898 resultados para feed conversion ratio
Resumo:
Oitenta e seis machos jovens, não-castrados, divididos em quatro grupos raciais - Nelore (n=20), Canchim (n=17), ½ Canchim ×Nelore (CN) (n=25) e ¾ Canchim ×Nelore (TQ) (n=24) - foram pesados a cada 28 dias para avaliação de ganho de peso (kg/dia), ingestão de matéria seca (kg/dia) e conversão alimentar. Ao atingirem peso de abate médio de 450 kg e espessura de gordura subcutânea superior a 4 mm, os animais foram abatidos para avaliação do peso e do rendimento de carcaça e de cortes comerciais do traseiro, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea (mm), marmorização, força de cisalhamento, extrato etéreo (%) e perdas por cocção. O grupo Nelore apresentou-se adequado ao sistema de produção proposto, revelando desempenho similar ao dos animais CN quanto ao ganho de peso (1,18 e 1,29 kg para Nelore e CN, respectivamente) e conversão alimentar (6,90 e 7,04 para Nelore e CN, respectivamente). A ingestão de matéria seca (kg/dia) diferiu entre os grupos raciais (11,82; 9,39; 8,90 e 8,31 para Canchim, TQ, CN e Nelore, respectivamente). O peso da carcaça (kg) dos Canchim (291,14) foi maior e diferiu dos outros grupos (250,74; 246,64 e 244,18 para TQ, CN e Nelore, respectivamente). Apesar de o rendimento de carcaça ter sido maior no grupo Nelore (58,75%), os animais desse grupo apresentaram menor rendimento de cortes nobres que de traseiro, com diferença para o contrafilé (10,22; 11,55; 11,64 e 11,18 para Nelore, Canchim, TQ e CN, respectivamente). Os valores de força de cisalhamento comprovam que o abate de animais jovens garante carne macia, independentemente do grupo genético estudado.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Problemas metabólicos observados em produções intensivas de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) têm sido relacionados à deficiência de colina nas rações. Com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação dietética da colina na nutrição da espécie, rações purificadas contendo 0; 375; 750; 1.125; 1.500 ou 1.875 mg de cloreto de colina por kg, foram administradas ad libitum por 42 dias a tilápias do Nilo (5,09 ± 0,14 g), estocados em gaiolas de PVC atóxico (volume = 60 L), alojadas em caixas de polipropileno de 1000 L, em ambiente com condições controladas de temperatura e luminosidade, num delineamento experimental em blocos incompletos casualizados, com três parcelas por bloco (n=5). O ganho de peso (GDP) e o índice de conversão alimentar (ICA) de todos os tratamentos foram superiores ao controle. Não foram observadas diferenças para a quantidade de lipídios no fígado e tecido corporal, e sobrevivência (S%). Num segundo experimento, os peixes foram alimentados com rações suplementadas com 1.250 ou 2.500 mg de cloreto de colina por kg; ou 1.000; 2.000 ou 3.000 mg de betaína por kg. Não foram observadas diferenças significativas para S% e acúmulo de lipídeos hepáticos ou corporais; o ICA e GDP dos tratamentos suplementados com colina foram superiores aos dos tratamentos suplementados com betaína, mas não diferiram entre si. Níveis de suplementação superiores a 375 mg de cloreto de colina por kg de alimento melhoram o ICA e o GDP da tilápia do Nilo, mas a betaína não substitui efetivamente a colina em rações para a espécie.
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Com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de duas fontes de lisina (lisina HCl e lisina sulfato), por intermédio de um ensaio de crescimento, foram alojados em um galpão de alvenaria com 56 boxes 840 pintos de corte machos com um dia de idade. Duas dietas basais foram formuladas para atender as exigências nutricionais das aves nas fases inicial e crescimento, deficientes apenas em lisina e suplementadas em 0,08; 0,16; e 0,24% pelas duas fontes de lisina. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, rendimento de perna, rendimento de peito, rendimento de filé e porcentagem de gordura abdominal. Com os dados obtidos foram estimadas equações de regressão linear múltipla e, usando os coeficientes de regressão destas, foi determinada a biodisponibilidade da lisina sulfato em relação a lisina HCl, padronizada como 100% disponível. As equações obtidas que melhor estimaram a biodisponibilidade das lisinas foram Y = 544,72 + 439,62 X1 + 475,84 X2, R² = 0,90, para ganho de peso de 01 a 21 dias de idade, Y = 1824,63 + 1469,18 X1 + 1381,33 X2, R² = 0,85, para ganho de peso de 01 a 42 dias de idade, Y = 1,9623 - 0,9043X1--1,0235 X2, R² = 0,83, para conversão alimentar de 01 a 21 dias de idade, Y = 0,3766 + 0,5320 X1 + 0,4986 X2, R² = 0,88, para peso de peito aos 42 dias de idade e Y = 0,2565 + 0,4685X1 + 0,4300 X2, R² = 0,92, para peso de filé de peito aos 42 dias de idade das aves. A biodisponibilidade média encontrada para a Lisina Sulfato foi de 100,19%, mostrando não haver diferença significativa na biodisponibilidade das lisinas testadas.
