258 resultados para Vicinal substract


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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho a visou estudar o desenvolvimento da sucessão da entomofauna em carcaças de porcos e a influência do tamanho da carcaça sobre esta sucessão, verificando quais espécies são de potencial interesse forense para a região amazônica, com ênfase nas espécies de dípteros da família Calliphoridae. Quatro porcos mortos foram expostos em uma área urbana de Belém, tendo-se realizado coletas diárias de insetos adultos e larvas. As larvas foram criadas até a emergência dos adultos com a finalidade de verificar quais espécies utilizaram as carcaças como substrato de oviposição. Dados de desenvolvimento ovariano em fêmeas de califorídeos indicava o tipo de utilização da carcaça (alimentação e/ ou oviposição). Um total de 195.940 artrópodes foram coletados sobre as carcaças, sendo os mais abundantes os das ordens Diptera 98,20% e Coleoptera (1,23%). Dos 192.416 dípteros coletados, as famílias mais abundantes foram Calliphoridae (10,96%), Muscidae (17,91%) e Sarcophagidae (10,79%). Foi verificado o padrão de sucessão entomológica que ocorre em carcaças da região metropolitana de Belém do Pará, na qual a família Calliphoridae é a primeira a chegar, sendo seguida por Sarcophagidae, Muscidae e Stratiomiidae; após estes, a família Phoridae é a mais freqüentemente vista. Por fim, os coleópteros são detectados nos últimos dias da decomposição. O tamanho da carcaça foi um fator que influenciou na abundância dos insetos decompositores coletados e criados, mas não na sucessão entomológica, nem na diversidade, na composição ou na riqueza de táxons dos insetos decompositores. Os estágios de decomposição observados foram ajustados à classificação de Bornemissza (1957), obteve-se assim uma caracterização dos estágios de decomposição para a região de Belém do Pará. O processo de decomposição neste caso ocorreu mais rapidamente que os relatados em trabalhos feitos em outras regiões. As espécies exóticas do gênero Chrysomya estão predominando na fauna de dípteros e causando uma exclusão das espécies nativas colonizadoras de carcaças. Os estágios classificados como Putrefação e putrefação escura parecem ser os mais atrativos às espécies da família Calliphoridae. A análise de desenvolvimento ovariano indicou que grande parte das fêmeas de califorídeos parecem estar procurando preferencialmente pequenas carcaças para realizar oviposição. Através dos resultados da análise de desenvolvimento e de criação larva' concluímos que as espécies que podem contribuir para estudos de entomologia forense são: Chrysomya albiceps, Chrysomya megacephala, Chrysomya pularia, Lucilia eximia e Hemilucilia segmentaria.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudou-se o efeito da inoculação com fungo micorrízico arbuscular (FMA), Glomus etunicatum, Glomus clarum, ou Scutelospora heterogama, e da adição de fósforo solúvel (15, 30, 45, 60, 120 e 240 mg de P kg-1 de terra) sobre as variáveis altura, número de folhas, diâmetro do caule, massas vegetais aérea e radicular, teores de nutrientes nas folhas e colonização micorrízica no porta-enxerto limoeiro Cravo (Citrus limonia (L.) Osbeck). Os FMAs, Glomus etunicatum e Glomus clarum, e doses crescentes de fósforo exerceram efeitos significativos sobre essas variáveis. O efeito da inoculação sobre as variáveis de crescimento vegetal foi mais acentuado nos tratamentos com adição de 30 a 60 mg de P kg-1 de terra. Para o teor de P foliar, o efeito da inoculação foi mais acentuado nos tratamentos adicionados de 120 a 240 mg de P kg-1 de terra. A inoculação com estes FMAs aumentou a eficiência do limoeiro Cravo em absorver nutrientes, tanto que as variáveis estudadas em plantas inoculadas na ausência de adubação fosfática superaram às de plantas não inoculadas em substrato adicionado de 240 mg de P kg-1 de terra.

