral, deste público.

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A presente pesquisa pretende mostrar os desafios que os professores em geral e, em especial, por conta da proposta desta dissertação, os professores do Ensino Fundamental II enfrentam para que seus alunos sejam produtores proficientes de textos orais e escritos. Com base na concepção dos fatores de textualidade desenvolvidos por Beaugrand e Dressler (2002), sustentamos a hipótese de que o texto argumentativo, produzido na escola em condições tradicionais de ensino, sofre de baixo grau de informatividade, entre outros motivos, principalmente por carecerem de um projeto de ensino desta disciplina. A grande questão que se apresenta é como atingir esse propósito. Em geral, redação escolar não é considerada pelas direções, equipes pedagógicas e, algumas vezes, pelos próprios professores como uma disciplina que possa ser ensinada, pois acreditam que o conhecimento gramatical da língua materna e a leitura de textos literários e não literários constituam instrumentos suficientes para que o aluno por si só seja capaz de produzir bons textos. O objetivo maior desta dissertação é refletir acerca dos aspectos relacionados à informatividade nos textos argumentativos produzidos por alunos do nono ano do EF II de uma escola particular do Município do Rio de Janeiro, pertencentes à classe média alta. O corpus da presente pesquisa é constituído de quinze redações com seguintes condições de produção: sete delas foram produzidas com a motivação de um texto apresentado pelo professor, e oito com apenas a apresentação do tema escolhido, também, pelo professor. A partir da análise do corpus e confirmando a hipótese de que é possível e necessário ensinar o aluno a produzir textos, sugere-se uma sequência didática que dá conta do passo a passo pertinente ao aprimoramento da progressão das ideias do tipo textual referido

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O ensino-aprendizagem da disciplina Língua Portuguesa se apresenta como um desafio para professores e alunos; muito disso se deve à falta de reconhecimento da diversidade linguística (LIMA, 2014). Há uma tendência no ambiente escolar em se valorizar apenas uma norma linguística, ignorando as diferentes normas que fazem parte do convívio em sociedade. Com isso, os discentes entram em conflito, pois aquilo que é apresentado para eles como a Língua Portuguesa está bem distante da sua experiência pessoal com a língua. Em via de eliminar esse conflito, os PCNs e o PNLD estabelecem a inserção do tema variação linguística no conteúdo programático da disciplina Língua Portuguesa. Entretanto, ainda perdura uma lacuna no tratamento desse tema. A preocupação em preencher essa lacuna motivou este trabalho, que teve como objetivo principal propor e aplicar uma sequência didática que abordasse os seguintes temas: língua, gramáticas e normas linguísticas, a fim de contribuir com a realização de uma Educação Linguística eficaz (BAGNO; RANGEL, 2005). Esses três conteúdos principais geraram desdobramentos que proporcionaram a discussão dos seguintes tópicos: variação e preconceito linguísticos. A sequência didática elaborada é composta por oito etapas em que são intercalados momentos de aula expositiva e de atividades lúdicas. A aplicação da proposta de sequência didática ocorreu em uma turma de nono ano do Ensino Fundamental de um CIEP (Centro Integrado de Educação Pública) localizado na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. As ferramentas utilizadas para identificar os conteúdos assimilados pelos alunos foram a avaliação da participação da turma e os resultados de quatro atividades específicas. Considerando a complexidade e o ineditismo dos conceitos apresentados na sequência didática, o desempenho da classe foi satisfatório. Os alunos também responderam a dois questionários, um no início da sequência e outro ao final, que tinham o propósito de avaliar se houve mudança com relação ao entendimento da existência de variação linguística e do preconceito linguístico. O primeiro questionário revelou que a maioria dos alunos já havia sofrido e praticado preconceito linguístico; já o segundo mostrou que a maioria dos discentes assimilou a noção de preconceito linguístico e rompeu com a ideia de certo e errado na língua. Como objetivo secundário, este trabalho intentou deixar um legado para professores, pois com esta dissertação a ação não ficará limitada apenas ao nono ano daquele CIEP, mas poderá contribuir com o ensino linguístico de diversas escolas; e para pesquisadores, pois este registro descreve um modelo de trabalho acadêmico em que se pretendeu aplicar o princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A expectativa é que, somados a trabalhos similares, seja possível abrir um precedente de trabalhos acadêmicos fundamentados teoricamente e desenvolvidos de forma prática, além de realizados com preocupações sociais e educacionais

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The Scholarship of Teaching and Learning (SoTL) is being promoted as an activity for teaching-focused academics in the UK. However, support for SoTL is not a priority for most institutions, and formal provision for such support may not extend beyond the postgraduate certificate in higher education that is offered for new academic staff. This paper examines the experiences of SoTL of a group of twenty-one Life Sciences academics from a range of UK universities. It explores the role that SoTL has to play in developing classroom innovation in a structured and scholarly manner, and the consequences to both teaching staff and students, if SoTL is not supported as an academic activity throughout the careers of teaching-focused academics.

