415 resultados para amônia-liases de fenilalanina


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Avaliou-se a contaminação da casca e do conteúdo interno de ovos inoculados com Salmonella enterica sorovar enteritidis fagotipo 4, lavados com água de torneira (AT) ou solução de amônia quaternária (AQ) e armazenados a 8ºC e 25ºC. Duzentos e cinqüenta e dois ovos foram divididos em três grupos. Os tratamentos de cada grupo consistiram de imersão em AT, AQ a 25ºC e a 43ºC. Após a secagem natural, todos os grupos foram contaminados com solução de S. enteritidis. Seguindo-se a contaminação, cada grupo tratado foi estocado a 8ºC ou 25ºC, e a presença de S. enteritidis na casca e no conteúdo interno foi avaliada após zero, 24, 96 e 168 horas. A sanitização com AQ mostrou-se eficiente na redução de S. enteritidis nas cascas dos ovos. O armazenamento dos ovos a 8ºC demonstrou ser preponderante na redução e na ausência de S. enteritidis na casca. Nos ovos lavados com AT, o armazenamento a 25ºC permitiu a permanência da bactéria nas cascas até 168 horas. Não se detectou S. enteritidis no conteúdo interno dos ovos em nenhum dos grupos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da meta-análise, o efeito da fitase e da xilanase sobre a digestibilidade ileal aparente (DIa) de aminoácidos, cálcio e fósforo, em suínos em fase de crescimento. A base de dados consistiu de 21 artigos publicados entre 1998 e 2009, no total de 82 tratamentos e 644 suínos. A meta-análise foi realizada por análise gráfica, de correlação, de variância-covariância. As concentrações de fósforo fítico e as frações fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina em detergente ácido, nas dietas, apresentaram correlações baixas e negativas com a DIa do cálcio, fósforo e aminoácidos. A adição de fitase às dietas aumentou em 2% a DIa da arginina, em 14% a do cálcio e em 34% a do fósforo. A DIa da arginina, fenilalanina, isoleucina e lisina foi 3,3% superior em suínos alimentados com dietas com xilanase, em relação às dietas sem a enzima. O fósforo fítico e as fibras, nas dietas, reduzem a DIa do cálcio, do fósforo e dos aminoácidos essenciais. O uso de fitase e xilanase, nas dietas, melhora o aproveitamento de cálcio, fósforo e alguns aminoácidos. No entanto, o excesso de cálcio e fósforo nas dietas reduz a ação da fitase sobre a digestibilidade ileal dos nutrientes.

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Avaliou-se a qualidade química da cama de frango submetida, por três lotes consecutivos de criação, a diferentes condicionadores químicos. Foram utilizadas 1320 aves, 440 por lote, em delineamento experimental em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (Trat. 1 - cama sem tratamento; Trat. 2 - cama tratada com sulfato de alumínio; Trat. 3 - cama tratada com gesso agrícola; Trat. 4 - cama tratada com superfosfato simples e Trat. 5 - cama tratada com cal hidratada) e quatro repetições. As amostras de cama foram coletadas no 42º dia de utilização. Não houve influência dos condicionadores (P>0,05) sobre a matéria seca. O sulfato de alumínio reduziu (P<0,002) o valor de pH (7,42; 7,07 e 6,00, respectivamente no primeiro, segundo e terceiro lotes) e reduziu (P<0,05) a quantidade de amônia volatilizada (3,14; 1,36 e 1,79mg/100g, respectivamente no primeiro, segundo e terceiro lotes), quando comparado aos outros tratamentos. Concluiu-se que o sulfato de alumínio pode ser adicionado à cama de frango para manter o pH baixo e inibir a volatilização da amônia.

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Avaliaram-se o consumo, a digestibilidade aparente total e parcial dos nutrientes, o pH e a concentração de amônia ruminal em bovinos alimentados com silagem de capim-mombaça e concentrado nas seguintes proporções: 80:20, 65:35, 50:50 e 35:65, com base na matéria seca. Foram utilizados quatro animais Holandês x Zebu, com peso corporal médio inicial de 229kg, canulados no rúmen e abomaso, e distribuídos em quadrado latino 4x4. Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e carboidratos totais (CHOT), expressos em kg/dia, e a digestibilidade parcial dos carboidratos não fibrosos (CNF) apresentaram comportamento linear crescente, com resposta platô nos níveis de concentrado de 54,1; 54,8; 52,9; 62,2; 55,2 e 52,7%. O consumo dos demais nutrientes, exceto da fibra em detergente neutro (FDN), e as digestibilidades aparente total de MS, MO e CNF e a parcial de MO aumentaram linearmente com o incremento do concentrado nas dietas. Não foram encontradas diferenças no consumo e nas digestibilidades aparente total e parcial da FDN. Para concentração de amônia e pH ruminal, observou-se efeito quadrático de tempo de amostragem, com valores máximos de 24,76mg/dL e 6,53 em 2,8 e 3,5 horas após a alimentação, respectivamente.

