996 resultados para bem-estar trabalho
Resumo:
Introduo O nvel de atividade fsica (NAF) insuficiente e estado nutricional (EN) inadequado conferem risco de desenvolvimento de hipertenso arterial e diabete, bem como dificultam o controle destas doenas. Assim, infere-se que os custos despendidos pelo SUS com medicamentos, internaes e consultas de hipertensos e diabticos apresentem relao inversa com NAF, incluindo a prtica de caminhada e EN. Entretanto, estudos epidemiolgicos que descrevam estes custos e analisem essas associaes na populao idosa so inexistentes no Brasil, o que dificulta a fundamentao para a implementao de polticas publicas para a economia de recursos. Objetivo Descrever os custos com procedimentos de sade de idosos hipertensos e diabticos e verificar qual a sua associao com NAF e EN, segundo sexo e grupos etrios. Mtodos A amostra foi constituda por 806 idosos com autorreferncia hipertenso e/ou diabete ( 60 anos) residentes no municpio de So PauloSP, participantes das trs coortes do Estudo Sade, Bem-estar e Envelhecimento SABE - em 2010. A varivel dependente custo total anual (em Reais), foi estimada com base nos dados autorreferidos sobre uso de medicamentos, uso dos servios ambulatoriais e internaes hospitalares, retroativos a um ano da coleta de dados. A variveis explanatrias: i) NAF foi estimada a partir de entrevista utilizando o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ, verso curta), classificando os idosos segundo durao da realizao de atividades fsicas moderada, em ativos ( 150 minutos/semana) e insuficientemente ativos (< 150 minutos/semana); ii) Prtica de caminhada, categorizada segundo frequncia semanal: a) 4 dias/ semana; b) 1 a 3 dias/semana; c) no caminha. iii) EN, identificado pelo ndice de massa corporal (IMC), classificando os idosos em dois grupos: a) IMC < 28 kg/ m; b) IMC 28 kg/ m (excesso de peso); as variveis de controle foram o sexo, grupos etrios (a. 70 anos; b. 65 a 69 anos; c. 60 a 64 anos); estado civil (a. casado; b. outros) e, escolaridade (a. sem escolaridade; b. 1 ano). A descrio dos custos segundo as NAF e EN foi representada pelos valores de mdia e IC95 por cento , mediana e P25 P75, valores mnimos e mximos. Modelos de regresso logstica mltipla foram empregados para analisar as associaes entre variveis dependentes e explanatrias. O nvel de significncia foi estabelecido em 5 por cento e todas as anlises foram realizadas considerando amostras complexas, por meio do software Stata, 13.0. 9 Resultados: A mdia de custo total anual por pessoa foi de R$ 732,54 e a soma dos custos relativa a 12 meses para os 806 idosos foi de R$ 609.587,20, sempre superiores para idosos em excesso de peso, com NAF insuficiente e para idosos que no caminham. Idosos em excesso de peso apresentaram chance 50 por cento superior de estarem no grupo de maior custo total anual (OR 1.49, IC95 por cento 1.01 2.18) e mais de 70 por cento superior de maior custo com medicamentos (OR 1.71, IC95 por cento 1.18 2.47). A ausncia de caminhada significou a chance superior para maiores custos anuais com medicamentos (OR 1.63, IC95 por cento 1.06 2.51) e custos totais (OR 1.82, IC95 por cento 1.17 2.81). Todas as anlises ajustadas por sexo e idade. O NAF no se associou aos custos totais e custo com medicamentos (p>0.05). Concluso: Os custos para o controle de HAS e DM em idosos so altos e se associam inversamente prtica de caminhada e ao estado nutricional, especialmente em relao ao custo com o uso de medicamentos antihipertensivos e hipoglicemiantes.
