1000 resultados para UDK:911.375
Resumo:
The Global River Discharge (RivDIS) data set contains monthly discharge measurements for 1018 stations located throughout the world. The period of record varies widely from station to station, with a mean of 21.5 years. These data were digitized from published UNESCO archives by Charles Voromarty, Balaze Fekete, and B.A. Tucker of the Complex Systems Research Center (CSRC) at the University of New Hampshire. River discharge is typically measured through the use of a rating curve that relates local water level height to discharge. This rating curve is used to estimate discharge from the observed water level. The rating curves are periodically rechecked and recalibrated through on-site measurement of discharge and river stage.
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La “Conexión de las Carreteras A-375 y A-394. Circunvalación Este de Utrera” es considerada actualmente una de las obras prioritarias dentro de la política de infraestructuras de la Consejería de Fomento y Vivienda de la Junta de Andalucía. Ello viene avalado porque, actualmente, se encuentra en fase de redacción de proyecto, a la espera de que una mejora en la situación financiera de la Comunidad Autónoma permita su licitación. En la actualidad, la carretera A-394, desde el Arahal a la N-IV por Utrera, pasa por el núcleo de la localidad, lo que produce incomodidades para el tráfico urbano y para los ciudadanos. Concretamente, se registra una Intensidad Media Diaria de 7.889 vehículos, de los que el 12% son pesados. Esta alta intensidad de tráfico se explica por el ahorro en distancia de viaje que supone la ruta Utrera-El Arahal-Marchena-Écija para los viajeros que se dirigen desde la provincia de Cádiz hacia Córdoba, Madrid y la mitad Norte de la península. La variante se proyecta como solución, ya que desplaza el tráfico de largo recorrido fuera de Utrera, reduciendo además el tiempo de trayecto y mejorando la seguridad vial tanto de conductores como de peatones. Además, permitirá además la consolidación urbana de Utrera a ambos lados de la actual A-394, tal y como establece el actual Plan General de Ordenación Urbana, aprobado en junio de 2013.
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O tema desta dissertação é a Avaliação Institucional da Educação Básica. Para tal, faz-se a análise do processo de avaliação, com ênfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nível básico do estado de São Paulo, considerando que a educação adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prática da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educação. O método da investigação incluiu análise bibliográfica dos principais teóricos da área de políticas públicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualização histórica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relação com o Estado. Também apresenta brevemente a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que há mais de um século atua no cenário educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma síntese do processo e uma descrição analítica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nível básico da Educação Adventista. Na conclusão do trabalho, não se encontraram indícios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepção adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupação de se manter um processo de avaliação contínuo e sistemático.
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This paper reviews the multiple forms of European continental regionalism, which takes the overall shape of a complex set of concentric circles, with a substructure of a core group within the EU based on the euro and Schengen areas, and several rings of neighbours outside, including the European Economic Area, the regions of the EU’s neighbourhood policy and finally some pan-European organisations. While all world regions have their own unique features, the European case offers some important lessons that should be of interest to other world regions. The first is what appears to be a relatively robust model for single market integration. The second consists of the lessons currently being learned on the hazards on monetary integration without adequate fiscal and political integration. The third lesson is another warning, over the difficulties of anticipating the political dynamics of integration processes once set in motion, often described in Europe as a ‘journey to an unknown destination’. The fourth consists of the EU’s current efforts to develop a comprehensive neighbourhood policy, which is encountering difficult issues of matching ambitious objectives with incentives of adequate weight. Nevertheless, the policy sees a landscape of positive and constructive relations between the EU and its neighbours, in marked contrast to some ugly conflictual or coercive features seen in the cases of other continental hegemons – the three BRIC states of China, India and Russia, but not the fourth one, Brazil.