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O desvio vascular portossistêmico pode ser congênito ou adquirido nos cães. A enfermidade pode levar a alterações neurológicas decorrentes de encefalopatia hepática e a hiperamonenia é um dos mecanismos implicados na fisiopatologia deste quadro. O tratamento clínico visa a reduzir os níveis séricos de amônia com o uso de antibióticos e lactulose. em humanos com hepatopatias, os probióticos podem ser utilizados para reduzir a hiperamonemia. A resposta clínica e laboratorial de um cão com desvio vascular portossistêmico foi demonstrada com a utilização de lactulose e de probiótico, isoladamente e associados, sendo que a melhor evolução foi obtida na terapia conjunta.

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Objetivando estudar diferentes métodos de remoção da mucilagem e a qualidade de sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), conduziu-se um experimento, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Após extração manual, sementes e mucilagens foram submetidas aos seguintes tratamentos de remoção: lavagem imediata, fermentação por três dias, ácido clorídrico a 2,5% (25 ml/kg, durante 2 horas), ácido acético a 10% (25 ml/kg de material) e hidróxido de amônia a 2,5% (25 ml/kg, durante 2 horas). Seguiu-se a avaliação da qualidade fisiológica das sementes através das determinações de porcentagem de germinação e vigor, pela porcentagem de emergência em areia, condutividade elétrica e pesos das matérias verde e seca de plântulas. Os resultados permitiram concluir que os métodos de remoção por lavagem imediata, fermentação, ácido clorídrico e ácido acético comercial não afetaram a qualidade fisiológica de sementes de tomate; a porcentagem de germinação não foi afetada pelos diferentes métodos de remoção e o método hidróxido de amônia prejudica o vigor das sementes.

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A produção de peixes em tanques-rede no Brasil tem aumentado nas últimas décadas. O baixo investimento inicial e o potencial hídrico representado pela enorme quantidade de água represada em nosso País têm atraído o interesse de empresários para essa atividade. O objetivo desse trabalho foi gerar informações sobre o efeito da densidade de estocagem no crescimento e produtividade da tilápia vermelha da Flórida criadas em tanques-rede. Foram instalados doze tanques-rede de 5 m3, numa represa de 1 ha, e estocados com 25, 50, 75 e 100 tilápias vermelhas da Flórida revertidas por m3. Os peixes foram alimentados com rações extrusadas comerciais contendo 32 e 28% PB por 253 dias. As temperaturas máxima, mínima e média da água foram 32,2, 16,0 e 23,9 C, respectivamente. Também foram monitorados a condutividade (58 mS/cm2), alcalinidade total (28 mg/L), amônia não ionizada (0,26 mg/L), nitrito (0,02 mg/L), oxigênio dissolvido (4,1 mg/L) e transparência da água (37 cm). Foram determinados o peso médio final (279,54g), comprimento padrão médio final (18,72cm), fator de condição (4,12), conversão alimentar aparente (3,15), taxa de sobrevivência (96,9%), ganho de peso diário (0,92g), taxa de crescimento específico (0,70%) e coeficientes de variação do peso (0,357%), do comprimento padrão (0,136%) e do fator de condição (0,136%). Não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) entre as densidades de estocagem testadas nesses parâmetros. A densidade de estocagem de 100 peixes/m3 proporcionou a maior biomassa por m3 (P<0,001).

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Amostras de músculo de carpa comum (Cyprinus carpio) e de água de três viveiros fertilizados com dejetos de suínos e de um viveiro em que os peixes foram alimentados com ração comercial para peixes foram analisadas durante seis meses. O objetivo foi observar a presença de bactérias patogênicas, como Salmonella, Staphylococcus aureus e coliformes totais e fecais, em peixes comercializados in natura no município de Chapecó, Santa Catarina. Foram aferidos quinzenalmente, na água dos quatro viveiros, oxigênio dissolvido, pH, turbidez, alcalinidade total, dureza total, amônia, nitrato e ortofosfato, bem como a quantidade de coliformes totais e fecais. A análise microbiológica músculo dos peixes demonstrou ausência de Salmonella em todas as amostras. A contagem dos demais microrganismos manteve-se inferior ao limite máximo permitido pela legislação vigente, em todas as amostras. Portanto, os peixes analisados estavam aptos ao consumo humano, pois atenderam aos padrões recomendados pela Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos (DINAL). A comparação entre os viveiros fertilizados com dejetos de suínos e o viveiro fertilizado com ração comercial para peixes não apresentou diferença significativa, porém apresentou efeito significativo sobre oxigênio dissolvido, turbidez, alcalinidade total e amônia. A matéria orgânica foi responsável pelos maiores valores, com exceção da turbidez, que foi menor no viveiro fertilizado com ração comercial para peixes. Entretanto, após análise de todos os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água dos viveiros, pode-se constatar que todos os viveiros se enquadraram nas classes II ou III da classificação de águas interiores estabelecida pelo CONAMA.