Resumo:
Com este estudo objetivou-se avaliar os nveis de estresse e a qualidade de carne de cordeiros mestios Santa Ins x Dorper, submetidos a transporte de percurso curto (duas horas) e longo (seis horas) e em dois perodos de espera pr-abate (12 ou 24 horas). Foram utilizados 32 cordeiros com 127 7 dias de idade e 30,4 2,1 kg de peso vivo. Antes de serem submetidos aos perodos de transporte, os animais estavam alocados em baias coletivas e receberam rao concentrada (farelo de soja e milho, calcrio calctico e ncleo com monensina), bagao mido de citros e capim Napier (Pennisetum purpureum) e gua ad libitum. Foram realizadas avaliaes de reatividade dos animais no momento do embarque, desembarque e durante a conteno dos animais para as colheitas de sangue, urina e temperatura ocular por termografia infravermelho. Durante o perodo de espera pr-abate, realizou-se a colheita de dados comportamentais dos animais. Foram avaliadas as concentraes de cortisol no soro, na urina e as concentraes de haptoglobina no soro nos perodos que antecederam a insensibilizao, assim como no momento do abate. Os animais apresentaram baixa reatividade durante todos os manejos. Houve diferena significativa no comportamento dos cordeiros durante os perodos de espera (P < 0,05) que durante as 12 horas apresentaram frequncia de comportamentos que indicaram bem-estar favorvel, enquanto que o perodo de transporte no afetou (P > 0,05). Os nveis de cortisol no soro mantiveram-se semelhantes da sada dos animais para o transporte at o final do perodo de espera (P > 0,05), enquanto houve oscilao dessas concentraes no cortisol na urina (P < 0,05), com pico no desembarque dos animais de duas horas de transporte e diminuio ao final do perodo de descanso. Os nveis de haptoglobina mantiveram-se semelhantes da colheita realizada antes do transporte, no embarque e no desembarque (P > 0,05) e diminuram no final do perodo de espera pr-abate (P < 0,05). A temperatura ocular elevou-se no embarque e no desembarque dos animais, com diminuio da temperatura ao final do perodo de espera (P < 0,05). No momento do abate, foi observado aumento das concentraes de haptoglobina (P < 0,05), enquanto no houve alterao nas concentraes de cortisol no soro (P > 0,05). Animais que permaneceram por 24 horas de espera pr-abate apresentaram maior fora de cisalhamento e menor luminosidade (L*) e intensidade de amarelo (b*). As variveis comportamentais foram pouco afetadas pelos perodos de transporte e de espera pr-abate, porm o perodo de 12 horas de espera favoreceu a qualidade da carne
Resumo:
Atualmente as crianas passam grande parte do seu tempo livre em atividades sedentrias que, aliadas a uma alimentao hipercalrica e a baixos nveis de atividade fsica (AF) tm contribudo para os elevados ndices de obesidade infantil. A criao de oportunidades/motivao/encorajamento para a prtica regular de AF, logo na primeira infncia, oferecem maiores oportunidades para promover o desenvolvimento neuromotor, permitindo tambm o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Objetivos: (1) proporcionar a deslocao ativa para o jardim-de-infncia; (2) ocupar o tempo no letivo, com atividades ldico-motoras; (3) sensibilizar as crianas e encarregados de educao para os benefcios da prtica de AF e de uma alimentao saudvel; (4) estudar os efeitos do programa de interveno nos nveis de AF habitual, na reduo de comportamentos sedentrios, no aporte calrico, no equilbrio e funo cognitiva das crianas. A amostra ser constituda por 39 crianas com idades entre os 4-5 anos. Ser aplicado um programa de interveno com deslocaes ativas para a escola; atividades ldico motoras; sesses de aconselhamento e acompanhamento geral de sade. Concluso: esperado que no final desta interveno as crianas apresentem nveis superiores de AF habitual, menos comportamentos sedentrios e uma alimentao mais saudvel.
