297 resultados para displasia fibrosa


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Na porção oeste da Bacia dos Parecis, Estado de Rondônia, inserida no sudoeste do Cráton Amazônico, rochas carbonáticas expostas nas bordas dos grábens Pimenta Bueno e Colorado têm sido consideradas como parte do preenchimento eopaleozoico da bacia. A avaliação das fácies/microfácies e quimioestratigrafia dessas rochas nas regiões de Chupinguaia e Pimenta Bueno, confirmou a ocorrência de dolomitos rosados que sobrepõem, em contato direto, diamictitos glaciais previamente interpretados como depósitos de leques aluviais. Trabalhos prévios reportaram excursão negativa de δ13C, também confirmados neste trabalho, com variações entre -4.6 e -3,8‰VPDB em Chupinguaia e média de - 3,15‰VPDB em Pimenta Bueno. Esse padrão, de sedimentação e quimioestratigráfico, ausente nas rochas paleozoicas, é comumente encontrado nos depósitos carbonáticos anômalos do Neoproterozoico. No sul do Cráton Amazônico, Estado do Mato Grosso, rochas com essas mesmas características são descritas como capas carbonáticas relacionadas à glaciação marinoana (635 Ma). Neste trabalho, consideramos que os dolomitos rosados sobre diamictitos, em Rondônia, fazem parte do mesmo contexto das capas carbonáticas encontradas no Mato Grosso. Adicionalmente, destaca-se o contato brusco e deformado do dolomito sobre o diamictito, presente em ambas as ocorrências, configurando-se uma das feições típicas das capas carbonáticas do Cráton Amazônico. Essa relação paradoxal, entre diamictito e dolomito, tem sido interpretada como produto da mudança rápida das condições atmosféricas de icehouse para greenhouse, e a deformação da base foi gerada pelo rebound isostático. A capa carbonática de Rondônia compreende duas associações de fácies (AF2 e AF3) que recobrem depósitos glacio-marinhos compostos por paraconglomerados polimíticos (Pp), e arenito seixoso laminado (Asl), da AF1. A AF2 consiste em dolomudstone/dolopackstone peloidal com laminação plana a quasi-planar e com truncamentos de baixo-ângulo (fácies Dp), megamarcas onduladas (fácies Dm) e laminações truncadas por ondas (fácies Dt), interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por ondas. Esta sucessão costeira é sucedida pela AF3, que compreende as fácies: dolomudstone/dolopackstone e dolomudstone/dolograinstone com partição de folhelho (Df) e siltito laminado (Sl). A fácies Df compreende um pacote de 6 metros de dolomito com partição de folhelho, apresentando lâminas de calcita fibrosa (pseudomorfos de evaporito) e dolomitos com laminações onduladas de corrente. Sobrejacente à fácies Df, ocorre a fácies Sl, apresentando 5 metros de siltito argiloso com laminação plana. Esta associação é interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por maré, sendo sobreposta discordantemente, em contato angular, por depósitos glaciais do Eopaleozoico. Os valores isotópicos de C e O são negativos e refletem o sinal primário do C. No entanto, pode-se considerar uma leve influência da diagênese meteórica no sinal. As principais quebras nos sinais negativos podem estar associadas à influência meteórica, expressa pela substituição e preenchimento de poros por calcita e pela proximidade de superfícies estratigráficas, os quais refletem alguns padrões de alteração diagenética, representados nos sinais mais negativos. Diferentemente da capa carbonática do Mato Grosso, a capa de Rondônia possui níveis de pseudomorfos de evaporito e dolomitos com partição de folhelho (ritmito), em sucessão de fácies marinha rasa, onde os dolomitos de plataforma rasa influenciada por ondas passam para ritmitos e siltitos de plataforma rasa influenciada por maré (zona de inframaré), configurando uma sucessão retrogradante. Esta nova ocorrência de capa carbonática modifica a estratigrafia da base da Bacia dos Parecis, ao passo que exclui essas rochas carbonáticas da sequência eopaleozoica. Além disso, fornece informações que permitem reconstruir melhor a paleogeografia costeira da bacia neoproterozoica que acumulou os depósitos da plataforma carbonática do Grupo Araras, bem como estende os eventos pós-marinoanos ligados à hipótese do Snowball/Slushball Earth para o sudoeste do Cráton Amazônico, exposto no Estado de Rondônia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho, é apresentado um estudo original e detalhado enfocando os aspectos petrográficos dos evaporitos de depósitos aptianos superiores expostos no sul e leste da Bacia de São Luís-Grajaú. O objetivo é o estabelecimento de critérios que permitam distinguir entre evaporitos primários e secundários, além da reconstrução de sua evolução pós-deposicional. Sete fases de evaporitos foram reconhecidas: 1. gipsita em chevron; 2. gipsita ou anidrita nodular a lenticular; 3. gipsita fibrosa a acicular; 4. gipsita em mosaico; 5. gipsita brechada a gipsarenito; 6. anidrita ou gipsita pseudo-nodular; e 7. gipsita em rosetas. As três primeiras fases apresentam características petrográficas condizentes com origem primária. Agipsita fibrosa a acicular e a gipsita em mosaico foramformadas por substituições de gipsita primária, com origem provável nos estágios iniciais da diagenêse, portanto ainda sob influência do ambiente deposicional. Estas morfologias de gipsita estão relacionadas com a fácies de evaporito laminado, tendo sido formadas por substituição, porém sem afetar a estruturação primária. A gipsita ou anidrita pseudo-nodular originou-se pela mobilização de soluções sulfatadas durante ou após soterramento, provavelmente associada à halocinese. A gipsita em rosetas, que intercepta todas as outras variedades de gipsita, representa o ultimo estágio de formação de evaporitos na área de estudo, tendo resultado de soluções intraestratais ou de águas superficiais durante intemperismo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia - FOAR