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O objetivo do presente estudo foi determinar a exigência protéica e correspondente relação energia/proteína em dietas para alevinos de piracanjuba, Brycon orbignyanus. Seis dietas semi-purificadas isocalóricas foram formuladas para conter 3.000 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e concentrações de proteína bruta (PB) de 24, 26, 29, 32, 36 e 42%. Para essas concentrações, as relações E/P das dietas foram de 12,3; 11,6; 10,4; 9,2; 8,5 e 7,1 kcal EM/g PB, respectivamente. As fontes de proteína, lipídios e carboidratos digestíveis foram, respectivamente, caseína/gelatina, óleo de fígado de bacalhau/óleo de soja e dextrina. Após condicionamento de cinco dias, as dietas foram fornecidas, até a saciedade, em duas alimentações diárias, a 162 alevinos (27 peixes/dieta), que apresentaram 8,38 ± 0,09 g de peso médio inicial, distribuídos em 18 tanques de fibra-de-vidro de 100 L, conectados a um sistema de recirculação de água. A temperatura média da água foi de 26,3°C, com extremos de 23,7 e 30,2°C. Após 90 dias, a concentração de proteína na dieta que proporcionou ganho em peso máximo aos peixes foi 29% PB, com relação E/P igual a 10,4 kcal EM/g PB. As dietas com concentrações de PB iguais a 32, 36 e 42% não se mostraram superiores para conversão alimentar, taxa de eficiência protéica, valor produtivo da proteína e retenção de energia bruta. A deposição corporal de proteína e gordura não sofreu influência da concentração de PB da dieta
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Foi avaliado o efeito, no desempenho animal, da adição da casca do grão de soja em substituição ao grão de sorgo na fração concentrada da dieta de novilhos confinados na fase de terminação dos 19 aos 23 meses de idade. Os tratamentos foram correspondentes aos diferentes níveis de substituição do grão de sorgo por casca de soja: 0, 25, 50, 75 e 100%. A dieta com relação volumoso:concentrado de 60:40 continha 12% de proteína bruta. Analisando os dados por regressão, verificou-se comportamento quártico para ganho de peso diário e conversão alimentar, com valores de 1,040; 1,242; 1,167; 1,264 e 1,208 kg para ganho e de 8,490; 7,340; 7,611; 7,029 e 7,201 para conversão alimentar, respectivamente, nos níveis 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do sorgo pela casca de soja. Comportamento linear decrescente foi observado para consumo diário de matéria seca por 100 kg de peso vivo, com valores de 2,43; 2,46; 2,40; 2,37 e 2,32%, e por unidade de tamanho metabólico, de 106,5; 107,6; 105,4; 104,4 e 102,2 g, respectivamente. Verificou-se, por intermédio da análise de contrastes, que os animais alimentados com as dietas contendo casca de soja apresentaram melhores ganho de peso e conversão alimentar em relação aos alimentados com a dieta que continha somente sorgo.