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Tendo por base a teoria da autodeterminao, este estudo objetiva a anlise do papel mediador da perceo de satisfao das necessidades psicolgicas bsicas na relao entre a perceo de suporte de autonomia dado pelo instrutor de fitness e indicadores de bem-estar psicolgico, em praticantes de exerccio. Participaram neste estudo 984 praticantes de fitness em ginsios, de ambos os gneros (531 femininos; 453 masculinos), com idades compreendidas entre os 16 e os 70 anos (M= 31.7; SD= 11.2). Todos os praticantes foram avaliados ao nvel da sua perceo de suporte de autonomia dado pelo instrutor de fitness, perceo de satisfao das necessidades psicolgicas bsicas (competncia, autonomia e relao) e bem-estar psicolgico (vitalidade subjetiva, satisfao com a vida e autoestima global). Os resultados obtidos, com recurso anlise de equaes estruturais, corroboram o papel mediador das necessidades psicolgicas bsicas na relao entre a perceo de suporte de autonomia e o bem-estar psicolgico. Estes resultados clarificam o mecanismo de promoo do bem-estar psicolgico em praticantes de exerccio, auxiliando no processo de delineamento de intervenes futuras no contexto do fitness com este propsito.
Resumo:
Durante a vida acumula-se, pelos sentidos, um conjunto de sensaes necessrias e impreterveis ao ato de reflexo, por quanto: sem a existncia de um reservatrio de impresses sensoriais, a mente no tem como refletir sobre elas. Durante a reflexo, temos uma resposta imediata a um estmulo condicionado pelo conhecimento prvio (experincias passadas) e pela identificao deste estmulo com um tempo e espao em particular. Estas percees tambm esto sujeitas aos fatores culturais, portanto, os esteretipos das coisas e eventos do processo de socializao que influenciam fortemente a perceo humana. Ao contrrio, a nossa perceo espacial que envolve uma construo gradual e certamente no existe uma perceo previamente feito do nosso desenvolvimento mental. Neste caso, a perceo humana uma resposta a um campo de informao interrelacionada e no s de fatores de informao individual. A mente organiza esses elementos sensoriais, de modo a formar uma experincia coerente. Os cinco sistemas no trabalham em exclusivo; eles se inter-relacionam recolhendo a mesma informao. Casa sistema percetual colabora com os estmulos parciais entre si e o sistema sensorial com o sistema motor que, em uma constelao fisiolgica varivel, mantm constante a sensao, o que, portanto, probe que o processo nervoso aja como uma simples transmisso de uma mensagem dada. Na poca renascentista acreditava-se que os sistemas percetuais estavam relacionados com a imagem do corpo csmico; a viso estava correlacionada com o fogo e a luz, a audio com o ar, o olfato com o vapor, o gosto com a gua e o toque com a terra. Esta interveno projetual adotou essa relao atribuindo a cada piso uma referncia sensorial. Existem vrias cincias holsticas que estudam as vertentes que podem influenciar na hora de edificar. Em combinao com os sentidos, os princpios da cincia vdica podem delimitar o permetro construdo e as propores que conferem a harmonia, a base da beleza e a funcionalidade. Deste modo, honram-se as bases da conscincia do bem-estar de quem o utilizar. A colaborao do arquiteto ou designer e o utilizador crucial para determinar as sensaes que o utilizador ir encontrar no espao. com a ajuda de vrias referncias de obras e autores, prope-se intervir num edifcio localizado na rua de Santa Catarina, entre as ruas Passos Manuel e 31 de Janeiro, na cidade do Porto. O imvel conta com quatro pisos, com uma cave destinada a arrumos. A proposta de interveno pretende aplicar a teoria do design sensorial a um projeto de spa de conceito inovador. O utilizador poder navegar pelo edifcio de princpio ao fim, atravs de diversos tratamentos e terapias, para atingir o bem-estar em cada experincia. O objetivo despertar os sentidos subjugados pelo frenesim do quotidiano citadino
Resumo:
A importncia da atividade fsica assume particular relevncia na infncia. Os primeiros anos de vida s considerados fundamentais tanto para a aquisio de habilidades motoras mas essencialmente para a motiva o e estimula o para a prtica da atividade fsica regular durante toda a vida. A pertinncia desta investigao justificada pela crescente diminuio de oportunidades de movimento pelas crianas. O mundo da atualidade tem vindo a desencadear situaes que comprometem o desenvolvimento das crianas, tanto a nvel motor como social. Assim, importante que o educador bem como a famlia promovam atividades de ndole motor, incluindo jogos fsicos. A presente investiga o foi desenvolvida na Associao Dr. Joo dos Santos, situada em Pinheiro de Loures onde foi realizada a prtica de Ensino Supervisionada, no ano letivo de 2013/2014. A metodologia utilizada foi de ndole qualitativo, uma vez que foram utilizados como instrumentos de recolha de dados a observa o participante, incluindo o registo fotogrfico, o inqurito por question rio e a entrevista. O objetivo principal da investiga o consiste na promoo da atividade fsica no jardim-de-infncia, atravs do desenvolvimento de atividades estimulantes e criativas. Em jeito de concluso, menciona-se que foram notadas melhorias significativas durante e aps a interveno, na medida em que as crianas se sentiram motivadas, empenhadas e confiantes na execuo das atividades propostas.