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The present work investigates solid waste temperature behavior in different depths in two cells in the Rio Claro-SP city’s sanitary landfill. One of the cells is in operation with waste disposal beginning about one year ago. The other one is located in an closed area and contain waste disposed from five to seven years before. Measures were also made in an area that have no disposed waste in order to collect reference values. The data were obtained every fifteen days. The temperature results shows higher values in the operating cell, with maximum 38,1 °C in a depth of 4,0 m. In the closed cell the highest values were 36,3 °C in a depth of 8,5 m. The highest temperature values were obtained in the operating cell due to wider substract availability that indicates a more intense biological degradation activity. With three meters depth, the temperature results were 36,6 °C in the operating cell, 33,8 °C in the closed cell and 24,5 °C in the reference area. Therefore the temperature can be used as a biological activity indicator in sanitary landfills, supporting biogas studies

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Atropelamentos associados à fragmentação dos habitats naturais, tanto para construção de estradas, quanto para agricultura, são uma das principais causas de mortalidade para várias espécies de animais silvestres pelo mundo todo. Durante o período de agosto de 2011 e junho de 2012, em um trecho da Estrada Vicinal Alcides Rodrigues Soares do município de Botucatu, interior do estado de SP, foi realizado o levantamento de mamíferos terrestres de médio e grande porte através do método de parcelas de areia e transecto, além da procura de carcaça de animais atropelados. Espécies como Onça-parda (Puma concolor) e Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), ambas em situação vulnerável de extinção, foram registradas em proximidade da estrada. Através dos dados obtidos, tem se como objetivo demonstrar a importância da valorização da fauna local, com a construção de passagens de fauna, como uma das medidas para a sua conservação e consequente redução dos diversos distúrbios e impactos causados por estradas

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The competition between confinement potential fluctuations and band-gap renormalization (BGR) in GaAs/AlxGa1-xAs quantum wells grown on [1 0 0] and [3 1 1]A GaAs substrates is evaluated. The results clearly demonstrate the coexistence of the band-tail states filling related to potential fluctuations and the band-gap renormalization caused by an increase in the density of photogenerated carriers during the photoluminescence (PL) experiments. Both phenomena have strong influence on temperature dependence of the PL-peak energy (E-PL(T)). As the photon density increases, the E-PL can shift to either higher or lower energies, depending on the sample temperature. The temperature at which the displacement changes from a blueshift to a redshift is governed by the magnitude of the potential fluctuations and by the variation of BGR with excitation density. A simple band-tail model with a Gaussian-like distribution of the density of state was used to describe the competition between the band-tail filling and the BGR effects on E-PL(T). (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Layered double hydroxide (LDH) nanocontainers, suitable as carriers for anionic drugs, were intercalated with Pravastatin drug using magnesium-aluminum and zinc-aluminum in a M-II/Al molar ratio equal 2 and different Al3+/Pravastatin molar ratios. Postsynthesis treatments were used in order to increase the materials crystallinity. Hybrid materials were characterized by a set of physical chemical techniques: chemical elemental analysis, X-ray diffraction (XRD), mass coupled thermal analyses, vibrational infrared and Raman spectroscopies, and solid-state C-13 nuclear magnetic resonance (NMR). Results were interpreted in light of computational density functional theory (DFT) calculations performed for Sodium Pravastatin in order to assign the data obtained for the LDH intercalated materials. XRD peaks of LDH-Pravastatin material and the one-dimensional (1D) electron density map pointed out to a bilayer arrangement of Pravastatin in the interlayer region, where its associated carboxylate and vicinal hydroxyl groups are close to the positive LDH. The structural organization observed for the stacked assembly containing the unsymmetrical and bulky monoanion Pravastatin and LDH seems to be promoted by a self-assembling process, in which local interactions are maximized and chloride ion cointercalation is required. It is observed a high similarity among vibrational and C-13 NMR spectra of Na-Pravastatin and LDH-Pravastatin materials. Those features indicate that the intercalation preserves the drug structural integrity. Spectroscopic techniques corroborate the nature of the guest species and their arrangement between the inorganic layers. Changes related to carboxylate, alcohol, and olefinic moieties are observed in both vibrational Raman and C-13 NMR spectra after the drug intercalation. Thus, Pravastatin ions are forced to be arranged as head to tail through intermolecular hydrogen bonding between adjacent organic species. The thermal decomposition profile of the hybrid samples is distinct of that one observed for Na-Pravastatin salt, however, with no visible increase in the thermal behavior when the organic anion is sequestrated within LDH gap.