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Objetivou-se avaliar, por meio do desempenho animal, silagens de três híbridos de milho (Zea mays, L.): Agroceres AG-5011, Braskalb XL-344 e Cargill C-806. Foram utilizados 27 machos, não-castrados, mestiços Nelore x Charolês, com idade média de 10 meses e peso médio inicial de 252 kg, confinados durante 84 dias, subdivididos em quatro períodos de 21 dias. As silagens dos híbridos testados corresponderam a 70% da matéria seca ofertada. Não houve interação do híbrido de milho testado com o período de avaliação em confinamento, para os parâmetros estudados. A dieta que incluiu a silagem do híbrido AG-5011 resultou em maior consumo voluntário médio diário de matéria seca, expresso por 100 kg de peso vivo e tamanho metabólico, e maior consumo médio diário de fibra em detergente ácido, expresso nas diferentes formas, em relação aos híbridos XL-344 e C-806, que, por sua vez, foram semelhantes entre si. As dietas que incluíram silagens dos híbridos AG-5011, XL-344 e C-806 apresentaram semelhanças quanto ao consumo voluntário de matéria seca, expresso em kg/animal/dia (6,73; 6,05; e 6,19), consumo médio diário de FDN, em kg/dia (3,054; 2,837; e 2,836), e energia digestível, expressa nas diferentes formas, ganho de peso médio diário, em kg/dia (1,283; 1,219; e 1,249), ganho em estado corporal, conversão alimentar (5,26; 4,98; e 4,97) e eficiência energética (14,02; 13,68; e 13,21). Os três híbridos são indicados como materiais genéticos de muito boa qualidade para produção de silagem, promovendo ganhos de peso diário superior a 1,2 kg/animal/dia, quando utilizados em dietas com relação volumoso:concentrado de 70:30.
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Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e sorgo, secos ou ensilados úmidos, sobre o consumo de nutrientes e o desempenho de cordeiros em confinamento. O confinamento teve duração de 77 dias e foi dividido em dois períodos: no primeiro (35 dias), utilizou-se como volumoso capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), na proporção de 50:50 e, no segundo (42 dias), feno de capim-braquiária (Brachiaria brizantha), na proporção de 30:70. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em blocos, de acordo com o peso, conforme os tratamentos, que consistiram de diferentes fontes de alimento concentrado energético: silagem de grão úmido de milho; silagem de grão úmido de sorgo; grão seco de milho; e grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em %PV e em PV0,75, não diferiram entre os animais alimentados com grãos de milho e sorgo, secos ou úmidos, e capim-elefante cv. Napier, com média de 920,79 g/dia; 3,59% e 81,01 g/kg PV0,75. Os grãos de milho e de sorgo ensilados úmidos, quando comparados aos grãos secos, proporcionaram melhor ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74). O uso de grãos de sorgo, secos e úmidos, em dietas à base de feno de capim-braquiária, resultou em maior ganho de peso, ao passo que o de grãos secos de sorgo promoveu melhor conversão alimentar. Na proporção volumoso:concentrado 50:50, os grãos de milho e sorgo ensilados proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar que os grãos secos. em dietas com maior participação de concentrado (proporção 30:70), fontes de maior degradabilidade (milho) influenciaram negativamente o ambiente ruminal, resultando em desempenho inferior.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O objetivo neste estudo foi determinar o melhor período de avaliação para medidas de desempenho, consumo e eficiência alimentar. Durante 112 dias, 60 machos da raça Nelore, recém-desmamados, submetidos à prova de ganho de peso, foram alimentados em baias individuais para determinação do consumo alimentar e do desempenho. O peso corporal dos animais foi determinado a cada 28 dias, depois de jejum de 16 horas de líquidos e sólidos. As alterações na variância, variância relativa e correlações de Pearson e Spearman entre os dados dos períodos de avaliação reduzidos (28, 56 e 84 dias) e período total (112 dias) foram usados para determinar a melhor duração do período de avaliação. A duração do período de avaliação para ganho médio diário, consumo de matéria seca, conversão alimentar e consumo alimentar residual pode ser reduzida para 84, 28, 84 e 84 dias, respectivamente, pois tal redução não diminui significativamente a confiabilidade das avaliações em animais alimentados em baias individuais.