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia - ICT

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presença de doenças sistêmicas, uso de medicamentos, e uso de próteses removíveis, entre outros fatores, podem alterar o equilíbrio fisiológico da cavidade bucal favorecendo o estabelecimento de diversas alterações e/ou patologias bucais. Assim, o estudo das prevalências destes fatores, nos pacientes odontológicos, tornam-se importantes pois devem ser considerados para elaborar o diagnóstico e definir a conduta terapêutica. Com o objetivo de delinear um perfil, avaliamos os prontuários de 500 usuários de próteses removíveis atendidos no Serviço de Medicina Bucal da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP. Analisamos os dados referentes a: características da população e das próteses removíveis, prevalência das doenças sistêmicas, uso de medicamentos e diagnóstico final das patologias ou alterações bucais. Os resultados obtidos nos permitem concluir que a maioria (74%) dos usuários de próteses removíveis eram mulheres brancas; metade da população pertencia a faixa etária de 41 a 60 anos e, quase a metade (49,2%) usava a combinação de prótese total superior e inferior. As doenças sistêmicas foram relatadas por 57,2% da amostra e a prevalência maior foi de doenças do sistema cardiovascular (25,4%). A maioria (60,4%) da população relatou uso de medicamentos e, dentre os mais freqüentes, a prevalência maior foram dos cardiovasculares (26,4%). A prevalência de patologias ou alterações bucais foi de 99,6%, sendo as relacionadas ao uso de próteses removíveis as mais freqüentes. Dentre estas, a candidose crônica atrófica ocorreu em 81,8% da população estudada e a hiperplasia fibrosa em 29,2%.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Frontonasal dysplasia (FND) is a rare malformative complex affecting the frontal portion of the face, the eyes and the nose; it may occur singly or associated with other clinical signs. No systematic studies describing hearing in this condition were found. AIM: To evaluate hearing sensitivity and sound stimulus conduction from cochlea to brainstem in patients with clinical signs of FND. METHODS: 21 patients with isolated or syndromic FND were submitted to a clinical (otological/vestibular antecedents and otoscopy) and instrumental (pure tone and speech audiometry, tympanometry and brainstem auditory evoked response) hearing evaluation. DESIGN: A clinical, cross-sectional observational prospective study. RESULTS: Hearing thresholds were normal in 15 (70%) patients, abnormal in 5 (25%), mostly with conductive hearing loss; one patient did not cooperate with testing. The tympanometric curve was type A in 30 (72%) ears, type C in 5 (12%), type As in 4 (9%) and type B in 3 (7%). The auditory brainstem response (ABR) showed no abnormalities. CONCLUSION: Patients with FND showed no abnormalities in the auditory system from cochlea to brainstem in this study. Mild conductive hearing loss found in some is probably related to cleft palate. Further evaluation of hearing pathways at higher levels is recommended.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Alloy Al-7%Si-0,3Mg (AA356), having an excellent combination of properties such as low solidification shrinkage and good fluidity, good weldability, high wear resistance, high strength to weight particularly in the automotive and aerospace engineering. The refinement of the structure aluminum silicon eutectic alloy is a fairly common practice in the casting, through the treatment knows as modification. You can get the modification for the addition of chemicals and rare earths, these have the ability to modify the structure of the eutectic, but only sodium and strontium produce a strong action modifier when used in low concentrations. The modifying effect of silicon grain turns into a fibrous form branched and enveloped by the metal matrix in the form of a composite structure that has the highest limit of tensile strength, ductility and machinability. This work will be obtained AA356 alloy ingots using two different types of molds: metal mold and sand mold. Macrographs will be made in ingots obtained for observation of the macrostructures obtained in both types of ingots. Will be sampled at strategic locations of the ingots to correlate microstructure and cooling rate. The results showed that the material of the ingot has a strong influence on the resulting micro-andmacrostructure

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The AA356 alloy is an alloy widely used in the automotive industry and aerospace due to its excellent mechanical properties. Refining the structure of eutectic silicon aluminum alloys is a fairly common practice in the foundry through treatment known as modification. This can be achieved by modifying agent adding chemicals such as contained in groups I and IIa of the periodic table and rare earths (europium, céreioi, praseodymium, neodymium, etc.). Has the ability to modify the structure of the eutectic, but only sodium and strontium produce an action modifier strong when used in low concentrations. The modifying effect of the shafts turn silicon into a fibrous form and branched surrounded by metallic matrix in the form of a composite structure that has the highest limit of tensile strength, ductility and machinability. In this work will be obtained ingots with and without the modifier type Al-10% Sr, made in sand molds and are generated and analyzed cooling curves and also the study of the macrostructure and microstructure of the solidified material. It was found that by adding the Al-Sr made shorten the solidification time and lower the grain size