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Background. Schools unequivocally privilege solo-teaching. This research seeks to enhance our understanding of team-teaching by examining how two teachers, working in the same classroom at the same time, might or might not contribute to the promotion of inclusive learning. There are well-established policy statements that encourage change and moves towards the use of team-teaching to promote greater inclusion of students with special educational needs in mainstream schools and mainstream classrooms. What is not so well established is the practice of team-teaching in post-primary settings, with little research conducted to date on how it can be initiated and sustained, and a dearth of knowledge on how it impacts upon the students and teachers involved. Research questions and aims. In light of the paucity and inconclusive nature of the research on team-teaching to date (Hattie, 2009), the orientating question in this study asks ‘To what extent, can the introduction of a formal team-teaching initiative enhance the quality of inclusive student learning and teachers’ learning at post-primary level?’ The framing of this question emerges from ongoing political, legal and educational efforts to promote inclusive education. The study has three main aims. The first aim of this study is to gather and represent the voices and experiences of those most closely involved in the introduction of team-teaching; students, teachers, principals and administrators. The second aim is to generate a theory-informed understanding of such collaborative practices and how they may best be implemented in the future. The third aim is to advance our understandings regarding the day-to-day, and moment-to-moment interactions, between teachers and students which enable or inhibit inclusive learning. Sample. In total, 20 team-teaching dyads were formed across seven project schools. The study participants were from two of the seven project schools, Ash and Oak. It involved eight teachers and 53 students, whose age ranged from 12-16 years old, with 4 teachers forming two dyads per school. In Oak there was a class of first years (n=11) with one dyad and a class of transition year students (n=24) with the other dyad. In Ash one class group (n=18) had two dyads. The subjects in which the dyads engaged were English and Mathematics. Method. This research adopted an interpretive paradigm. The duration of the fieldwork was from April 2007 to June 2008. Research methodologies included semi-structured interviews (n=44), classroom observation (n=20), attendance at monthly teacher meetings (n=6), questionnaires and other data gathering practices which included school documentation, assessment findings and joint examination of student work samples (n=4). Results. Team-teaching involves changing normative practices, and involves placing both demands and opportunities before those who occupy classrooms (teachers and students) and before those who determine who should occupy these classrooms (principals and district administrators). This research shows how team-teaching has the potential to promote inclusive learning, and when implemented appropriately, can impact positively upon the learning experiences of both teachers and students. The results are outlined in two chapters. In chapter four, Social Capital Theory is used in framing the data, the change process of bonding, bridging and linking, and in capturing what the collaborative action of team-teaching means, asks and offers teachers; within classes, between classes, between schools and within the wider educational community. In chapter five, Positioning Theory deductively assists in revealing the moment-to-moment, dynamic and inclusive learning opportunities, that are made available to students through team-teaching. In this chapter a number of vignettes are chosen to illustrate such learning opportunities. These two theories help to reveal the counter-narrative that team-teaching offers, regarding how both teachers and students teach and learn. This counter-narrative can extend beyond the field of special education and include alternatives to the manner in which professional development is understood, implemented, and sustained in schools and classrooms. Team-teaching repositions teachers and students to engage with one another in an atmosphere that capitalises upon and builds relational trust and shared cognition. However, as this research study has found, it is wise that the purposes, processes and perceptions of team-teaching are clear to all so that team-teaching can be undertaken by those who are increasingly consciously competent and not merely accidentally adequate. Conclusions. The findings are discussed in the context of the promotion of effective inclusive practices in mainstream settings. I believe that such promotion requires more nuanced understandings of what is being asked of, and offered to, teachers and students. Team-teaching has, and I argue will increasingly have, its place in the repertoire of responses that support effective inclusive learning. To capture and extend such practice requires theoretical frameworks that facilitate iterative journeys between research, policy and practice. Research to date on team-teaching has been too focused on outcomes over short timeframes and not focused enough on the process that is team-teaching. As a consequence team-teaching has been under-used, under-valued, under-theorised and generally not very well understood. Moving from classroom to staff room and district board room, theoretical frameworks used in this research help to travel with, and understand, the initiation, engagement and early consequences of team-teaching within and across the educational landscape. Therefore, conclusions from this study have implications for the triad of research, practice and policy development where efforts to change normative practices can be matched by understandings associated with what it means to try something new/anew, and what it means to say it made a positive difference.

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This dissertation investigates how social issues can be explored through process drama projects in the Japanese university English as a Foreign Language classroom context. The trajectory of this dissertation moves along a traditional Noh three part macro-continuum, called Jo-Ha-Kyu, interpreted as enticement, crux and consolidation. Within these three parts, there are six further divisions. Part I consists of three sections: Section I, the introduction, sets the backdrop for the entire dissertation, that of Japan, and aims to draw the reader into its culturally unique and specific world. This section outlines the rationale for placing the ethnographer at the centre of the research, and presents Japan through the eyes of the writer. Section II outlines relevant Japanese cultural norms, mores and values, the English educational landscape of Japan and an overview of theatre in Japan and its possible influences on the Japanese university student today. Section III provides three literature reviews: second language acquisition, drama in education to process drama, and Content Language Integrated Learning. In Part 2, Sections IV and V respectively consist of the research methodology and the action research at the core of this dissertation. Section IV describes the case of Kwansei Gakuin University, then explains the design of the process drama curricula. Section V details the three-process drama projects based around the three social issues at the centre of this dissertation. There is also a description of an extra project that of the guest lecturer project. The ultimate goals of all four projects were to change motivation through English in a CLIL context, to develop linguistic spontaneity and to deepen emotional engagement with the themes. Part 3 serves to reflect upon the viability of using process drama in the Japanese university curriculum, and to critically self-reflect on the project as a whole.

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Japanese Language Teaching examines the practical aspects of the acquisition of Japanese as a second language, underpinned by current theory and research. Each chapter examines the theory and practice of language teaching, and progresses to a consideration of the practical design of tasks for teaching. The final section applies theory and practice to an empirical case study, drawn from a classroom with Japanese as a second language. With its emphasis on practice underpinned by contemporary theory, this book will be of interest to postgraduates studying second language acquisition and applied linguistics. [Source: publisher's description].