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Considerando a expanso do ensino superior e do aumento do nmero de estudantes universitrios, aumentam-se as demandas e a necessidade de se promover um desenvolvimento integral para o estudante. Diante disso, esse estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e o bem-estar subjetivo de estudantes universitrios. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e de delineamento transversal, no qual foram utilizados o Instrumento de Avaliao de Qualidade de Vida (WHOQOL-Bref) da Organizao Mundial da Sade - OMS, a Escala de Bem-Estar Subjetivo - EBES e um Questionrio de Caracterizao Sociodemogrfica. Participaram desse estudo 257 estudantes de ambos os gneros e de seis cursos de graduao de uma universidade federal. A anlise dos dados da qualidade de vida mostrou que o domnio com maior mdia (15,23) foi o de relaes sociais e o pior (12,87) foi o de meio ambiente. Quando comparado a outros estudos, esses estudantes, em geral, apresentaram pior qualidade de vida. Quanto aos fatores da Escala de Bem-Estar Subjetivo foi encontrado maior mdia (3,80) na frequncia de emoes negativas em comparao com as emoes positivas (3,27) e com a satisfao com a vida (3,57). A maioria dos estudantes, 185 (72%) apresentaram bem-estar subjetivo moderado. Atravs desses resultados, faz-se necessrio pensar em aes de preveno e promoo da sade com o objetivo de amenizar ou eliminar os aspectos negativos encontrados e de fortalecer os positivos. Os resultados desse estudo apontam para a necessidade de uma ampliao das polticas de assistncia ao estudante, com intervenes psicossociais que objetivem melhorar os ndices de bem-estar subjetivo e de qualidade de vida.