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Nach einer kurzen Einführung in die Entwicklung der magnetischen Anwendungen, werden in Kapitel 2 und 3 die physikalischen Grundlagen der Messmethoden, insbesondere die Rastertunnelspektroskopie und Kerr-Magnetometrie, sowie der experimentelle Aufbau erläutert. Kapitel 4 beschäftigt sich mit den magnetischen Eigenschaften von quasi ein-dimensionalen ferromagnetischen Nanostreifen und Monolagen, die durch Selbstorganisation auf einem Wolfram(110)-Einkristall mit vizinaler und glatter Oberfläche präpariert werden. Hierbei wird die Temperaturabhängigkeit der magnetischen Größen, wie Remanenz, Sättigungsmagnetisierung und Suszeptibilität, sowie die Auswirkung einer Abdeckung des Systems auf die Domänenwandenergie und Anisotropie untersucht. Zusätzlich wird die Kopplung von parallelen Nanostreifen in Abhängigkeit des Streifenabstandes betrachtet. In Kapitel 5 werden das Wachstum und die Morphologie von Co-Monolagen auf W(110) untersucht. Der Übergang von pseudomorphem zu dicht gepacktem Wachstum in der Monolage wird mit Hilfe der Rastertunnelspektroskopie sichtbar gemacht, ebenso wie unterschiedliche Stapelfolgen in Tripellagen Co-Systemen. Atomar aufgelöste Rastertunnelmikroskopie erlaubt die genauen Atompositionen der Oberfläche zu bestimmen und mit theoretischen Wachstumsmodellen zu vergleichen. Auf die Untersuchung zwei-dimensionaler binärer Co-Fe und Fe-Mn Legierungen auf W(110) wird in Kapitel 6 eingegangen. Mit einer Präparationstemperatur von T=520 K ist es möglich, atomar geordnete Co-Fe Legierungsmonolagen wachsen zu lassen. Ein direkter Zusammenhang zwischen der Magnetisierung und der lokalen Zustandsdichte in Abhängigkeit der Legierungszusammensetzung wird gezeigt.