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The objective was to evaluate the effects of genetic group and age on growth, carcass, and meat traits of rabbits. A total of 144 straightbred Botucatu and White German Giant x Botucatu crossbred rabbits were involved. Rabbits were weaned at 35 d and sequentially, slaughtered, four per genetic group x sex combination, at: 42, 49, 56, 63, 70, 77, 84 and 91 d. A 2x2 factorial arrangement was employed in a completely randomized design with repeated measures for growth traits, and a split-plot for carcass and meat traits. Crossbred rabbits were heavier (2032 vs. 1962 g; P < 0.01), consumed more feed (143.5 vs. 131.0 g/d; P < 0.01), and presented higher slaughter weight (2169 vs. 2093 g, P=0.02) and dressing percentage (59.0 vs. 58.2%; P=0.07) than straightbreds throughout the experiment. No difference between genetic groups was detected for feed conversion and empty gastrointestinal weight corrected for slaughter weight (SW). Crossbreds showed higher skin weight (308.2 vs. 299.7 g, P = 0.06) and distal parts of leg weight (75.7 vs. 71.4 g; P < 0.01), both corrected for SW. No genetic group effect was detected on dissectible fat and hind part weights. Chilled commercial carcass (1284 vs. 1229 g: P=0.02), chilled reference carcass (1036 vs. 1000 g, P=0.06), fore part (297.9 vs. 283.3 g; P=0.01) and loin (308.7 vs. 295.5 g; P=0.05) were heavier in crossbreds than in straightbreds, but these differences were attributed to differences in SW. Uncorrected weights of head, kidneys, liver and thoracic viscera were higher in the crossbred group, but only head (116.6 vs. 113.6 g; P=0.06) and thoracic viscera (30.4 vs. 28.6 g; P=0.01) were, in fact, proportionately heavier in crossbreds than in straightbreds. No effect of genetic group was detected on meat to bone ratio, muscle ultimate pH and chemical composition of the Longissimus dorsi muscle. All traits, except for ash and fat contents of the Longissimus muscle, showed age effects (P < 0.01). Crossbreeding may be recommended for the production of whole commercial carcasses, but it is not clearly advantageous for the production of retail cuts. Slaughter should take place between 63 and 70 d of age for both genetic groups.
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The effect of dietary vitamin (VS) and mineral (MS) mix withdrawal between 42 and 49 d of age on broiler chicken performance was evaluated. The diets were formulated based on corn and soybean meal, and the experiments were conducted in floor pens using wood shavings as litter. Trial I evaluated withdrawal of VS and MS mix at 42, 45, and 49 d. The results of this trial showed that VS and MS mix withdrawal at 42 d of age did not impair feed intake (FI) or weight gain (WG), but feed conversion (FC) was improved (P = 0.043) when both mixes were maintained in the diets until 49 d of age. Trial 2 assessed the withdrawal of VS or MS mix at 42 d of age. FI and WG were not affected by withdrawal, but FC was poorer (P = 0.035) for the broilers fed the diet without VS. The relative liver weight was reduced by VS or MS mix withdrawal (P = 0.014 and P = 0.001, respectively). Carcass, breast, and leg yields were not affected by VS or MS mix withdrawals in either trial. The findings of the study suggested that VS mix withdrawal during the final period of broiler chicken growth was more deleterious than the withdrawal of MS mix, because it affected FC ratio. VS or MS withdrawal during this period did not affect carcass yield.
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The aim of this study was to evaluate the anticoccidial efficacy of a product containing coumestans from Eclipta alba. Experimental conditions were set up as to reproduce the environment conditions for husbandry adopted in commercial broiler farms. Broilers were raised in broiler chicken shed provided with feeders, drinkers, illumination and temperature control systems and floor covering to afford an adequate nourishing environment. Male Cobb broilers (240) were assigned to four experimental groups being each experimental group set apart in rice straw-covered shed isolated with wire mesh. One-day-old broilers were reared in a coccidian-free environment with ad libitum supply of filtered water and freely available standard feed, from the 1st to the 35th day of life. The T1 group received standard feed (negative control); T2 was treated with standard feed supplemented with 66 ppm of salinomycin (positive control); groups T3 and T4 had standard feed supplemented with the ethyl acetate fraction from methanolic extract of E. alba aerial parts, which contains the coumestans WL and DWL (120 and 180 ppm, respectively). The chicken broilers were individually infected with 2 x 104 oocysts of Eimeria tenella when they were 14 days old and were monitored weekly to evaluate zootechnical parameters such as weight gain and food conversion ratio. Counting of coccidial oocyst in chiken feces was assessed from random samples, from the 21st to 28th days of life, which corresponded to 7-14 days after the infection. Five chickens selected at random from each experimental group were subsequently euthanized at 21, 28 or 35 days of life to determine the lesion score in the cecal region and to excise a cecum portion for histopathological evaluation. The group treated with coumestans from E. alba presented an average weight gain and food conversion ratio higher than the negative control group and similar to the mean value of the positive control group. Coumestan-treated groups showed a significant decrease in the oocyst counting since the 21th day of life and displayed a reduced number of macroscopic lesions. Histopathological evaluations of cecum fragments showed that both treatments induced the migration of defense cells at the site of infection. A severe destruction of the cecal lining was found in the intestinal tract of broilers fed with a coumestans dose of 180 ppm. Overall, our results validate the use of a phytotherapy containing E. alba coumestans at a dose of 120 ppm as a therapeutic or prophylactic agent against avian coccidiosis. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)