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Este estudo verifica a eficcia de intervenes ldicas junto a crianas abrigadas com problemas de aprendizagem e quadros de depresso, analisando a influncia do brincar em seu bem-estar e qualidade de vida. Realiza-se atravs de metodologia clnica-interventiva, junto a oito crianas de ambos os sexos, de 8 anos, de classe de baixa renda, abrigadas h dois anos, cursando a 1. srie de escola pblica, com queixa escolar. Aps caracterizao da instituio, avalia-se individualmente o nvel cognitivo das crianas atravs das Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, das Provas Piagetianas de conservao, classificao e seriao e verifica o material escolar. Aplica a seguir o Inventrio de Depresso Infantil CDI, normatizado para o Brasil. Com base nesses dados, realiza oito sesses ldicas grupais, semanais, de noventa minutos cada, atravs de estratgias sensrio-motoras, simblicas e sociais, com espao para atividades espontneas. Aps as intervenes ldicas, reavalia as crianas com os mesmos instrumentos da avaliao anterior. Os resultados indicam melhora no desempenho escolar e diminuio dos sintomas depressivos, com aumento da auto-estima e da segurana emocional, com reflexos em sua vida em geral, inclusive na escolar. As experincias vivenciadas nas situaes ldicas contriburam para uma auto-avaliao subjetiva mais positiva pelas crianas, assim como para uma avaliao escolar melhor, em seus aspectos cognitivos e afetivo-emocionais integrados. Os dados apontam a importncia da equipe tcnica ao reconhecer precocemente os sintomas depressivos para realizao de programas interventivos, utilizando o ldico como facilitador para superao das dificuldades cognitivas e afetivas das crianas abrigadas
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Este estudo teve por objetivo identificar e descrever associaes entre bem-estar subjetivo, construto formado por satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos,e autoeficciapara abstinncia de drogas em dependentes de cocana/crack em processo de abstinncia. Utilizou, para avaliar as variveis, as Escalas de Afetos Positivos e Negativos, de Satisfao Geral com a Vida, de Autoeficcia para Abstinncia de Drogas, de Avaliao para Mudana da Universidade de Rhode Island e um questionrio de dados scio-demogrficos e socioculturais. Participaram 70 homens, dependentes de cocana/crack, jovens e de baixa escolaridade.Eram pessoas de rendimentos de at trs salrios mnimos (63%), que foram internadas mais de uma vez (65%), autodeclaradas abstinentes no momento da coleta dos dados. Os participantes possuam nveis mdiosde autoeficcia para abstinncia de drogas, nveis baixos de bem-estar subjetivo, e estavam satisfeitos com suas vidas. Clculos de correlao de Pearson revelaram que no h associao entre bem-estar subjetivoe autoeficcia para abstinncia de drogas, entre prontido para mudana no consumo de drogas e bem-estar subjetivo, nem entre prontido para mudana no consumo de drogas eautoeficcia para abstinncia de drogas. Resultados de anlise de varincia revelaram que no houve diferenasnos nveis de bem-estar subjetivo entreos diferentes os agrupamentos de prontido para mudanas nem entre as mdias de autoeficcia para abstinncia de drogas entre os diferentes agrupamentos de prontido para mudanas no consumo de drogas. A discusso abordou os resultados diante do fato de a internao dos participantes ter sido involuntria ou voluntria, do tempo de internao, do seu estgio de prontido para mudar seu comportamento de consumo de drogas e das caractersticas de seu grupo de abstinncia diante da literatura da rea. Finalmente, apontou, em concluso, limitaes e agenda de pesquisa futura.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo investigar o papel moderador de potncia de equipes sobre as relaes entre percepo de suporte social e bem-estar subjetivo, mediante delineamento longitudinal. A potncia de equipes refere-se crena dos membros na eficcia de sua equipe, enquanto o suporte social crena do indivduo em receber apoio de sua rede social. J o bem-estar subjetivo demonstra o quanto uma pessoa est satisfeita com sua prpria vida. Participaram da pesquisa 249 adolescentes, provenientes de 53 equipes, cada uma composta por trs a sete membros, idade mdia 13,85 anos (DP = 1,86), 57,4% do sexo masculino. O estudo foi realizado em grupos de escoteiros com sedes localizadas em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. O instrumento utilizado foi um questionrio de autopreenchimento, composto por trs escalas que aferiram as trs variveis deste estudo. Os resultados demonstraram que a percepo de suporte social e a potncia de equipes influenciaram positiva e significativamente o bem-estar subjetivo dos adolescentes, porm, potncia de equipes no foi capaz de moderar a relao entre percepo de suporte social e bem-estar subjetivo. Os adolescentes tambm mantiveram seus nveis de percepo de suporte social e de crena na potncia de equipes em patamares semelhantes. Logo, os adolescentes desfrutavam de bem-estar e sade psquica, condio que se manteve ao longo do tempo. Tais evidncias asseguram o papel promotor de bem-estar subjetivo tanto de percepo de suporte social quanto de potncia de equipes na sade mental do indivduo.