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Von aromatischen Aldehyden abgeleitete α-Aminonitrile können ohne die Anwendung von Schutzgruppen in α-Position deprotoniert werden, wenn keine lithiumhaltigen Basen verwendet werden. Ziel der vorliegenden Arbeit war es, die Reaktionen deprotonierter α-Aminonitrile mit Elektrophilen zu untersuchen. Die Addition von α-Aminocarbanionen an Imine führt unter intramolekularer Eliminierung von HCN zu Endiaminen, die sich in einer Eintopfsynthese abhängig von der Aufarbeitung in 1,2-Diamine oder 1,2-Diimine umwandeln lassen. Die nach Oxidation durch Luftsauerstoff erhaltenen Diimine können mit dem Reduktionsmittel BH3·THF diastereoselektiv reduziert werden. Es hat sich hier gezeigt, dass durch Zugabe einer katalytischen Menge an NaBH4 hauptsächlich die syn-Diamine erhalten werden, der Zusatz von Phthalsäure wiederum liefert bevorzugt die anti-Produkte. In beiden Fällen wird das Produkt in quantitativer Ausbeute erhalten. So konnte also eine effektive diastereoselektive Reduktionsmethode entwickelt werden, die eine freie Wahl der syn- oder anti-Konfiguration ermöglicht. Um enantiomerenreine 1,2-Diamine zu erhalten, wurden verschiedene Methoden getestet. Sowohl auxiliargesteuerte Synthesen mit einem N-Glycosyl-Aminonitril oder mit chiralen Sulfinyliminen als auch die Reduktion durch chirale Borverbindungen (CBS-Katalysatoren, Triacyloxyborhydrid oder Diisopinocamphenylboran), Transferhydrierungen mit chiralen Difluortitanocen-, Noyori- oder Organophosphat-Katalysatoren sowie enantioselektive Hydrierungen mit chiralen Übergangsmetall-katalysatoren waren jedoch nicht erfolgreich. Die Umsetzung der 1,2-Diimine mit Chlormethylethern oder -estern liefert die entsprechenden unsymmetrischen Imidazoliumsalze. Diese konnten zu N-heterocyclischen Carbenen deprotoniert und erfolgreich als Liganden in Suzuki- und Heck-Reaktionen eingesetzt werden. Durch die 1,2-Addition α-deprotonierter Streckerprodukte und anschließende Reduktion im Eintopfverfahren konnten 1,2-Aminoalkohole in mäßigen bis guten Ausbeuten dargestellt werden. Die Umsetzung von α-Aminocarbanionen mit N-Acyliminen erlaubt zudem die Synthese tetrasubstituierter Imidazole und trisubstituierter Oxazole in drei beziehungsweise vier Stufen: Die zunächst gebildeten α-Amino-α-acylaminopropionitrile können isoliert und in Gegenwart von Base einer Retro-Strecker-Reaktion unterworfen werden. Abhängig vom Substitutionsmuster schließt sich in manchen Fällen nach der Eliminierung von HCN direkt die Cyclisierung zum Imidazol an. Nicht cyclisierte Intermediate lassen sich durch Dehydratisierung mit PCl5 zu Imidazolen umsetzen, aber auch unter sauren Bedingungen zu α-Acylaminoketonen hydrolysieren, welche wiederum durch Einwirkung von PCl5 in Oxazole überführt werden können. Auf diese Weise wurden Imidazole und Oxazole in moderaten bis hohen Gesamtausbeuten hergestellt.

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Die vorliegende Dissertation befasst sich mit der Synthese, physikochemischen und polymerspezifischen Charakterisierung und insbesondere der impedanzspektroskopischen Untersuchung von sowohl neuartigen, solvensfreien lithiumionen- als auch protonenleitfähigen Polymermaterialien für potentielle Anwendungen in sekundären Lithiumionenbatterien bzw. in Hochtemperatur-Protonenaustauschmembran-Brennstoffzellen (engl.: proton exchange membrane fuel cell, auch: polymer electrolyte membrane fuel cell, PEMFC). Beiden Typen von ionenleitfähigen Membranen liegt das gängige Prinzip der chemischen Anbindung einer für den Ionentransport verantwortlichen Seitengruppe an eine geeignete Polymerhauptkette zugrunde („Entkopplung“; auch Immobilisierung), welcher hinsichtlich Glasübergangstemperatur (Tg), elektrochemischer und thermischer Stabilität (Td) eine dynamisch entkoppelte, aber nicht minder bedeutsame Rolle zukommt. Die Transportaktivierung erfolgt in beiden Fällen thermisch. Im Falle der Protonenleiter liegt die zusätzliche Intention darin, eine Alternative aufzuzeigen, in der die Polymerhauptkette gekoppelt direkt am Protonentransportmechanismus beteiligt ist, d.h., dass der translatorisch diffusive Ionentransport entlang der Hauptkette stattfindet und nicht zwischen benachbarten Seitenketten. Ein Hauptaugenmerk der Untersuchungen liegt sowohl bei den lithiumionen- als auch den protonenleitfähigen Polymermembranen auf temperaturabhängigen dynamischen Prozessen der jeweiligen Ionenspezies in der polymeren Matrix, was die Ionenleitfähigkeit selbst, Relaxationsphänomene, die translatorische Ionendiffusion und im Falle der Protonenleiter etwaige mesomere Grenzstrukturübergänge umfasst. Lithiumionenleiter: Poly(meth)acrylate mit (2-Oxo-1,3-dioxolan)resten (Cyclocarbonat-) in der Seitenkette unterschiedlicher Spacerlänge wurden synthetisiert und charakterisiert. Die Leitfähigkeit s(,T) erreicht bei Poly(2-oxo-[1,3]dioxolan-4-yl)methylacrylat (PDOA): Lithium-bis-trifluormethansulfonimid (LiTFSI) (10:3) ca. 10^-3,5 S cm^-1 bei 150 °C. Weichmachen (Dotieren) mit äquimolaren Mengen an Propylencarbonat (PC) bewirkt in allen Fällen einen enormen Anstieg der Leitfähigkeit. Die höchsten Leitfähigkeiten von Mischungen dieser Polymere mit LiTFSI (und LiBOB) werden nicht beim System mit der niedrigsten Tg gefunden. Auch dient Tg nicht als Referenztemperatur (Tref) nach Williams-Landel-Ferry (WLF), so dass eine WLF-Anpassung der Leitfähigkeitsdaten nur über einen modifizierten WLF-Algorithmus gelingt. Die ermittelten Tref liegen deutlich unterhalb von Tg bei Temperaturen, die charakteristisch für die Seitenkettenrelaxation sind („Einfrieren“). Dies legt nahe, dass der Relaxation der Seitenketten eine entscheidende Rolle im Li^+-Leitfähigkeitsmechanismus zukommt. Die Li^+-Überführungszahlen tLi^+ in diesen Systemen schwanken zwischen 0,13 (40 °C) und 0,55 (160 °C). Protonenleiter: Polymere mit Barbitursäure- bzw. Hypoxanthinresten in der Seitenkette und Polyalkylenbiguanide unterschiedlicher Spacerlänge wurden synthetisiert und charakterisiert. Die Leitfähigkeit s(,T) erreicht bei Poly(2,4,6(1H,3H,5H)-trioxopyrimidin-5-yl)methacrylat (PTPMA) maximal ca. 10^-4,4 S cm^-1 bei 140 °C. Höhere Leitfähigkeiten sind nur durch Mischen mit aprotischen Lösungsmitteln erreichbar. Die höchste Leitfähigkeit wird im Falle der Polyalkylenbiguanide bei Polyethylenbiguanid (PEB) erzielt. Sie erreicht 10^-2,4 S cm^-1 bei 190 °C. Die Aktivierungsenergien EA der Polyalkylenbiguanide liegen (jeweils unterhalb von Tg) zwischen ca. 3 – 6 kJ mol^-1. In allen beobachteten Fällen dient Tg als Tref, so dass eine konventionelle WLF-Behandlung möglich ist und davon auszugehen ist, dass die Leitfähigkeit mit dem freien Volumen Vf korreliert.

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Die lösliche Epoxidhydrolase (sEH) gehört zur Familie der Epoxidhydrolase-Enzyme. Die Rolle der sEH besteht klassischerweise in der Detoxifikation, durch Umwandlung potenziell schädlicher Epoxide in deren unschädliche Diol-Form. Hauptsächlich setzt die sEH endogene, der Arachidonsäure verwandte Signalmoleküle, wie beispielsweise die Epoxyeicosatrienoic acid, zu den entsprechenden Diolen um. Daher könnte die sEH als ein Zielenzym in der Therapie von Bluthochdruck und Entzündungen sowie diverser anderer Erkrankungen eingesetzt werden. rnDie sEH ist ein Homodimer, in dem jede Untereinheit aus zwei Domänen aufgebaut ist. Das katalytische Zentrum der Epoxidhydrolaseaktivität befindet sich in der 35 kD großen C-terminalen Domäne. Dieser Bereich der sEH s wurde bereits im Detail untersucht und nahezu alle katalytischen Eigenschaften des Enzyms sowie deren dazugehörige Funktionen sind in Zusammenhang mit dieser Domäne bekannt. Im Gegensatz dazu ist über die 25 kD große N-terminale Domäne wenig bekannt. Die N-terminale Domäne der sEH wird zur Haloacid Dehalogenase (HAD) Superfamilie von Hydrolasen gezählt, jedoch war die Funktion dieses N-terminal Domäne lange ungeklärt. Wir haben in unserer Arbeitsgruppe zum ersten Mal zeigen können, dass die sEH in Säugern ein bifunktionelles Enzym ist, welches zusätzlich zur allgemein bekannten Enzymaktivität im C-terminalen Bereich eine weitere enzymatische Funktion mit Mg2+-abhängiger Phosphataseaktivität in der N-terminalen Domäne aufweist. Aufgrund der Homologie der N-terminalen Domäne mit anderen Enzymen der HAD Familie wird für die Ausübung der Phosphatasefunktion (Dephosphorylierung) eine Reaktion in zwei Schritten angenommen.rnUm den katalytischen Mechanismus der Dephosphorylierung weiter aufzuklären, wurden biochemische Analysen der humanen sEH Phosphatase durch Generierung von Mutationen im aktiven Zentrum mittels ortsspezifischer Mutagenese durchgeführt. Hiermit sollten die an der katalytischen Aktivität beteiligten Aminosäurereste im aktiven Zentrum identifiziert und deren Rolle bei der Dephosphorylierung spezifiziert werden. rnrnAuf Basis der strukturellen und möglichen funktionellen Ähnlichkeiten der sEH und anderen Mitgliedern der HAD Superfamilie wurden Aminosäuren (konservierte und teilweise konservierte Aminosäuren) im aktiven Zentrum der sEH Phosphatase-Domäne als Kandidaten ausgewählt.rnVon den Phosphatase-Domäne bildenden Aminosäuren wurden acht ausgewählt (Asp9 (D9), Asp11 (D11), Thr123 (T123), Asn124 (N124), Lys160 (K160), Asp184 (D184), Asp185 (D185), Asn189 (N189)), die mittels ortsspezifischer Mutagenese durch nicht funktionelle Aminosäuren ausgetauscht werden sollten. Dazu wurde jede der ausgewählten Aminosäuren durch mindestens zwei alternative Aminosäuren ersetzt: entweder durch Alanin oder durch eine Aminosäure ähnlich der im Wildtyp-Enzym. Insgesamt wurden 18 verschiedene rekombinante Klone generiert, die für eine mutante sEH Phosphatase Domäne kodieren, in dem lediglich eine Aminosäure gegenüber dem Wildtyp-Enzym ersetzt wurde. Die 18 Mutanten sowie das Wildtyp (Sequenz der N-terminalen Domäne ohne Mutation) wurden in einem Expressionsvektor in E.coli kloniert und die Nukleotidsequenz durch Restriktionsverdau sowie Sequenzierung bestätigt. Die so generierte N-terminale Domäne der sEH (25kD Untereinheit) wurde dann mittels Metallaffinitätschromatographie erfolgreich aufgereinigt und auf Phosphataseaktivität gegenüber des allgemeinen Substrats 4-Nitophenylphosphat getestet. Diejenigen Mutanten, die Phosphataseaktivität zeigten, wurden anschließend kinetischen Tests unterzogen. Basiered auf den Ergebnissen dieser Untersuchungen wurden kinetische Parameter mittels vier gut etablierter Methoden berechnet und die Ergebnisse mit der „direct linear blot“ Methode interpretiert. rnDie Ergebnisse zeigten, dass die meisten der 18 generierten Mutanten inaktiv waren oder einen Großteil der Enzymaktivität (Vmax) gegenüber dem Wildtyp verloren (WT: Vmax=77.34 nmol-1 mg-1 min). Dieser Verlust an Enzymaktivität ließ sich nicht durch einen Verlust an struktureller Integrität erklären, da der Wildtyp und die mutanten Proteine in der Chromatographie das gleiche Verhalten zeigten. Alle Aminosäureaustausche Asp9 (D9), Lys160 (K160), Asp184 (D184) und Asn189 (N189) führten zum kompletten Verlust der Phosphataseaktivität, was auf deren katalytische Funktion im N-terminalen Bereich der sEH hindeutet. Bei einem Teil der Aminosäureaustausche die für Asp11 (D11), Thr123 (T123), Asn124 (N124) und Asn185 (D185) durchgeführt wurden, kam es, verglichen mit dem Wildtyp, zu einer starken Reduktion der Phosphataseaktivität, die aber dennoch für die einzelnen Proteinmutanten in unterschiedlichem Ausmaß zu messen war (2 -10% and 40% of the WT enzyme activity). Zudem zeigten die Mutanten dieser Gruppe veränderte kinetische Eigenschaften (Vmax allein oder Vmax und Km). Dabei war die kinetische Analyse des Mutanten Asp11  Asn aufgrund der nur bei dieser Mutanten detektierbaren starken Vmax Reduktion (8.1 nmol-1 mg-1 min) und einer signifikanten Reduktion der Km (Asp11: Km=0.54 mM, WT: Km=1.3 mM), von besonderem Interesse und impliziert eine Rolle von Asp11 (D11) im zweiten Schritt der Hydrolyse des katalytischen Zyklus.rnZusammenfassend zeigen die Ergebnisse, dass alle in dieser Arbeit untersuchten Aminosäuren für die Phosphataseaktivität der sEH nötig sind und das aktive Zentrum der sEH Phosphatase im N-terminalen Bereich des Enzyms bilden. Weiterhin tragen diese Ergebnisse zur Aufklärung der potenziellen Rolle der untersuchten Aminosäuren bei und unterstützen die Hypothese, dass die Dephosphorylierungsreaktion in zwei Schritten abläuft. Somit ist ein kombinierter Reaktionsmechanismus, ähnlich denen anderer Enzyme der HAD Familie, für die Ausübung der Dephosphorylierungsfunktion denkbar. Diese Annahme wird gestützt durch die 3D-Struktur der N-terminalen Domäne, den Ergebnissen dieser Arbeit sowie Resultaten weiterer biochemischer Analysen. Der zweistufige Mechanismus der Dephosphorylierung beinhaltet einen nukleophilen Angriff des Substratphosphors durch das Nukleophil Asp9 (D9) des aktiven Zentrums unter Bildung eines Acylphosphat-Enzym-Zwischenprodukts, gefolgt von der anschließenden Freisetzung des dephosphorylierten Substrats. Im zweiten Schritt erfolgt die Hydrolyse des Enzym-Phosphat-Zwischenprodukts unterstützt durch Asp11 (D11), und die Freisetzung der Phosphatgruppe findet statt. Die anderen untersuchten Aminosäuren sind an der Bindung von Mg 2+ und/oder Substrat beteiligt. rnMit Hilfe dieser Arbeit konnte der katalytischen Mechanismus der sEH Phosphatase weiter aufgeklärt werden und wichtige noch zu untersuchende Fragestellungen, wie die physiologische Rolle der sEH Phosphatase, deren endogene physiologische Substrate und der genaue Funktionsmechanismus als bifunktionelles Enzym (die Kommunikation der zwei katalytischen Einheiten des Enzyms) wurden aufgezeigt und diskutiert.rn